Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20730
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorWanderley, Gabrielle Porto-
dc.date.accessioned2021-08-16T13:35:29Z-
dc.date.available2021-06-
dc.date.available2021-08-16T13:35:29Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20730-
dc.description.abstractPurpose: To describe how communication happens between primary care health professionals and deaf users. Method: A quantitative, exploratory-descriptive, cross-sectional approved by the Research Ethics Committee (No. 4.048.271/2021/CAEE: 30977420.1.0000.5188) was carried out. Workers and deaf users of USF belonging to the five health districts of the northeastern capital participated in the study, through a questionnaire prepared in Google Forms and sent by Whatsapp. The number of deaf people registered and assisted in the service, the preparation to serve them, the forms of communication used, the perception of their effectiveness, and the observance of the rights of this public were addressed in it. Results: The sample consisted of 30 participants, of both sexes, with a predominant age group between 31 and 40 years. 56.7% of them have already attended to deaf users. Of these, 60% feel unprepared to serve them, 47% used third parties to communicate and the use of LIBRAS was mentioned by one of them. Some training in LIBRAS was an action that would enable them to communicate better with this population. Meeting the demands of these users in the service, in line with the rights of people with disabilities, was reported by 17 of these professionals. Conclusion: The communication between primary care professionals and the deaf proved to be inefficient. It also happens in an improvised way, most often with the help of third parties to mediate the conversation and with low evidence of effectiveness and respect for the autonomy of the deaf person in the health care.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by maria dalvanir lima (dalvanir07@gmail.com) on 2021-08-16T13:35:29Z No. of bitstreams: 1 GPW15072021.pdf: 225810 bytes, checksum: ed3b63a0833d0cf7ba4375fcb0ac9ef6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-16T13:35:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GPW15072021.pdf: 225810 bytes, checksum: ed3b63a0833d0cf7ba4375fcb0ac9ef6 (MD5) Previous issue date: 2021-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofComunicação entre profissionais da atenção básica e usuários surdospt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAtenção básica.pt_BR
dc.subjectComunicação em saúde.pt_BR
dc.subjectSus.pt_BR
dc.subjectSurdez.pt_BR
dc.subjectPerda auditiva.pt_BR
dc.titleComunicação entre profissionais da atenção básica e usuários surdospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Descrever como se dá a comunicação entre profissionais de saúde da atenção básica e usuários surdos. Método: estudo exploratório-descritivo, transversal, por amostragem aleatória simples, aprovado pelo Comitê de ética em Pesquisa (Nº 4.048.271/2021/CAEE: 30977420.1.0000.5188). Foi investigada a forma de comunicação entre trabalhadores e usuários surdos de Unidades de Saúde da Família (USF) pertencentes aos distritos de saúde de uma capital do Nordeste, a partir de um questionário criado no Google Forms e enviado pelo WhatsApp. O número de surdos cadastrados e atendidos no serviço, o preparo para atendê-los, as formas de comunicação utilizadas, a percepção da efetividade dessas, e a observância aos direitos desse público foram abordadas nele. Resultados: A amostra foi composta por 30 participantes, de ambos os sexos, com faixa etária predominante entre 31 e 40 anos. 56,7% já atenderam usuários surdos. Desses, 60% se sentem despreparados para atendê-los, 47% usaram de terceiros para se comunicar e o uso de Libras foi referido por um deles. Alguma formação em Libras foi citada como uma ação que lhes possibilitaria se comunicar melhor com essa população. O atendimento às demandas desses usuários no serviço, em convergência aos direitos da pessoa com deficiência, foi relatado por 17 desses profissionais. Conclusão: A comunicação entre os profissionais da atenção básica e surdos se revelou ineficiente. Ela se dá ainda de forma improvisada, na maior parte das vezes com a ajuda de terceiros para mediar a conversa e com baixa evidência de efetividade e respeito à autonomia do sujeito surdo na produção do cuidado de saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ: Ciências da Saúde: Fonoaudiologiapt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Fonoaudiologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GPW15072021.pdf220,52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.