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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18768
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRios, Andreza Andrade-
dc.date.accessioned2020-12-15T16:08:30Z-
dc.date.available20-12-11-
dc.date.available2020-12-15T16:08:30Z-
dc.date.issued20-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18768-
dc.description.abstractThe World Health Organization, in March 2020, confirmed that the planet was facing the COVID-19 pandemic. A virus found in China in December 2019, defined as a Severe Acute Respiratory Syndrome, with high transmissibility, mutability and high mortality rate. Delicate context that took the entire population out of their comfort zone. Considering the need and urgency of an effective medication for the treatment of SARS-CoV-2, the large pharmaceutical industries, which have technological knowledge and inputs in the area, have dedicated themselves to research to develop an immunizer capable of containing the virus. Therefore, countries started to have bilateral agreements with their own industries so that they could have access to vaccines, as is the case of AstraZeneca and Brazil. Since the pharmaceutical industry dedicates its studies and researches to the elaboration of new drugs destined to offer quality of life to the needy patients, it is one of the most profitable sectors of the market and like all private companies, they aim for profit. The most used way by the pharmaceutical industries to guarantee the return on investments as a profit, is through intellectual property and patents. For the development of vaccines, very high investments are being made, in the same proportion the dedication of companies in research and tests. Through the analysis of the agreement established between AstraZeneca and Brazil, this work aims to identify the strategies used by the pharmaceutical industry to deal with the contradictions between sharing new discoveries and the pressure of business logic for profits.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Lorena Souza (lorena.dias@estudantes.ufpb.br) on 2020-12-15T16:08:30Z No. of bitstreams: 1 AAR15122020.pdf: 429027 bytes, checksum: dd5d790220bd903d6c21bff7f0042064 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-12-15T16:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AAR15122020.pdf: 429027 bytes, checksum: dd5d790220bd903d6c21bff7f0042064 (MD5) Previous issue date: 20-12-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectIndústria farmacêuticapt_BR
dc.subjectVacinaspt_BR
dc.subjectAcordo bilaterialpt_BR
dc.subjectLucropt_BR
dc.titleAstraZeneca e Brasil: estratégias utilizadas para lidar com as contradições globais entre compartilhamento de novas descobertas e a pressão da lógica de mercadopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Henrique Zeferino de-
dc.description.resumoA Organização Mundial da Saúde, em março de 2020, confirmou que o planeta enfrentava uma pandemia com o surto da COVID-19. Um vírus encontrado inicialmente na China, em dezembro de 2019, definido como uma Síndrome Respiratória Aguda Grave, com alta transmissibilidade, mutabilidade e alta taxa de mortalidade. Contexto delicado e que tirou toda a população da sua zona de conforto. Considerando a necessidade e urgência de uma medicação eficaz para o tratamento da SARS-CoV-2 e especialmente de uma vacina, as grandes indústrias farmacêuticas, detentoras de conhecimento tecnológico e insumos na área, dedicaram-se em pesquisas para realização de um imunizante capaz de conter o vírus. Diante disso, os países também à procurar soluções para garantir a produção e disseminação dessa futura vacina e dos medicamentos apontados como eficazes e seguros. Para tanto, passaram a realizar acordo bilaterais com as próprias indústrias para que pudessem ter acesso às vacinas, como é o caso do acordo entre a AstraZeneca e Brasil. Uma vez que a indústria farmacêutica dedica seus estudos e pesquisas para a elaboração de novos fármacos e vacinas destinados a oferecer qualidade de vida aos pacientes necessitados, é um dos setores de maior lucratividade do mercado e assim como toda empresa privada, objetivam o lucro. A maneira mais utilizada pelas indústrias farmacêuticas garantirem o retorno dos investimentos como lucro é através da propriedade intelectual e patentes. Para o desenvolvimento das vacinas, investimentos altíssimos estão sendo feitos, na mesma proporção a dedicação das empresas em pesquisas e testes. Através da análise do acordo estabelecido entre a AstraZeneca e o Brasil, este trabalho objetiva identificar as estratégias utilizadas pela indústria farmacêutica para lidar com as contradições entre o compartilhamento de novas descobertas e a pressão da lógica empresarial por lucros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

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