Um estudo sobre as transformações da quadrilha junina Explosão Nordestina (Santa Rita, PB)

Silva, Alberto Sales Marinho de.

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.creator	Silva, Alberto Sales Marinho de.	-
dc.date.accessioned	2021-03-18T14:37:53Z	-
dc.date.available	2019-12-10	-
dc.date.available	2021-03-18T14:37:53Z	-
dc.date.issued	2019-12-03	-
dc.identifier.uri	https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19747	-
dc.description.abstract	The gang arises in the French courts in the eighteenth century. In the nineteenth century arrives in Brazil where it undergoes various adaptations and remains alive, especially in the festivities of June. The June gangs, as they are known in Brazil, are related to the context of the rural environment and are very present in the imagination and repertoire of Brazilian popular dances. From the 1980s, a movement of professionalization / spectacularization of the June gang groups gave rise to derivations such as stylized gang and modern gang, which compete in contests. The focus of this research is to investigate the transformations made from 2009 to 2018, specifically of the Junina Northeastern Explosion Gang located in the city of Santa Rita - PB. The research initiates a discussion about the feast of St. John, from its origin to contemporary transformations. Starting from an ethnography of the mentioned group that are part of the researcher's experience, we intend to reflect on popular traditions, dynamism of popular culture, dialogues between tradition, spectacularization, cultural industry, among others.	pt_BR
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dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal da Paraíba	pt_BR
dc.rights	Acesso aberto	pt_BR
dc.rights	Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil	*
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/	*
dc.subject	Dança - Festejos juninos	pt_BR
dc.subject	Quadrilha junina - Paraíba	pt_BR
dc.subject	Explosão Nordestina - Quadrilha junina - Santa Rita, PB	pt_BR
dc.subject	Cultura Popular - Festa de São João	pt_BR
dc.title	Um estudo sobre as transformações da quadrilha junina Explosão Nordestina (Santa Rita, PB)	pt_BR
dc.title.alternative	A study on the transformations of the June gang “Explosão Nordestina” (Santa Rita, PB)	pt_BR
dc.type	TCC	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Oliveira, Victor Hugo Neves de.	-
dc.description.resumo	A quadrilha surge nas cortes francesas no século XVIII. No século XIX chega ao Brasil onde sofre diversas adaptações e se mantém viva, principalmente, nas festividades do mês de junho. As quadrilhas juninas, como são conhecidas no Brasil, se relaciona com o contexto do meio rural e são muito presentes no imaginário e no repertório das danças populares brasileiras. A partir da década de 1980, um movimento de profissionalização/espetacularização dos grupos de quadrilha junina deu origem a derivações como quadrilha estilizada e quadrilha moderna, que competem em concursos. O foco dessa pesquisa é investigar as transformações realizadas do ano 2009 até 2018, especificamente da Quadrilha Junina Explosão Nordestina situada na cidade de Santa Rita – PB. A pesquisa inicia uma discussão sobre a festa de São João, desde sua origem até as transformações contemporâneas. Partindo de uma etnografia do grupo citado que fazem parte da vivência do pesquisador, pretendem-se refletir sobre tradições populares, dinamismo da cultura popular, diálogos entre tradição, espetacularização, indústria cultural, entre outros.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Artes Cênicas	pt_BR
dc.publisher.initials	UFPB	pt_BR
dc.relation.references	AGRA, M. C. M. Cultura popular: desmistificando (pré)conceitos. In: Cultura Local – Discursos e práticas. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2000. ALBUQUERQUE, Teresa Kátia Alves de. As quadrilhas juninas e suas transformações culturais nos festivais folclóricos em Boa Vista – Roraima (2001-2011). 2013. 154f. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Instituto de Ciências Humanas e Letras. Universidade Federal do Amazonas, Manaus. CARVALHO, José Jorge. ‘Espetacularização’ e ‘ Canibalização’ das Culturas Populares na América Latina. In. ; Revista ANTHROPOLÓGICAS, Recife, ano 14, vol.2, (1), p 39-76, 2010. CASCUDO, Luís da Câmra. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint S.A, 1954. CAVALCANTE, Maria Laura Viveiros de Castro. Carnaval carioca: dos bastidores ao desfile. 3. ed. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2006. Resenha de: GONÇALVES, Renata de Sá. MANA13(2): 579-588, 2007. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132007000200014&script=sci_arttext>. Acesso em: 04 set. 2019 CANCLINI, Nestor García. Culturas Híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. 4ed. São Paulo: Edusp, 2006. As Culturas Populares no Capitalismo. Tradução: Cláudio Coelho. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. CHIANCA, Luciana de Oliveira. A festa do interior: São João, migração e nostalgia em Natal no século XX. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2006. CHIANCA, Luciana. Quando o campo está na cidade: migração, identidade e festa. 2007. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/pdf/703/70310106.pdf>. Acesso em: 14 Set. 2018. D’Amorim, Elvira. Do lundu ao samba: pelos caminhos do coco/ Elvira D’ Amorim e Dinalva Araújo, - João Pessoa: Idéia/Arpoador, 2003. FREIRE, Bryza Marinho; ROCHA, Rayanne Rodrigues; GOMES, Ronisson Ribeiro. A transformação das quadrilhas juninas: uma história de resistência. RELEM – Revista Eletrônica Mutações, julho – dezembro, 2011. ©byUfam/Icsez. Disponível em: <http://www.relem.info/edicoes/ed3/rep2.pdf>. Acesso em: 24 set. 2018. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. GIDDENS, Anthony. O mundo em descontrole. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges - Rio de Janeiro: Record, 2000. GIFFONI, Maria Amália Correa. A dança folclórica brasileira. São Paulo, 1973. INVENTÁRIO DA OFERTA TURÍST. DE PERNAMBUCO, Olinda: EMPETUR, 1998. LANDIM, C. A., [et. Al.], Quadrilha Junina – História e Atualidade – Pesquisa de campo, Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, São João, 2002. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico/ - 15. ed. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p.94 a 101. LIMA FILHO, Manuel Ferreira; ECKERT, Cornelia& BELTRÃO, Jane (orgs.). 2007. Antropologia e Patrimônio Cultural: Diálogos e Desafios Contemporâneos. Blumenau: Nova Letra. MARIZ. Vasco. A Canção Brasileira: Erudita, Folclórica, Popular. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1997.348p. MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. MELO, Jane Emirce de. Quadrilha estilizada, hibridização, resistência, ou uma invenção da tradição?/ XIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Intercom, Brasilia, 6 a 9 de setembro de 2006. OSÓRIO, Patricia Silva. Os Festivais de Caruaru e Siria: Mudanças de Cenários e Contextos na Cultura Popular. In. : Anuário Antropológico, p.237-267, 2012 SANTOS, Giordana Laura da Silva. 2010. O siriri na contemporaneidade em Mato Grosso: suas relações e trocas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso. TRIGUEIRO, Osvaldo. A Transformação das quadrilhas juninas e a Folkcomunicação. Rede Folkcom. Disponível em: <http://www.redefolkcom.org>.Acesso em: 13 set. 2018. VANNUCCHI, A. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. VILHENA, L.R. Projeto e missão: o movimento folclórico brasileiro 1947-1964. Rio de Janeiro, Funarte, 1997. ZARATIM, Samuel Ribeiro. Quadrilha Juninas em Goiânia: novos sentidos e significados. Dissertação (mestrado), Programa de Pós-Graduação Mestrado Interdisciplinar Performances Culturais. Universidade Federal de Goiás – UFG. Goiânia, 2014.	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA	pt_BR
Aparece nas coleções:	TCC - Dança

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