Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20244
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Natalia Lins de-
dc.date.accessioned2021-06-29T14:28:29Z-
dc.date.available2020-12-21-
dc.date.available2021-06-29T14:28:29Z-
dc.date.issued2020-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20244-
dc.description.abstractIntroduction: The possibility of infection by SARS-COV-2 in the dental office is considered high, requiring the adoption of strict biosafety measures during dental care, in order to obtain a lower risk of spreading the disease Coronavirus Disease 2019 (COVID- 19). Conditions such as diabetes, hypertension, age over 60, obesity and immunosuppression represent a risk for the disease. Objective: To assess the impact of the COVID-19 pandemic on dental practice and the level of anxiety among Brazilian dentists. Methods: A cross-sectional study was carried out through a semi-structured online questionnaire indexed on Google Forms and distributed among dentists from 06/20/20 to 08/11/2020. The questionnaire was subjected to an internal consistency analysis, with a Cronbach's alpha of 0.941. The responses of 578 participants were evaluated, distributed across all regions of Brazil. The data obtained were analyzed, using the IBM SPSS 25.0 software, descriptively and inferentially (Pearson's chi-square association test, multivariate logistic regression and Poisson multiple regression) with subsequent calculation of the odds ratio and 95% confidence interval, using a significance level of 5%. Results: The majority of dentists were female, with a median age of 35 years old and had graduated for up to 5 years. Among the participants, 23.4% were part of the risk group for COVID-19. The results revealed that 69.2% of dentists said they routinely followed all recommended biosafety measures. Professionals who belonged to the risk group had a greater chance of not feeling prepared to perform consultations (OR = 1.67) and were not performing any type of procedures during the pandemic (OR = 2.03). Belonging to the risk group did not influence the level of anxiety among dentists. The factors associated with increased anxiety were: belonging to the female gender, being younger, working in the southeastern region of the country, being afraid of contracting COVID-19 while working and being concerned about her professional future. Conclusion: The present study observed that the pandemic had a negative impact on the professional practice of individuals at risk, but the level of anxiety was similar to professionals who were not part of the risk group for COVID-19.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2021-06-17T22:04:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaLinsDeSouzaVillarim_Dissert.pdf: 1089437 bytes, checksum: b9bf325f9628017916ab1d9cf930d8da (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-06-29T14:28:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaLinsDeSouzaVillarim_Dissert.pdf: 1089437 bytes, checksum: b9bf325f9628017916ab1d9cf930d8da (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-29T14:28:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaLinsDeSouzaVillarim_Dissert.pdf: 1089437 bytes, checksum: b9bf325f9628017916ab1d9cf930d8da (MD5) Previous issue date: 2020-12-04en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCirurgião dentistapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectNormas de prática odontológicapt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDental surgeonpt_BR
dc.subjectDentist's practice patternspt_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.titleDentistas do grupo de risco para COVID-19: impactos na prática e na ansiedadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Bonan, Paulo Rogério Ferreti-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4201967424037508pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cavalcanti, Yuri Wanderley-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1303695205442802pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4384030071245373pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A possibilidade de infecção pelo SARS-COV-2 no consultório odontológico é considerada alta, sendo necessária a adoção de medidas de biossegurança rigorosas durante o atendimento odontológico, a fim de obter um menor risco de disseminação da doença Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Condições como diabetes, hipertensão, idade acima de 60 anos, obesidade e imunossupressão representam risco para a doença. Objetivo: Avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 na prática odontológica e no nível de ansiedade dos dentistas brasileiros. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, através de um questionário on-line semiestruturado indexado no Google Forms e distribuído entre os dentistas no período de 20/06/20 a 11/08/2020. O questionário foi submetido a uma análise de consistência interna, apresentando alfa de Cronbach de 0,941. Foram avaliadas as respostas de 578 participantes, distribuídos por todas as regiões do Brasil. Os dados obtidos foram analisados, no software IBM SPSS 25.0, descritivamente e inferencialmente (Teste de associação qui-quadrado de Pearson, Regressão logística multivariada e Regressão múltipla de Poisson) com posterior cálculo da razão de chances e intervalo de confiança 95%, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: A maioria dos odontólogos era do sexo feminino, com mediana de idade de 35 anos e tinham até 5 anos de formados. Dentre os participantes, 23,4% faziam parte do grupo de risco para COVID-19. Os resultados revelaram que 69,2% dos dentistas afirmaram seguir rotineiramente todas as medidas de biossegurança recomendas. Os profissionais que pertenciam ao grupo de risco apresentaram uma maior chance de não se sentirem preparados a realizar atendimentos (OR=1.67) e não estarem realizando nenhum tipo de procedimentos durante a pandemia (OR=2.03). Pertencer ao grupo de risco não influenciou o nível de ansiedade dos cirurgiões dentistas. Os fatores associados com aumento de ansiedade foram: pertencer ao sexo feminino, ter menor idade, atuar na região do sudeste do país, ter medo de contrair a COVID-19 enquanto trabalha e a preocupação com o seu futuro profissional. Conclusão: O presente estudo observou que a pandemia impactou negativamente na prática profissional de indivíduos do grupo de risco, mas o nível de ansiedade foi semelhante aos profissionais que não faziam parte do grupo de risco para COVID-19.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NatáliaLinsDeSouzaVillarim_Dissert.pdf1,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons