Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19178
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBezerra, Rafaelly Ferreira-
dc.date.accessioned2021-01-10T16:12:58Z-
dc.date.available2018-08-02-
dc.date.available2021-01-10T16:12:58Z-
dc.date.issued2018-03-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19178-
dc.description.abstractThe present research aims to understand how the morphologically derived words in Brazilian Portuguese are processed in children with and without diagnosis of Autism Spectrum Disorder or ASD, in order to obtain, through a behavioral comparative analysis of both groups, empirical data about the neural bases autism, their long-term memory systems and the functioning of their mental lexicon. Thus, we will try to reflect on the occurrence of the operational mechanisms of a declarative memory in high that indicate, according to Walenski et al (2007) and (2014) a work of procedural memory in défict and that, in turn, interfere in the processing of morphologically derived words. Therefore, the Ullman Declarative / Procedural Model (2003) was used as a research parameter in order to relate the concepts related to the characterization and functioning of Declarative Memory and Procedural Memory with the theoretical foundation about the study of the lexicon as well as such as the characterization within the morphological aspects of the words brought by Villalva et al (2014), Marin (1992), Camillo (2013), Juffs (2010) and cf. Levelt, Roelofs & Meyer in Ferrari-Neto (2014). All this with the permission of the theoretical contribution linked to the Research Methodology of Experimental Psycholinguistics that assists in the studies and analyzes of the reading processing and lexical decision in the subjects. Therefore, the research analyzed and compared the lexical processing of terminated eiro - eira words in children between 6 (six) and 10 (ten) years with and without ASD. Thus, we compared the processing patterns of the eiro-eira suffix in an online experiment, using the Morphological Priming technique, in a lexical decision task. This technique consists of presenting one word as PRIME and another as TARGET. The word that works as PRIME works as a facilitator or not of the word that comes next (TARGET). The children were also evaluated by accelerated decision to letter string on the computer screen: Do you consider this letter sequence a word in Portuguese Language? Katz et al (2011). The results obtained with the applied experiment pointed out that the autistic children were superior in relation to the reading time, which corresponds to the data revealed by Walenski et al. (2007) and (2014), regarding the possible deficit in procedural memory. However, regarding the Yes and No responses regarding word recognition, the children in the control group, who did not present any degree of autism, recognized more than the autistic children in the experimental group. The data also suggested that reading was facilitated for autistics in cases where the words Simple were in the target position in the experiment and the reaction time and recognition of the words could not be considered directly proportional, that is, for the autistic child whether or not to recognize the word does not mean that it will read faster. What it will mean for her, then, are many more questions concerning the presence or absence of the grammatical component represented by the suffixes of the derived words and which are processed by procedural memory. The data were analyzed using the coordinates of non-parametric statistics.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by ANA KARLA PEREIRA RODRIGUES (anakarla@biblioteca.ufpb.br) on 2021-01-03T23:52:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RafaellyFerreiraBezerra_Dissert.pdf: 1663349 bytes, checksum: afbd81a01b4e63ed676fa667af0c1bef (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-01-10T16:12:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RafaellyFerreiraBezerra_Dissert.pdf: 1663349 bytes, checksum: afbd81a01b4e63ed676fa667af0c1bef (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-10T16:12:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RafaellyFerreiraBezerra_Dissert.pdf: 1663349 bytes, checksum: afbd81a01b4e63ed676fa667af0c1bef (MD5) Previous issue date: 2018-03-30en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicolinguística experimentalpt_BR
dc.subjectProcessamento lexicalpt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectAspergerpt_BR
dc.subjectMemória declarativapt_BR
dc.subjectParadigma de primingpt_BR
dc.subjectExperimental psycholinguisticpt_BR
dc.subjectLexical processingpt_BR
dc.subjectAutismpt_BR
dc.subjectDeclarative memorypt_BR
dc.subjectPriming paradigmpt_BR
dc.titleMemória declarativa e linguagem em crianças Asperger: um estudo do processamento de palavras morfologicamente derivadas em eiro / eira no português brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ferrari Neto, José-
dc.contributor.advisor1LattesLattes com dados insuficientes para identidade. Em 03/01/2021 - http://lattes.cnpq.br/7211922429806274pt_BR
dc.creator.LattesLattes com dados insuficientes para identidade. Em 03/01/2021 - http://lattes.cnpq.br/2099051265830466pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa objetiva compreender como se dá o processamento das palavras morfologicamente derivadas no português brasileiro em crianças com e sem diagnóstico de Transtorno do espectro autista ou TEA, mais especificamente as diagnosticadas Asperger, a fim de obter, mediante análise comparativa comportamental dos dois grupos, dados empíricos acerca das bases neurais, seus sistemas de memória de longo prazo e o funcionamento do seu léxico mental. Sendo assim, buscar-se-á refletir sobre a ocorrência dos mecanismos operacionais da memória declarativa em alta que indicam, segundo Walenski et al (2007) e (2014) um trabalho da memória procedimental em défict e que, por sua vez, interferem no processamento das palavras morfologicamente derivadas. Diante disso, obteve-se como parâmetro de investigação o Modelo Declarativo/Procedimental de Ullman (2003) com o propósito de relacionar os conceitos referentes à caracterização e funcionamento da Memória Declarativa e da Memória Procedimental com a fundamentação teórica acerca o estudo do léxico, bem como as caracterizações dentro dos aspectos morfológicos das palavras trazida pelos autores Villalva et al (2014), Marin (1992), Camillo (2013), Juffs (2010) e cf. Levelt, Roelofs & Meyer in Ferrari-Neto (2014). Tudo isso com a permissão do aporte teórico ligado à Metodologia de pesquisa da Psicolinguística Experimental que auxilia nos estudos e análises do processamento da leitura e decisão lexical nos sujeitos. Portanto, a pesquisa analisou e comparou o processamento lexical de palavras terminadas em sufixo eiro – eira em crianças entre 6 (seis) e 10 (dez) anos com e sem Síndrome de Asperger. Assim sendo, foram comparados os padrões de processamento do sufixo eiro-eira em experimento online, por meio da técnica de Priming morfológico, em uma tarefa de decisão lexical. Essa técnica consiste na apresentação de uma palavra como PRIME e outra como ALVO. A primeira funciona como facilitador ou não da palavra que vem logo a seguir (ALVO). As crianças também foram avaliadas mediante decisão acelerada para string de letra na tela do computador – Você considera essa sequência de letras uma palavra na língua Portuguesa? -, e os resultados obtidos com o experimento aplicado apontaram que as crianças autistas foram superiores em relação ao tempo de leitura, o que corresponde aos dados revelados por Walenski et al. (2007) e (2014), relativos ao possível déficit na memória procedimental. Entretanto, quanto às respostas Sim e Não referentes ao reconhecimento das palavras, as crianças do grupo controle, que não apresentavam grau algum de autismo, reconheceram mais que as crianças autistas do grupo experimental. Os dados sugeriram, também, que a leitura foi facilitada para os autistas nos casos em que as palavras Simples estavam em posição alvo no experimento e que tempo de reação e reconhecimento das palavras não poderiam ser considerados diretamente proporcionais, ou seja, para a criança autista reconhecer ou não a palavra não quer dizer que ela vai ler mais rápido. O que significará para ela, então, são muito mais questões relativas à presença ou não do componente gramatical representado pelos sufixos das palavras derivadas e que são processados pela memória procedimental. Os dados foram analisados mediante os as coordenadas da estatística não paramétrica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLinguísticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RafaellyFerreiraBezerra_Dissert.pdf1,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons