Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19845
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, ZARQUEU MANOEL DA-
dc.date.accessioned2021-03-26T01:27:54Z-
dc.date.available2021-03-26T01:27:54Z-
dc.date.issued2021-03-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19845-
dc.description.abstractWe used as a source of analysis, the piece Wisdom of Rosvita by Gandersheim, translated by Jean Luis Lauand (1986). The play tells the story of Santa Wisdom (Santa Sofia) and his three daughters called Faith, Hope and Charity, which are denounced to Emperor Hadrian by Antiochus. After being killed (beheaded), Christ answers the prayers of Wisdom, which ascends to heaven together with his daughters. Rosvita was a Benedictine nun of Saxon origin and lived a large part of her life in Gandersheim Abbey, being the first woman on record, writing epic poems and the first German writer in Latin. Like Rosvita, we list other women who played fundamental roles in the Middle Ages and whose writings still serve as “corpus” for various researches. We aim to highlight the role of female characters, based on the theory of female criticism and the decolonial proposal, having as a theoretical foundation the definition developed by researcher Luciana Deplagne (2019) and feminist literary criticism approached by the writer Milagros Garretas (1990). After theoretical exposition and clippings of the play that show the female protagonism, it is concluded that it is more than necessary to promote research and studies about the writings of female authorship, so that we can return their voices, now taken by the patriarchal society, which oppressed and subjugated them, having as historical debt the “decolonization” of these women and their works, placing them on an equal footing with all other writings acclaimed by literary criticism.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2021-03-26T01:27:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ZARQUEU MANOEL DA SILVA_versão final.pdf: 944469 bytes, checksum: fd4915bc93de58bdcccb403f17112b50 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-26T01:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ZARQUEU MANOEL DA SILVA_versão final.pdf: 944469 bytes, checksum: fd4915bc93de58bdcccb403f17112b50 (MD5) Previous issue date: 2021-03-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProtagonismo Femininopt_BR
dc.subjectVozes das Mulherespt_BR
dc.subjectEvidênciapt_BR
dc.subjectSabedoria de Rosvitapt_BR
dc.titleA SABEDORIA de ROSVITA DE GANDERSHEIM: PROTAGONISMO FEMININO NO TEATRO ROSVITIANOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Deplagne, Luciana Eleonora de Freitas Calado-
dc.description.resumoUtilizamos como fonte de análise, a peça Sabedoria de Rosvita de Gandersheim, traduzida por Jean Luis Lauand (1986). A peça narra a história de Santa Sabedoria (Santa Sofia) e de suas três filhas denominadas Fé, Esperança e Caridade, que são denunciadas ao Imperador Adriano, por Antíoco. Após serem mortas (decapitadas), Cristo atende as preces de Sabedoria, que ascende aos céus juntamente com suas filhas. Rosvita foi monja Beneditina de origem saxônica e viveu boa parte de sua vida reclusa na abadia de Gandersheim, sendo primeira mulher de que se tem registro, a escrever poemas épicos e a primeira escritora alemã em latim. Assim como Rosvita, elencamos outras mulheres que desempenharam papeis fundamentais no medievo e que seus escritos até hoje servem como “corpus” para diversas pesquisas. Temos como objetivo evidenciar o protagonismo das personagens femininas, nos pautamos na teoria da crítica feminina e na proposta decolonial, tendo como fundamentação teórica a definição desenvolvida pela pesquisadora Luciana Deplagne (2019) e da crítica literária feminista abordada pela escritora Milagros Garretas (1990). Após exposição teórica e recortes da peça que evidenciam o protagonismo feminino, conclui-se que se faz mais que necessário o fomento à pesquisa e os estudos acerca dos escritos de autoria feminina, para que possamos devolver suas vozes, ora tirada pela sociedade patriarcal, a qual as oprimiu e subjugo-as, tendo por dívida histórica a “decolonização” dessas mulheres e suas obras, pondo-as em patamar de igualdade com todos os outros escritos aclamados pela crítica literária.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ZARQUEU MANOEL DA SILVA_versão final.pdf922,33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons