Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20139
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFarias, Bruno Lima de-
dc.date.accessioned2021-05-28T15:40:07Z-
dc.date.available2021-03-19-
dc.date.available2021-05-28T15:40:07Z-
dc.date.issued2020-08-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20139-
dc.description.abstractThis research aims to analyze the episode Hated in The Nation, from the television series Black Mirror. Observing the use of freedom of expression for creation of hate speech, through the use of internet social networks, in the dystopian universe presented by screenwriter Charlie Brooker. In the discussion, there is a brief explanation of the concepts of utopia, as well as the emergence of its antithesis (dystopia) and the presentation of the main elements that contribute to the narrative. The work is divided into an introduction, which includes the motivations for raising this discussion, justification and main objectives addressed, two chapters and final considerations on the issue raised. In the first chapter, an overview of the TV series and the historical context will be found, as well as the definition and appearance of some important terms for this discussion, such as utopia and dystopia. The second chapter has the discussion about the modern panorama of hate speech on the internet, alluding to the theme addressed in the chosen episode. The episode highlights the tendency to use social networks negatively in a modern and futuristic world, in which social problems become more evident with the advent of the internet and users become judges of the attitudes of people with influence. For this analysis, the basis used was the study: “Lucifer Effect: Understanding How Good People Turn Evil”, by psychoanalyst Philip Zimbardo. At the same time that Black Mirror brings technology as something incredible and pleasant, which are already habits of our existence (mainly of generation Z), in the end all this always leads to a bad destiny.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Susiquine Silva (biblioteca@ccta.ufpb.br) on 2021-05-28T15:40:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) BLF19032021.pdf: 574784 bytes, checksum: beadd342c6b3661069b38aaa55d17429 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-28T15:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) BLF19032021.pdf: 574784 bytes, checksum: beadd342c6b3661069b38aaa55d17429 (MD5) Previous issue date: 2020-08-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectInternet - Discurso de ódiopt_BR
dc.subjectBlack Mirror (Série) - Análisept_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.titleO discurso de ódio na contemporaneidade das redes sociais de Internet em Black Mirror.pt_BR
dc.title.alternativeHate speech in the contemporary Internet social networks in Black Mirror.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Paiva, Cláudio Cardoso-
dc.description.resumoEssa pesquisa tem como objetivo analisar o episódio Hated in The Nation, da série televisiva Black Mirror. Observando o uso da liberdade de expressão para a criação do discurso de ódio, através do uso de redes sociais de internet, no universo distópico apresentado pelo roteirista Charlie Brooker. Na discussão, tem-se uma breve explicação dos conceitos de utopia, assim como o surgimento de sua antítese (a distopia) e a apresentação dos elementos principais que contribuem na narrativa. O texto está dividido em uma introdução, que contempla as motivações de levantar essa discussão, a justificativa e objetivos principais abordados, dois capítulos e as considerações finais sobre a problemática levantada. No primeiro capítulo, será encontrada uma visão geral sobre a série e o contexto histórico, assim como a definição e surgimento de alguns termos importantes para essa discussão, como a utopia e distopia. O segundo capítulo, tem-se a discussão sobre o panorama moderno do discurso de ódio na internet, dando alusão ao tema abordado no episódio escolhido. O episódio ressalta a tendência do uso das redes sociais de forma negativa em um mundo moderno e futurista, no qual os problemas sociais ficam mais evidentes com o advento da internet e os internautas se tornam juízes das atitudes de pessoas com influência. Para esta análise, o embasamento utilizado foi o estudo: “Efeito Lúcifer: como as pessoas boas se tornam más”, do psicanalista Philip Zimbardo. Ao mesmo tempo que Black Mirror traz a tecnologia como algo incrível e agradável, que já são hábitos da nossa existência (principalmente da geração Z), no fim tudo isso sempre leva a um destino ruim, que fogem da idealização utópica do sentido de um futuro sempre melhor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentComunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.referencesALEXANDER, P. S. Jesuralem as the ‘omphalos’ of the world: on the history ofngeographical concept. Judaism: a quarterly journal of jewish life and thought. New York, v. 46, nº. 2, p. 147, 1997. ALMEIDA, P.O. Crítica da razão antiutópica: Inovação institucional na aurora do Estado moderno. Programa de Pós-Graduação Faculdade de Direito da UFMG, Minas Gerais, 2016 329 f. BARNETT, D. Charlie brooker’s black mirror to spin off into books – but who should write them. Books blog: the guardian, 2017. Disponível em: https://www.theguardian.com/books/booksblog/2017/jun/14/charlie-booker-blackmirror-spin-off-books-but-who-should-write-them. Acesso em: 25 jul. 2020 BATISTA JR, J.; MARTHE, M. De Anitta a Drauzio Varella, o cancelamento destrói reputações nas redes. Revista Veja: online. Disponível em:https://veja.abril.com.br/entretenimento/anitta-drauzio-varella-moro-rowling-pugliesicancelamento/. Acesso em: 27 jul. 2020 BOOKER, M. Keith. The dystopian impulse in modern literature: fiction as social criticism. Westport, Conn: Greenwood Press, 1994. BORGES, L. Estamos vivendo a Era do Cancelamento na internet. Revista Consumidor Moderno: Online. Disponível em: https://www.consumidormoderno.com.br/2020/02/28/era-cancelamento-internet/. Acesso em: 28 jul. 2020. BOURDIEU, P. A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Zouk, 2011. BROOKER, Charlie. Charlie Brooker: the dark side of our gadget addiction. Books blog: the guardian, 2011. Disponível em: https://www.theguardian.com/technology/2011/dec/01/charlie-brooker-dark-sidegadget-addiction-black-mirror. Acesso em 18 de agosto de 2020. BURDEAU, G. Les libertés publiques. 4. ed. Paris: Press Universitaires de France, 1972. CARDOSO, S. C.; ZAGO, C.; DA SILVA, B. V. Discurso de ódio nas redes sociais. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/71639/discurso-de-odio-nas-redes-sociais/3. Acesso em: 28 jul. 2020. COELHO, Teixeira. O que é utopia? São Paulo: Brasiliense, 1981. (Série Princípios). Comunica que muda. Dossiê. Intolerância 2017. Disponível em: http://dossie.comunicaquemuda.com.br/intolerancia2017/. Acesso em 14 abr. 2018 CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações, propositivas sobre gestão, liderança e ética. Petrópolis: Vozes, 2009. DAVIS, J. C. Utopia and policitian science. Sage Journals, v. 36, n. 1, p. 77-83, 1984. FERREIRA, V. V. Utopia e distopias no século XXI e pós-modernismo. Revista Papéis,v. 19, n. 38, p. 64-82, Campo Grande, 2015. ISSN 2448-1165. FIGUEIREDO, C. D. Da utopia a distopia: política e Liberdade. Revista Eutomia, v.1, n. 3, p. 324-62, 2009. FREITAS, R. S.; CASTRO, M. F. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio: um exame sobre as possíveis limitações à liberdade de expressão, Seqüência, n. 66, p.327-355, Florianópolis, jul. 2013. Acesso em: 28 jul. 2020. doi: http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2013v34n66p327. GARCIA, N. Q. Um Paradoxo Entre o Mundo Utópico e Distópico no Livro “Admirável Mundo Novo” do Autor Aldous Huxley. Enciclopédia, v. 04, p. 113-122, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/Enciclopedia/article/download/8041/531. Acesso em: 18 jun. 2020. GIDDENS, A. As consequências da modernidade, tradução de Raul Fiker. – São,Paulo: Editora UNESP, 1991. GNIPPERP, P. Uma análise sobre a propagação do ódio pela internet e suas consequências. Disponível em: https://canaltech.com.br/comportamento/umaanalise-sobre-a-propagacao-do-odio-pela-internet-e-suas-consequencias-100018/. Acesso em 14 de abr. de 2020. HATED IN THE NATION, terceira temporada: Odiados pela Nação. Direção: James Hawes. Escrito: Charlie Brooker. Produção: Barney Reisz. Reino Unido, 2016. (89 minutos). HILÁRIO, L. C. Teoria crítica e literatura: a distopia como ferramenta de análise radical da modernidade. Anu. Lit., v.18, n. 2, p. 201-215, Florianópolis, 2013. ISSNe 2175-7917. HOBSBAWM, E. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. Tradução de Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. IZEL, A. A cultura do cancelamento. Correio Braziliense: Online. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2020/03/17/internas_opiniao,834742/artigo-a-cultura-do-cancelamento.shtml. Acesso em: 27 jul. 2020. JACOBY, R. Imagem imperfeita: pensamento utópico para uma época antiutópica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. KUMAR, K. The End of Socialism? The End of Utopia? The End of History? In: KUMAR, Krishan; BANN, Stephen (Orgs.). Utopias and the millennium. London: Reaktion Books, 1993. LEAL DA SILVA, R.; et al. Discursos de ódio em redes sociais: jurisprudência brasileira. Revista Direito – GV, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 445-468, jul.-dez. 2011. LIMA, H. Distopia atual é achar que o autoritarismo é normal, diz escritor de ficção científica. Entrevista com Alexey Dodsworth. Revista Rede Brasil Atual, 2017. Disponível no link: http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/133/a-distopiasegundo-o-escritor-alexeydodsworth. Acesso em: 25 jul. 2020. LIMA, R. M. Liberdade de expressão x os discursos de ódio na internet. Universidade Federal de Roraima, Instituto de Ciências Jurídicas, Boa Vista, 2015, 53 f. MARCOLIN, C. R. SOMOS MAIS UM TIJOLO NO MURO: uma análise do álbum The Wall, da banda Pink Floyd, como mediação da sociedade. Centro Universitário UNIVATES, Laeado, 2017, 53 f. MIGUEL, L. F. O nascimento da política moderna: Maquiavel, utopia, reforma. Brasília: Editora da Universidade de Brasília: Finatec, 2007 MORE, Sir Thomas. Utopia. São Paulo: Editora WWF Martins Fontes, 2009. PEREIRA, Néli. Redes sociais validam o ódio das pessoas, diz psicanalista. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38563773. Acesso em: 14 de abr. de 2018 POSTMAN, N. Tecnopólio: A Rendição Da Cultura A Tecnologia, SÃO PAULO: Nobel, 1994 SANCHES, M. O que é a 'cultura de cancelamento'. BBC News Brasil: Revista Online, Washington, jul. 2020. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral53537542. Acesso em: 27 jul. 2020. SANTAELLA, Lucia; LEMOS, Renata. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010. SILVEIRA, Renata Machado da. Liberdade de expressão e discurso do ódio. Dissertação de Mestrado. PUC/MG, 2007. VERMELHO, S. C. et al. Refletindo sobre as redes sociais digitais. Educ. Soc., Campinas, v. 35, n. 126, p. 179-196, Campinas, mar. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302014000100011&script=sci_arttext. Acesso em: 27 jul. 2020. doi: https://doi.org/10.1590/S0101-73302014000100011. VIANNA, M. et. al. (org.) O historiador e as novas tecnologias. II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS, Rio Grande do Sul, 2015. Disponível em:https://iiephispucrs.files.wordpress.com/2015/11/ii_ephis_livro_final.pdf. Acesso em: 23 jul. 2020. ZIMBARDO, Phillip. O Efeito Lúcifer: Como pessoas boas se tornam más. São Paulo: Editora Record, 2012.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RADIO E TELEVISAOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Radialismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
BLF19032021.pdf561,31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons