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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20815Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Santana, Maria Karoline Fonseca | - |
| dc.date.accessioned | 2021-08-18T18:26:41Z | - |
| dc.date.available | 2021-07-19 | - |
| dc.date.available | 2021-08-18T18:26:41Z | - |
| dc.date.issued | 2021-07-12 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20815 | - |
| dc.description.abstract | Salary discrimination is prohibited by the Constitution of the Federative Republic and the Consolidation of Labor Laws, however, in recent years, studies show that salary discrimination is present in the Brazilian work environment. This research aimed to investigate wage discrimination by sex and race, for equally productive workers, in managerial positions, in the labor market in the Brazilian Northeast. For this purpose, data from the Annual Social Information Report (RAIS) for the year 2019 was used, totaling 164.856 observations. Using different econometric approaches, it was found that discrimination by sex and race influences the remuneration of managers. It was verified through the OLS estimation that white men in northeastern companies receive about 21,85% more than women and 19,17% more than non-whites. Results that corroborate this difference were also found in the estimations by Quantile Regression and in the Oaxaca-Blinder decomposition. Through the results, it can be seen that the difference tends to increase at the highest levels of remuneration (quantile 0.75), signaling that, for these levels, the fact that the manager being a woman or non-white exerts as much influence as at the lowest levels of remuneration. Through the Oaxaca- Blinder decomposition, it was possible to verify that because non-white women participate in the two discriminated groups, they suffer a greater salary reduction than white women and non-white men. The statistical analyzes carried out found that wage discrimination is a present factor, in line with the propositions of the academic literature, which point to wage discrimination by sex and race in managerial positions in Northeastern Brazil. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Lorena Souza (lorena.dias@estudantes.ufpb.br) on 2021-08-18T18:26:41Z No. of bitstreams: 1 MKFS18082021.pdf: 461053 bytes, checksum: 6027cdc60d66880e8e32f88840d275e5 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2021-08-18T18:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MKFS18082021.pdf: 461053 bytes, checksum: 6027cdc60d66880e8e32f88840d275e5 (MD5) Previous issue date: 2021-07-12 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Discriminação salarial | pt_BR |
| dc.subject | Sexo | pt_BR |
| dc.subject | Raça | pt_BR |
| dc.title | Discriminação salarial por sexo e raça: um estudo nos cargos gerenciais do mercado de trabalho do Nordeste brasileiro | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Vasconcelos, Adriana Fernandes de | - |
| dc.description.resumo | A discriminação salarial é proibida pela Constituição da República Federativa e a Consolidação das Leis do Trabalho, entretanto, nos últimos anos, estudos mostram que a discriminação salarial está presente no ambiente de trabalho brasileiro. Esta pesquisa teve por objetivo investigar a discriminação salarial por sexo e raça, para trabalhadores igualmente produtivos, nos cargos gerenciais, no mercado de trabalho do Nordeste brasileiro. Para este objetivo foi utilizado os dados da Relação Anual de Informações Sociais, para o ano de 2019, totalizando 164.856 observações. Utilizando diferentes abordagens econométricas, foi constatado que a discriminação por sexo e raça influencia na remuneração dos gerentes. Verificou-se através da estimação OLS, que os homens brancos nas empresas nordestinas recebem, cerca de 21,85% a mais do que as mulheres, e 19,17% a mais do que os não brancos. Resultados que corroboram essa diferença também foram encontrados nas estimações por Regressão Quantílica e na decomposição de Oaxaca-Blinder. Através dos resultados, nota-se que a diferença tende a aumentar nos níveis mais altos de remuneração (quantil 0.75) sinalizando que, para esses níveis, o fato do gerente ser mulher ou não branco exerce tanta influência quanto nos níveis mais baixos de remuneração. Por meio da decomposição de Oaxaca-Blinder foi possível constatar que devido as mulheres não brancas participarem dos dois grupos discriminados, sofrem uma redução salarial maior do que as mulheres brancas e os homens não brancos. As análises estatísticas desenvolvidas constataram que a discriminação salarial é um fator presente, alinhando-se às proposições da literatura acadêmica, que apontam para a discriminação salarial por sexo e raça nos cargos gerenciais no Nordeste brasileiro. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Departamento de Finanças e Contabilidade | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | CCSA - TCC - Ciências Contábeis | |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
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