Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17631
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorApolinario, Geyce Hellen Xavier-
dc.date.accessioned2020-06-16T12:57:42Z-
dc.date.available2020-04-03-
dc.date.available2020-06-16T12:57:42Z-
dc.date.issued2020-03-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17631-
dc.description.abstractLa poblaciónvenezolana se ve obligada a abandonar su país, ya que no pueden la garantía a sus familiares el acceso a la atención médica y alimentos más básicos de manera adecuada, ya que necesitan refugio, apoyo y asistencia humanitaria en los países a los que están destinados. Las mujeres en esta condición se encuentran entre las más afectadas, ya que sufren diversos tipos de discriminación.Tanto a nivel nacional como internacional, la protección de los derechos humanos ha demostrado ser insuficiente para los refugiados, especialmente para aquellos que están estigmatizados por dos factores: ser mujer y refugiada. Por lo tanto, esta investigación buscó comprender cómo se configuran las redes sociales de las mujeres refugiadas de Venezuela, a través de un estudio cualitativo, que utilizó como recopilación de datos la entrevista semiestructurada basada en la historia oral y la vida de cinco mujeres que llegaron a Paraíba a través del programa de interiorización propuesto por el Gobierno Federal. Los resultados permitieron percibir los impactos que la situación de los refugiados y la fragilidad en las relaciones causaron en este grupo de población a través de un recorte de género.Al identificar la composición de las redes sociales, fue posible percibir que, para este grupo, su configuración se debilita porque los procesos de vulnerabilidad, violencia y fragilidad de los vínculos impactan directamente en sus relaciones interpersonales, con el espacio y el trabajo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by maria dalvanir lima (dalvanir07@gmail.com) on 2020-06-16T12:57:42Z No. of bitstreams: 1 GHXA03042020.pdf: 990665 bytes, checksum: 069290b0febb8fcb6cb8ffd40bb94520 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-06-16T12:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GHXA03042020.pdf: 990665 bytes, checksum: 069290b0febb8fcb6cb8ffd40bb94520 (MD5) Previous issue date: 2020-03-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectRede Socialpt_BR
dc.subjectRefugiadospt_BR
dc.subjectTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleRedes sociais e Refúgio:a trajetória de mulheres venezuelanas na Paraíbapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Beatriz Prado-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3093217432843407pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3093217432843407pt_BR
dc.description.resumoA população venezuelana encontra-se obrigada a sair de seu país, pois não conseguem garantir a seus familiares acesso aos cuidados mais básicos de saúde e alimentação de forma adequada, necessitando de refúgio, apoio e assistência humanitária nos países que se destinam. As mulheres nesta condição estão entre os mais afetados, por sofrer vários tipos de discriminação. Tanto no âmbito nacional quanto internacional, a proteção aos direitos humanos tem se mostrado insuficiente para os refugiados, especialmente para quem está estigmatizada por dois fatores: Ser mulher e Refugiada. Sendo assim, apresente pesquisa buscoucompreender como se configuram as redes sociaisdemulheres refugiadas oriundas da Venezuela, através de um estudo qualitativo, que utilizoucomocoleta de dadosa entrevista semiestruturada baseada nahistóriaoral e de vida de cinco mulheres que chegaram à Paraíba através do programa de interiorização proposto pelo Governo Federal. Os resultados permitiram perceber os impactos que a situação de refúgio e a fragilização nas relações causaram nesse grupo populacional por meio de um recorte de gênero. Foi possível perceber ao identificar a composição das redes sociais que, para este grupo, a configuração da mesma torna-se fragilizada, pois os processos de vulnerabilidades, violências e fragilidade de vínculos, impactam diretamente em suas relações interpessoais, com o ambiente e o trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpq::CNPQ::CIÊNCIAS DA SAÚDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GHXA03042020.pdf967,45 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.