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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19653
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFalcão, Andréa Bezerra-
dc.date.accessioned2021-03-01T02:02:09Z-
dc.date.available2020-02-13-
dc.date.available2021-03-01T02:02:09Z-
dc.date.issued2017-05-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19653-
dc.description.abstractLa caminata de lucha por la defensa de los derechos de los pueblos indígenas, en especial el derecho a la educación, recibe refuerzos legales a partir de la inspiración en instrumentos universales como la Declaración Universal de los Derechos Humanos (1948) y la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas (2006). En Brasil, esa lucha se realiza también a partir de la creación del Servicio de Protección a los Indios en el año 1910 y, más tarde, con la creación de la FUNAI en 1967. En el campo de la Educación Indígena, desde 1996 con la Ley de Directrices y Bases (LDB), en 1997 con los Parámetros Curriculares Nacionales (PCN's) y, en 1999 con el Estatuto de la Escuela Indígena, se viene expresando la importancia de una educación volcada también para los derechos educacionales de los pueblos indígenas. Esta investigación tiene por objetivo de analizar, a partir de las miradas de los educandos indígenas, de la modalidad EJA, como la escuela en su cotidiano fomenta la valorización de su cultura y afirmación de su identidad. Este estudio busca también entender, a la luz de los dispositivos legales que regulan esa especificidad, y a partir de la trayectoria de Instituciones responsables por la protección de los derechos de los indígenas, como se brinda el proceso de construcción de una educación orientada a atender las particularidades de ese pueblo de manera que se garante la preservación de su cultura. Para poder relacionar lo que está propuesto en los dispositivos legales y la realidad encontrada en las escuelas, optamos por realizar una investigación de campo, un tipo de estudio de caso en dos escuelas del municipio de Baía da Traição. La Escuela Municipal de Enseñanza Primaria Fundamental Antonio Azevedo y la Escuela Estatal de Enseñanza Primaria y Secundaria Matias Freire se escogieron para esta etapa. Realizamos entrevistas con el alumnado indígena, respetando las etapas y procesos propuestos por Bardin (2011) en el análisis de los contenidos e, tratando entender los datos recolectados presentamos los resultados. A través, entre otros aspectos, de nuestras deducciones al interpretar esas entrevistas, verificamos que el alumnado de EJA indígena que vivencian el cotidiano de las escuelas, notan los elementos de su cultura en sus actividades y que, por lo tanto, las escuelas poseen medios para garantizar el fortalecimiento de la identidad indígena.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ruston Silva (rsammeville@biblioteca.ufpb.br) on 2021-02-24T18:35:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndréaBezerraFalcão_Dissert.pdf: 2332548 bytes, checksum: 583b0e70ee1df9957bdcb25efcf5ef98 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-01T02:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndréaBezerraFalcão_Dissert.pdf: 2332548 bytes, checksum: 583b0e70ee1df9957bdcb25efcf5ef98 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Indígenapt_BR
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultos.pt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectEducación Indígenapt_BR
dc.subjectDerechos Humanospt_BR
dc.subjectEducación de Jóvenes y Adultospt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectIdentidadpt_BR
dc.titleA escola e a valorização da cultura local e o fortalecimento da identidade indígena potiguara: olhares dos educandos indígenas da Educação de Jovens e Adultos do Município de Baía da Traição - PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Eduardo Jorge Lopes da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5742801412761879pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6027999039450230pt_BR
dc.description.resumoA caminhada de luta pela defesa dos direitos dos povos indígenas, em especial o direito à Educação, recebe reforços legais a partir da inspiração em instrumentos universais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2006). No Brasil, essa luta se faz também a partir da criação do Serviço de Proteção aos Índios no ano de 1910 e, mais tarde, com a criação da FUNAI em 1967. No campo da Educação Indígena, desde 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 1997 com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), e, em 1999, com o Estatuto da Escola Indígena, vem se expressando a importância de uma educação voltada também para os direitos educacionais dos povos indígenas. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar, a partir dos olhares dos educandos indígenas, da modalidade EJA, como a escola no seu cotidiano, promove a valorização da sua cultura e afirmação da sua identidade. Este estudo busca também entender, à luz dos dispositivos legais que regulamentam essa especificidade, e a partir da trajetória de Instituições responsáveis pela proteção aos direitos dos indígenas, como se dá o processo de construção de uma educação voltada a atender as particularidades desse povo de forma a garantir a preservação de sua cultura. Para fazermos uma relação entre o que está proposto nos dispositivos legais e a realidade encontrada nas escolas, optamos por realizar uma pesquisa de campo, do tipo estudo de caso em duas escolas do município de Baía da Traição. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Azevedo e a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Matias Freire foram as escolas escolhidas para esta etapa. Realizamos entrevistas com os educandos indígenas, respeitando as etapas e os processos propostos por Bardin (2011) na análise de conteúdo, e buscamos entender os dados coletados e apresentar os resultados. Através, dentre outros aspectos, das nossas inferências ao interpretar essas entrevistas, constatamos que os educandos da EJA indígena que vivenciam o cotidiano das escolas percebem os elementos de sua cultura em suas atividades e, que, por conseguinte, as escolas possuem meios para garantir o fortalecimento da identidade indígena e o fortalecimento desta.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Educação (CE) - Programa de Pós-Graduação em Educação

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