Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20467
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCruz, Rosiane Barboza da-
dc.date.accessioned2021-07-22T15:58:26Z-
dc.date.available2020-12-15-
dc.date.available2021-07-22T15:58:26Z-
dc.date.issued2020-09-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20467-
dc.description.abstractThis work aims to discuss the territorialities of Tabajara indigenous women in the State of Paraíba, seeking dialogue with the categories of identity, gender and memory. To systematize this study, a bibliographic review was carried out on the following concepts and authors: Territory: Ratzel (1990), Raffestin (1993), Santos (2000), Haesbaert (2002; 2004), Mura (2015) and Marques (2015). We draw a parallel between territory / territoriality and identity, taking as a theoretical basis the concept of identity with questions based on Hall (2006). To discuss indigenous feminism we anchored in: Aguilar (2013), Akotirene (2018), Crenshaw (2002), Gargallo (2014), Sacchi (2014), Gromkow (2012) and Segatto (2003). We approach the concept of collective memory based on Bosi (2006), Le Goff (1996) and Halbwachs (2006) The methodology used was based on participatory research, based on Marcos (2006) and Brandão (2007). Primary data obtained in the field through semi-structured interviews and based on the history of the present time were used. The interviews were directed to the subjects of this research, the Tabajara women, at the time when we carried out field activities, using as a technique, notes in a field notebook based on the participant observation. The affirmation of the political space occupied by women among the Tabajara has provided a better view of the participation of women in the political life of their people. The Tabajara are in a process with regard to their organizational dynamics. However, they are constantly expanding due to the actions they claim, such as the territorial demarcation with the presence of women, in the village Barra de Gramame, village Vitória and the deterritorialized women. The Tabajara memory is present in practices, way of life, painting, manipulation of medicinal herbs, ceramics and also in oral history passed down between generations. The history of the Tabajara people, as well as the other people des-re-territorialized by colonization, is one of human rights violations, however these violations affect women's lives more profoundly due to their ethnic, social and gender condition.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sara Lima (sara.oliveira2@academico.ufpb.br) on 2021-07-20T18:37:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RosianeBarbozadaCruz_Dissert.pdf: 218547881 bytes, checksum: 3d34057636634a11ffd2da5d307a0a4b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-07-22T15:58:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RosianeBarbozadaCruz_Dissert.pdf: 218547881 bytes, checksum: 3d34057636634a11ffd2da5d307a0a4b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-22T15:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RosianeBarbozadaCruz_Dissert.pdf: 218547881 bytes, checksum: 3d34057636634a11ffd2da5d307a0a4b (MD5) Previous issue date: 2020-09-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.subjectTerritorialitypt_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.titleMulheres tabajara: disputas territoriais, gênero e identidade das indígenas no litoral sul da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Amanda Christinne Nascimento-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1844052438737310pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1623082071097426pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5966340970167658pt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho tem como propósito discutir as territorialidades das mulheres indígenas Tabajara no Estado da Paraíba, buscando o diálogo com as categorias identidade, gênero e memória. Para sistematizar este estudo, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre os seguintes conceitos e autores: Território: Ratzel (1990), Raffestin (1993), Santos (2000), Haesbaert (2002; 2004), Mura (2015) e Marques (2015). Traçamos um paralelo entre a território/territorialidade e identidade, tomando como bases teóricas o conceito de identidade com questões embasadas em Hall (2006). Para discutir sobre o feminismo indígena nos ancoramos em: Aguilar (2013), Akotirene (2018), Crenshaw (2002), Gargallo (2014), Sacchi (2014), Gromkow (2012) e Segatto (2003). Abordamos o conceito de memória coletiva fundamentando-nos em Bosi (2006), Le Goff (1996) e Halbwachs (2006) A metodologia utilizada pautou-se na pesquisa participante, fundamentada em Marcos (2006) e Brandão (2007). Foram utilizados dados primários obtidos em campo por meio de entrevistas semiestruturadas e baseadas na história do tempo presente. As entrevistas foram direcionadas às sujeitas desta pesquisa, as mulheres Tabajara, ao tempo em que realizamos atividades de campo, tomando como técnica, anotações em caderno de campo pautada na observação participante. A afirmação de espaço político ocupado por mulheres entre as Tabajara tem propiciado uma melhor visão da participação do feminino na vida política de seu povo. As Tabajara estão em um processo de construção de sua dinâmica organizativa. Entretanto, estão em constante expansão pelas ações que reivindicam, a exemplo da demarcação territorial com presença de mulheres, nas Aldeia Barra de Gramame, Aldeia Vitória e das mulheres desterritorializadas. A memória Tabajara está presente nas práticas, modo de vida, pintura, manipulação de ervas medicinais, cerâmica e também na história oral passadas entre as gerações. A história do povo Tabajara, assim como os demais povos des-re-territorializados pela colonização, é de violações de Direitos Humanos, entretanto essas violações afetam a vida das mulheres maneira mais profunda em razão da condição étnica, social e de gênero.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCidadania e Direitos Humanospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RosianeBarbozadaCruz_Dissert.pdf213,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons