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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18819
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Raiff Ramos Almeida-
dc.date.accessioned2020-12-21T18:15:49Z-
dc.date.available2020-12-16-
dc.date.available2020-12-21T18:15:49Z-
dc.date.issued2020-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18819-
dc.description.abstractSalinity is one of the factors that most interfere in the physiology, product and quality of seedlings. Requiring the association of measures that mitigate its effects. Thus, the objective was to evaluate irrigation frequencies, saline polymer and container volume in the physiology of Talisia esculenta. The experiment was carried out in a screened shelter, evaluating polymer doses (0,0; 0,2; 0,6; 1,0 and 1,2 g dm-3 ) and eletrical conductivities of irrigation water (0,3; 1,1; 2,7; 4,3 e; 5,0 dS m-1 ), arranged according to the Central Box Compoud and factorially combined with irrigation frequencies (daily and alternate) and two additional treatments to evaluate volume of the container. A randomized block design was used, with four replications and four containers per plot. Leaf indexes of chlorophyll, fluorescence and gas Exchange were analyzed. The decrease in the frequency of irrigation reduced the chlorophy index ‘b’, stomatal condutance, transpiration, CO2 assimilation, water use efficiency, carboxylation and increased the concentration of CO2 in the leaves. Overall, salinity reduced gas exchange. Reduction in the volume of the container, under daily frequency, decreased stomatal condutance, transpiration, CO2 assimilation, water use and carboxylation efficiencies. In the production of T. esculenta seedlings, the daily frequency of irrigation is recommended useing water with eletrical conductivity less than 0,7 dS m-1 , incorporation of 0.6 g dm-3 of polymer and containers with a capacity of 1,30 dm3 .pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Azevedo (rodrigotopgang@hotmail.com) on 2020-12-21T18:15:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RRAN21122020-MA1162.pdf: 1031842 bytes, checksum: 0b8d8697e17a67245afbd85a996f35dd (MD5)en
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dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPitombeira.pt_BR
dc.subjectFisiologia de mudas.pt_BR
dc.subjectVolume de recipiente.pt_BR
dc.titleFisiologia em mudas de Talisia esculenta sob irrigações com água salina em substrato com hidrogel.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Walter Esfrain-
dc.contributor.advisor-co1Bezerra, Marlene Alexandrina Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4647105127646964pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3697564127307042pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3697564127307042pt_BR
dc.description.resumoA salinidade é um dos fatores que mais interferem na fisiologia, produção e qualidade das mudas, necessitando associar medidas que mitiguem seus efeitos. Desta forma, objetivou-se avaliar frequências de irrigação, salina, polímero e volume de recipiente na fisiologia de Talisia esculenta. O experimento foi desenvolvido em abrigo telado, avaliando doses de polímero (0,0; 0,2; 0,6; 1,0 e; 1,2 g dm-3 ) e condutividades elétricas da água de irrigação (0,3; 1,1; 2,7; 4,3 e; 5,0 dS m-1 ), arranjados de acordo com o Composto Central de Box e combinados fatorialmente com frequências de irrigação (diária e alternada) e mais dois tratamentos adicionais para avaliar volume do recipiente. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e quatro recipientes por parcela. Foram analisados os índices foliares de clorofila, fluorescência e trocas gasosas. A diminuição da frequência de irrigação reduziu o índice de clorofila ‘b’, condutância estomática, transpiração, assimilação de CO2, eficiência no uso da água, de carboxilação e aumentou a concentração de CO2 nas folhas. No geral, a salinidade reduziu as trocas gasosas. Redução no volume do recipiente, sob frequência diária, diminuiu a condutância estomática, transpiração, assimilação de CO2, as eficiências no uso da água e de carboxilação. Na produção de mudas de T. esculenta recomenda-se a frequência diária de irrigação utilizando água com condutividade elétrica menor que 0,7 dS m-1 , incorporação de 0,6 g dm-3 de polímero e recipientes com capacidade para 1,30 dm3 .pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Fundamentais e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
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