Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20697
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, Joaz Silva de-
dc.date.accessioned2021-08-11T20:51:59Z-
dc.date.available2021-08-06-
dc.date.available2021-08-11T20:51:59Z-
dc.date.issued2021-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20697-
dc.description.abstractThe relationship between literature and society has always been a subject of debate among scholars on the subject. Some, like the Russian formalists, sought a more scientific method for their immanentist analyzes. Others, like Antonio Candido, sought to analyze how the text reflects and relates to the world it represents. Fantastic literature, on the other hand, is no different, there are those who privilege the structure of the text, such as Tzvetan Todorov, and there are those who admit social echoes, such as David Roas, Jean-Paul Sartre, among others. Todorov, for example, disregards the allegorical interpretation, as it is not inherent in the text; what is deconstructed by the other scholars. In our research, we studied two narratives, “O Nariz”, by Nikolai Gogol, Ukrainian-Russian author of the 19th century, and “As Nails”, by Murilo Rubião, Brazilian author of the 20th century. We will analyze how the narratives develop in the fantastic, how criticisms are constructed from an allegorical reading of them and how both represent the society in which they are inserted. Fantastic literature, generally, presents relations with the world, unlike the popular concept of fantasy as a distance from the “real”. This connection, many times, serves to denounce the abnormalities of the world. Many authors have worked with criticism of society over time. Although Nikolai Gogol and Murilo Rubião belong to different centuries and continents, the selected narratives of both are classified as fantastic. Initially, our research is developed from the survey of the authors' critical fortune and how they worked the fantastic as a form of criticism. Then, we will stop at the analysis of the text, highlighting points that awaken an allegorical reading that combines with contemporary and 19th century social factors to thus detect and classify the criticism (s) presented. According to Jean-Paul Sartre (2005), the artist persists where the philosopher gives up, thus, we intend to understand the conception of the world expressed in the authors' narratives. Our study is a bibliographic research, in which we used the comparative method in a qualitative way. After the analysis, we realized that the narratives present criticisms of the common way of life in the societies in which they are located, whether it be the class system of Tsarist Russia, or the Brazilian bourgeois way of life. In both realities, only appearance, fame or position had value. As theoretical assumptions for the present study, we present: Tzvetan Todorov (2017), David Roas (2014), Jean-Paul Sartre (2005); on allegory in literature: Walter Benjamim (2011) and João Adolfo Hansen (2006).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tácio Silva (tjcs@academico.ufpb.br) on 2021-08-06T18:00:43Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert_Termo.pdf: 228766 bytes, checksum: 17947dcd9569677abc2768deb572142d (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert.pdf: 1153556 bytes, checksum: 6a7ee64160c84be697d3f0ddd2a5c7c4 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-08-11T20:51:59Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert_Termo.pdf: 228766 bytes, checksum: 17947dcd9569677abc2768deb572142d (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert.pdf: 1153556 bytes, checksum: 6a7ee64160c84be697d3f0ddd2a5c7c4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-11T20:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert_Termo.pdf: 228766 bytes, checksum: 17947dcd9569677abc2768deb572142d (MD5) JoazSilvadeMelo_Dissert.pdf: 1153556 bytes, checksum: 6a7ee64160c84be697d3f0ddd2a5c7c4 (MD5) Previous issue date: 2021-02-24en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectFantásticopt_BR
dc.subjectAlegoriapt_BR
dc.subjectMurilo Rubiãopt_BR
dc.subjectNikolai Gogolpt_BR
dc.subjectFantasticpt_BR
dc.subjectAllegorypt_BR
dc.titleDo nariz de Gogol às unhas de Rubião: a crítica social na literatura fantástica dos séculos XIX e XXpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Luciane Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4298723741829457pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9316523013322224pt_BR
dc.description.resumoA relação entre literatura e sociedade sempre foi motivo de debates entre estudiosos do assunto. Alguns, como os formalistas russos, buscavam um método mais científico para suas análises imanentistas. Outros, como Antonio Candido, buscavam analisar como o texto reflete e se relaciona com o mundo que representa. A literatura fantástica, por sua vez, não é diferente, há os que privilegiam a estrutura do texto, como Tzvetan Todorov, e há os que admitem os ecos sociais, como David Roas, Jean-Paul Sartre, entre outros. Todorov, por exemplo, desconsidera a interpretação alegórica, pois ela não é inerente ao texto; o que é desconstruído pelos outros estudiosos. Em nossa pesquisa, estudamos duas narrativas, “O Nariz”, de Nikolai Gogol, autor ucraniano-russo do século XIX, e “As Unhas”, de Murilo Rubião, autor brasileiro do século XX. Analisaremos como as narrativas se desenvolvem no fantástico, como são construídas críticas a partir de uma leitura alegórica delas e como ambas representam a sociedade em que estão inseridas. A literatura fantástica, geralmente, apresenta relações com o mundo, diferentemente do conceito popular de fantasia como distanciamento do “real”. Essa ligação, muitas das vezes, serve para denunciar as anormalidades do mundo. Muitos autores trabalharam com críticas a sociedade ao longo do tempo. Embora Nikolai Gogol e Murilo Rubião pertençam a diferentes séculos e continentes, as narrativas selecionadas de ambos são classificadas como fantásticas. Inicialmente, nossa pesquisa é desenvolvida a partir do levantamento da fortuna crítica dos autores e como eles trabalhavam o fantástico como uma forma de crítica. Em seguida, nos deteremos na análise do texto, destacando pontos que despertam uma leitura alegórica que combine com fatores sociais contemporâneos e do século XIX para, assim, detectar e classificar a(s) crítica(s) apresentada(s). De acordo com Jean-Paul Sartre (2005), o artista persiste onde o filósofo desiste, assim, pretendemos compreender a concepção de mundo expressa nas narrativas dos autores. Nosso estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, na qual utilizamos o método comparativo de forma qualitativa. Concluídas as análises, percebemos que as narrativas apresentam críticas ao modo de vida comum nas sociedades em que se situam, quer seja ao sistema de classes da Rússia czarista, ou ao modo de vida burguês brasileiro. Nas duas realidades apenas a aparência, fama ou cargo tinham valor. Como pressupostos teóricos para o presente estudo, apresentamos: Tzvetan Todorov (2017), David Roas (2014), Jean-Paul Sartre (2005); sobre a alegoria na literatura: Walter Benjamim (2011) e João Adolfo Hansen (2006).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JoazSilvadeMelo_Dissert_Termo.pdf223,4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
JoazSilvadeMelo_Dissert.pdf1,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons