Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20489
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDE SOUZA VIANA, RAFAELA-
dc.date.accessioned2021-07-25T23:29:17Z-
dc.date.available2021-07-23-
dc.date.available2021-07-25T23:29:17Z-
dc.date.issued2021-07-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20489-
dc.description.abstractEste trabajo monográfico pretende investigar cómo se estructuran las huellas de una literatura contrahegemónica en la Literatura Latinoamericana del siglo XIX, evidenciadas en las novelas Sab (1841), de la autora cubana Gertrudis Gómez de Avellaneda, y Úrsula (1859), de la autora brasileña Maria Firmina dos Reis. A partir de este panorama, analizaremos cómo las obras de estas escritoras deconstruyen los paradigmas literarios de su época al permitir que las voces de los personajes marginados por su condición social y/o racial pudieran resonar, narrando sus dolores ante su condición de esclavos, construyendo, así, una perspectiva humanizada de estos individuos. La denuncia del silenciamiento de la escritura femenina en el siglo XIX, es otro factor que se destaca en nuestro análisis. Al investigar las novelas de Avellaneda y Firmina, pudimos observar que tanto los/las hombres y mujeres esclavizados como la mujer blanca, de diferentes maneras, fueron subyugados a través del poder ejercido por el patriarcado esclavista. Este aspecto social, elemento externo al texto, se convierte en un elemento interno en la constitución de las tramas de estas obras. Así, a partir de la teoría sociológica de Candido (2010; 2004), Facina (2004); los estudios de Duarte (2018); Pastor (2002), observamos cómo se configura en Sab y Úrsula la constitución de un hilo narrativo que tiene como tema la humanización de los personajes marginados.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriel Andrade (gabrieltiburtino@cchla.ufpb.br) on 2021-07-25T23:29:17Z No. of bitstreams: 1 RSV23072021.pdf: 570288 bytes, checksum: 972c0906f9736861bae27920350af0ce (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-25T23:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RSV23072021.pdf: 570288 bytes, checksum: 972c0906f9736861bae27920350af0ce (MD5) Previous issue date: 2021-07-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectliteratura de autoria femininapt_BR
dc.subjectGertrudis Gómez de Avellanedapt_BR
dc.subjectMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subjectLiteratura Latino-americanapt_BR
dc.subjectséculo XIXpt_BR
dc.subjectliteratura de autoría femeninapt_BR
dc.subjectGertrudis Gómez de Avellanedapt_BR
dc.subjectMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subjectLiteratura Latinoamericanapt_BR
dc.subjectsiglo XIXpt_BR
dc.titleGERTRUDIS GÓMEZ DE AVELLANEDA E MARIA FIRMINA DOS REIS: A HUMANIZAÇÃO DO MARGINALIZADO NA LITERATURA LATINO-AMERICANApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Conceição da Silva, Franciane-
dc.description.resumoEste trabalho monográfico tem por objetivo investigar como se estrutura na Literatura Latino-americana oitocentista traços de uma literatura contra-hegemônica, evidenciados nos romances Sab (1841), da autora cubana Gertrudis Gómez de Avellaneda, e Úrsula (1859), da autora brasileira Maria Firmina dos Reis. A partir desse panorama, analisaremos como as obras dessas escritoras desconstroem os paradigmas literários de sua época ao possibilitarem que as vozes de personagens marginalizados por sua condição social e/ou racial pudessem ser ecoadas, narrando suas dores diante sua condição de escravizados/as, construindo, assim, uma perspectiva humanizada desses indivíduos. A denúncia do silenciamento da escrita de autoria feminina no século XIX, é outro fator que se destaca em nossa análise. Ao investigarmos os romances de Avellaneda e Firmina, pudemos observar que tanto os/as homens e mulheres escravizados/as como a mulher branca, de diferentes formas, foram subjugados através do poder exercido pelo patriarcado escravocrata. Esse aspecto social, elemento externo ao texto, torna-se um elemento interno na constituição dos enredos dessas obras. Assim, tendo como base a teoria sociológica de Candido (2010; 2004), Facina (2004); os estudos de Duarte (2018); Pastor (2002), observamos como se configura em Sab e em Úrsula a constituição de um fio narrativo que tem como mote a humanização de personagens marginalizados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RSV23072021.pdf556,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.