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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorALVES, NATÁLIA DOS SANTOS-
dc.date.accessioned2021-02-11T19:05:42Z-
dc.date.available2021-02-11T19:05:42Z-
dc.date.issued2020-12-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19366-
dc.description.abstractNão possui.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Renata Falcão (renatactrad@cchla.ufpb.br) on 2021-02-11T19:05:42Z No. of bitstreams: 1 NATÁLIA DOS SANTOS ALVES tcc.pdf: 869675 bytes, checksum: ea20e5e4f2fa260a5426f64288e1607b (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectHerança Colonial. Trabalho Doméstico. Mulheres Negras. Interseccionalidade.pt_BR
dc.title“NÃO SOU EU UMA TRABALHADORA?”: um estudo sobre o trabalho doméstico no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Cavalcante, Almira Almeida-
dc.description.resumoO presente estudo constitui-se em um trabalho de conclusão de curso e apresenta uma reflexão sobre o trabalho doméstico remunerado e a interseccionalidade de raça, gênero e classe social. O imaginário social brasileiro, construído sobre bases escravocratas, designa à mulher negra o papel da subserviência, sobretudo, tratando-se do mercado de trabalho. Conforme os documentos de análise do trabalho doméstico, a maior parte do universo das empregadas é composta por mulheres negras e pobres. Segundo dados do IPEA (2018), 92% são mulheres e destas, 63% são negras. A categoria nunca atingiu 40% do total das trabalhadoras com carteira assinada. Ou seja, a informalidade é característica dessa profissão já que é difícil compreender a doméstica como trabalhadora. Muito do que hoje se entende como trabalho doméstico foi herdado do período colonial/escravocrata. Objetivamos neste trabalho resgatar o percurso histórico que resultou na racialização do trabalho doméstico. Para isso, realizamos um levantamento bibliográfico e exploratório de fontes secundária respaldado no referencial teórico-crítico. Recorremos ao método etnográfico e a pesquisa documental. Utilizamos como fundamentação teórica as autoras negras Davis (2016), Gonzales (1984) e Bento (1995) com o propósito de enegrecer os trabalhos acadêmicos. Usufruímos, ainda, aos depoimentos publicados no livro “Eu, empregada doméstica” da Preta Rara, para exemplificar que, infelizmente, “a senzala moderna é o quartinho da empregada” (Rara, 2019). Conclui-se com esse estudo que as trabalhadoras domésticas seguem reivindicando os direitos, recentemente garantidos, na tentativa de romper com os resquícios escravocratas que resultam em relações de trabalho baseadas no vínculo de amizade, resumida no termo “quase da família”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentServiço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Serviço Social

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