Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20271
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHenrique, Joyce Kelly Barros-
dc.date.accessioned2021-06-30T19:09:19Z-
dc.date.available2020-12-18-
dc.date.available2021-06-30T19:09:19Z-
dc.date.issued2020-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20271-
dc.description.abstractThe general objective of this research is to analyze the fictional point of view in the short stories of O tigre de Bengala (1985), by Elisa Lispector, observing the interaction between the interiority of the female character and the representation of the external space. We analyzed four stories by the author (“Sangue no sol”, “O furto”, “A agonia de viver” and “Por puro desespero”); however, we weave relationships considering all the texts from the book, investigating points of approximation and differentiation. In the first part of this work, we present the production of Elisa Lispector, with regard to the narrative perspective. We also carried out a review of critical works about the author, published in newspapers, books and virtual platforms. The second chapter consists of a theoretical discussion, based on the North American line - Norman Friedman (2002), Percy Lubbock (1976), Henry James (2003), and Joseph Warren Beach (1932) -, which deals with the concepts of point of view, scene, narrative summary, distance, as well as the representation of thought in literature. For this theory, the framing of the action in the character's consciousness expands the scenic nature of the text (reducing the narrator's interferences) and turns the thought into an essential element for the interpretation of the literary narrative. In the third chapter, the critical reading shows that, in Elisa Lispector's stories, the characters' action is minimal and the inner monologue is the basic point of view; however, it coexists with frequent notations by observant and omniscient narrators. This combination allows immersion in the protagonist's thinking, without giving up a distant view of the scene, since space both triggers reflections and maintains a relationship of affinity, refusal, resignation, transformation and overcoming with the character. In this story, the inner monologue is a formal resource that supports the protagonists' self-assessment and provides them with a review/reformulation of their perspectives.pt_BR
dc.description.abstractRÉSUMÉ L'objectif général de cette recherche est d'analyser le point de vue fictif dans les contes de O Tigre de Bengala (1985), d'Elisa Lispector, en observant l'interaction entre l'intériorité du personnage féminin et la représentation de l'espace extérieur. Nous avons analysé quatre histoires de l'auteur (“Sangue no sol’, “O furto”, “A agonia de viver” et “Por puro desespero”); cependant, nous tissons des relations avec tous les textes du livre, travers une enquête sur les points d'approximation et de différenciation. Dans la première partie de ce travail, nous présentons la fiction d'Elisa Lispector, en ce qui concerne la perspective narrative. Nous avons également réalisé une revue d'ouvrages critiques sur l'auteur, publiés dans des journaux, des livres et des plateformes virtuelles. Le deuxième chapitre consiste en une discussion théorique, basée sur la ligne nord-américaine - Norman Friedman (2002), Percy Lubbock (1976), Henry James (2003) et Joseph Warren Beach (1932) -, qui traite des concepts de point de vue, scène, résumé narratif, distance, ainsi que la représentation de la pensée en littérature. Pour cette théorie, encadrer l'action dans la conscience du personnage élargit le caractère scénique du texte (réduisant l'interférence du narrateur) et fait de la pensée un élément essentiel pour l'interprétation du récit littéraire. Dans le troisième chapitre, la lecture critique montre que, dans les contes d'Elisa Lispector, l'action des personnages est minimale et le monologue intérieur est le point de vue de base; cependant, il coexiste avec des notations fréquentes de narrateurs observateurs et omniscients. Cette combinaison permet une immersion dans la pensée du protagoniste, sans renoncer à une vision lointaine de la scène, puisque l'espace déclenche à la fois des réflexions et entretient une relation d'affinité, de refus, de résignation, de transformation et de dépassement avec le personnage. Dans cette collection de contes, le monologue intérieur est une ressource formelle qui soutient l'auto-évaluation des protagonistes et leur fournit une révision / reformulation de leurs perspectives.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Walqueline Araújo (walqueline.araujo@estudantes.ufpb.br) on 2021-06-21T19:59:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoyceKellyBarrosHenrique_Tese.pdf: 1633690 bytes, checksum: 7b2fe81c600673244561ceac5e241312 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-06-30T19:09:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoyceKellyBarrosHenrique_Tese.pdf: 1633690 bytes, checksum: 7b2fe81c600673244561ceac5e241312 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-30T19:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoyceKellyBarrosHenrique_Tese.pdf: 1633690 bytes, checksum: 7b2fe81c600673244561ceac5e241312 (MD5) Previous issue date: 2020-07-31en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectElisa Lispectorpt_BR
dc.subjectContospt_BR
dc.subjectPonto de vistapt_BR
dc.subjectMonólogopt_BR
dc.subjectShort storiespt_BR
dc.subjectPoint of viewpt_BR
dc.subjectInner monologuept_BR
dc.subjectContespt_BR
dc.subjectPoint de vuept_BR
dc.subjectMonologue intérieurpt_BR
dc.titleO ponto de vista ficcional em O tigre de Bengala, de Elisa Lispectorpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Arturo Gouveia de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7650852974945751pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6458102080405173pt_BR
dc.description.resumoO objetivo geral desta pesquisa é analisar o ponto de vista ficcional nos contos de O tigre de Bengala (1985), de Elisa Lispector, observando a interação entre a interioridade da personagem feminina e a representação do espaço externo. Analisamos quatro contos da autora (“Sangue no sol”, “O furto”, “A agonia de viver” e “Por puro desespero”); contudo, tecemos relações com todos os textos do livro, na averiguação de pontos de aproximação e diferenciação. Na primeira parte deste trabalho, apresentamos a ficção de Elisa Lispector, no que diz respeito à perspectiva narrativa. Realizamos, também, uma revisão dos trabalhos críticos sobre a autora, publicados em jornais, livros e plataformas virtuais. O segundo capítulo é constituído por uma discussão teórica, baseada na linha norte-americana — Norman Friedman (2002), Percy Lubbock (1976), Henry James (2003), e Joseph Warren Beach (1932) —, que trata dos conceitos de ponto de vista, cena, sumário narrativo, distância, assim como da representação do pensamento em literatura. Para essa teoria, o enquadramento da ação na consciência da personagem amplia o caráter cênico do texto (reduzindo as interferências do narrador) e transforma o pensamento em elemento essencial para a interpretação da narrativa literária. No terceiro capítulo, a leitura crítica mostra que, nos contos de Elisa Lispector, a ação das personagens é mínima e o monólogo interior é o ponto de vista basilar; porém, ele coexiste com notações frequentes de narradores observadores e oniscientes. Essa combinação permite a imersão no pensamento da protagonista, sem abdicar de uma visão distanciada da cena, já que o espaço tanto desencadeia as reflexões como mantém com a personagem uma relação de afinidade, recusa, resignação, transformação e superação. Nessa contística, o monólogo interior é um recurso formal que embasa a autoavaliação das protagonistas e lhes proporciona uma revisão/ reformulação de suas perspectivas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JoyceKellyBarrosHenrique_Tese.pdf1,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons