Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19187
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMangueira, Vivianne Mendes-
dc.date.accessioned2021-01-11T03:00:11Z-
dc.date.available2019-06-06-
dc.date.available2021-01-11T03:00:11Z-
dc.date.issued2019-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19187-
dc.description.abstractCancer is considered one of the most common causes of mortality in the world and designates a set of diseases determined by the presence of cells with morphological and biochemical modifications, and with a sustained proliferation. Problems in the efficacy, safety and development of treatment resistance stimulates the research of new molecules with antitumor potential. In addition, pathophysiological effects associated with cancer, such as pain, are also treated with low effectiveness. Acridine derivatives are described as having several biological activities, among them, antitumor and antinociceptive activities. This study aimed to investigate the toxicity, the antitumor and the antinociceptive activities, as well as the possible mechanisms of action involved in the effect of the unpublished acridine derivative n’-(6-chloro-2-methoxy-acridin-9-yl)-2-cyanoacetohidrazide (ACS-AZ). Initially, the acute non-clinical toxicity evaluation of ACS-AZ in mice per intraperitoneal route (i.p.) were performed. ACS-AZ (300 or 2000 mg / kg) and its LD50 (50% lethal dose) was estimated around 500 mg / kg, according the guide n. 423 of the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). For the evaluation of the ACS-AZ (150 mg / kg, i.p.) genotoxicity, the micronucleus assay in the peripheral blood of mice were performed, ACS-AZ (150 mg / kg, i.p.) did not induce an increase in the number of micronucleated erythrocytes, suggesting low genotoxicity in vivo. ACS-AZ (25 or 50 mg / kg) after seven days of treatment (i.p.) showed significant in vivo antitumor activity in Ehrlich Ascitic Carcinoma (CAE) model, considering all parameters evaluated (volume, mass and cell viability) (p<0,05). Regarding the mechanisms of antitumor action, it was observed that ACS-AZ reduced peritumoral vascular microdensity (p<0,05), as well as the levels of IL-1β cytokines and CCL-2 chemokine (p<0,05), and also increased the levels of TNF-α and IL-4 (p <0.05) showing that ACS-AZ was able to modulate the inflammatory tumor microenvironment to exercise its anti-tumor effect. Considering the large role of the oxidative stress in tumor propagation, the effect of ACS-AZ was evaluated by the fluorometric test of 2-70-dichlorofluorescein diacetate (DCFH-DA). Reduction of the oxidative stress level after treatment with ACS-AZ (50 mg / kg) (p <0.05) was observed, suggesting antioxidant effects. Furthermore, ACS-AZ (50 mg / kg) was shown to reduce nitric oxide (NO) production (p <0.05), a key mediator involved in growth, angiogenesis and tumor metastasis. Among all the parameters of toxicity evaluated (metabolic, biochemical, hematological and histological parameters), it was observed that ACS-AZ (50 mg / kg) induced only mild hepatotoxicity, characterized by the detection of mild grade steatosis and degenerative processes in hepatic tissue. Regarding the antinociceptive tests, ACS-AZ (50 mg / kg, i.p.) showed potent central-acting antinociceptive activity in hot plate tests and, in both phases of the formalin test (p <0.05), involving the participation of the opioid pathway in this response. Therefore, it is possible to infer that ACS-AZ presents low toxicity, antitumor activity via antiangiogenic and immunomodulatory effects, and antinociceptive activity involving the opioid pathway.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Carlos Rolim (carlos_jrolim@hotmail.com) on 2021-01-05T03:19:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VivianneMendesMangueira_Tese.pdf: 3967208 bytes, checksum: 6daaa5cc4872f8611e43167ed1766f15 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-01-11T03:00:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VivianneMendesMangueira_Tese.pdf: 3967208 bytes, checksum: 6daaa5cc4872f8611e43167ed1766f15 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-11T03:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VivianneMendesMangueira_Tese.pdf: 3967208 bytes, checksum: 6daaa5cc4872f8611e43167ed1766f15 (MD5) Previous issue date: 2019-03-28en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDerivados acridínicospt_BR
dc.subjectCarcinoma Ascítico de Ehrlichpt_BR
dc.subjectAtividade antinociceptivapt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectImunomodulaçãopt_BR
dc.subjectAcridine derivativespt_BR
dc.subjectEhrlich Ascitic Carcinomapt_BR
dc.subjectAntinociceptive activitypt_BR
dc.subjectToxicitypt_BR
dc.subjectImmunomodulationpt_BR
dc.titleEfeitos antitumoral e antinociceptivo do n’-(6-cloro-2-metoxiacridin-9-il)-2-cianoacetohidrazide (ACS-AZ), um novo derivado acridínicopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Sobral, Marianna Vieira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1036684849301560pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0165001520911094pt_BR
dc.description.resumoO câncer é considerado uma das causas mais comuns de mortalidade no mundo e designa um conjunto de doenças determinadas pela presença de células com alterações morfológicas e bioquímicas, e com proliferação sustentada. Problemas relacionados a eficácia, segurança e desenvolvimento de resistência ao tratamento impulsionam pesquisas de novas moléculas com potencial antitumoral. Além disso, efeitos fisiopatológicos associados ao câncer, como a dor, também são tratados com baixa efetividade. Os derivados acridínicos são descritos por apresentar diversas atividades biológicas, dentre essas, antitumoral e antinociceptiva. O objetivo deste trabalho foi investigar a toxicidade e as atividades antitumoral e antinociceptiva, bem como, os possíveis mecanismos de ação envolvidos no efeito do derivado acridínico inédito n’-(6-cloro-2-metoxiacridin-9-il)-2-cianoacetohidrazide‖ (ACS-AZ). A toxicidade não clínica aguda de ACS-AZ em camundongos por via intraperitoneal (i.p.) nas doses de 300 ou 2000 mg/kg e sua DL50 (dose letal 50%) foi estimada em torno de 500 mg/kg, considerando o guia n. 423 da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). A genotoxicidade foi realizado o teste do micronúcleo em sangue periférico de camundongos, sendo observado que ACS-AZ (150 mg/kg, i.p.) não induziu aumento no número de eritrócitos micronucleados, sugerindo baixa genotoxicidade in vivo. ACS-AZ (25 ou 50 mg/kg), após sete dias de tratamento (i.p.), mostrou significante atividade antitumoral in vivo em modelo de Carcinoma Ascítico de Ehrlich (CAE), considerando todos os parâmetros avaliados (volume, massa e viabilidade celular) (p<0,05). Em relação aos mecanismos de ação antitumoral, foi observado que ACS-AZ reduziu a microdensidade vascular peritumoral (p<0,05), bem como os níveis das citocinas IL-1β e da quimiocina CCL-2 (p<0,05). Entretanto, aumentou os níveis de TNF-α e IL-4 (p<0,05) mostrando que ACS-AZ foi capaz de modular o microambiente tumoral inflamatório para exercer seu efeito antitumoral. Considerando o vasto papel do estresse oxidativo na propagação de tumores, foi avaliado o efeito de ACS-AZ por meio do ensaio fluorimétrico do 2-70-dichlorofluoresceina diacetato (DCFH-DA). Observou-se redução do nível de estresse oxidativo após tratamento com ACS-AZ (50 mg/kg) (p<0,05), o que sugere efeitos antioxidantes. Ainda, foi detectado que ACS-AZ (50 mg/kg) promoveu redução da produção de óxido nítrico (NO) (p<0,05), um mediador chave envolvido em processos de crescimento, angiogênese e metástase tumoral. Entre os parâmetros de toxicidade avaliados (parâmetros metabólicos, bioquímicos, hematológicos e histológicos), foi observado que ACS-AZ (50 mg/kg) induziu apenas hepatotoxicidade, caracterizada pela detecção de esteatose grau leve e processos degenerativos no tecido hepático. Em relação aos testes de antinocicepção, ACS-AZ (50 mg/kg, i.p.) apresentou potente atividade antinociceptiva de ação central nos testes de placa quente e, em ambas as fases do teste formalina (p<0,05), envolvendo a participação da via opioide nessa reposta. Portanto, é possível inferir que o ACS-AZ apresenta baixa toxicidade, atividade antitumoral via efeitos antiangiogênicos e imunomoduladores, e atividade antinociceptiva que envolve a via opioide.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFarmacologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
VivianneMendesMangueira_Tese.pdf3,87 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons