Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20850
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreire Júnior, Pedro Crisóstomo Alves-
dc.date.accessioned2021-08-20T21:31:04Z-
dc.date.available2021-02-27-
dc.date.available2021-08-20T21:31:04Z-
dc.date.issued2021-01-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20850-
dc.description.abstractBackground: the aging process causes autonomic and endothelial dysfunction, such as which are associated with arterial hypertension and obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). These diseases, when associated, can exacerbate sympathetic hyperactivity and attenuate the heart rate of recovery, both disorders are reported to have worse cardiovascular outcomes. Aim: to evaluate the impact of the severity of obstructive sleep apnea on the cardiovascular and metabolic responses to the cardiopulmonary exercise test in elderly people with arterial hypertension. Methods: thirty nine hypertensive elderly people with OSAS were included, who were allocated into 3 groups, according to the apnea / hypopnea index (AHI): mild OSA (AHI ≥ 5 and ≤15 events / h; n = 15), OSAS moderate (AHI > 15 and ≤ 30 events / h; n = 18) and severe OSAS (AHI > 30 events / h; n = 9). All underwent CPET, polysomnography and completed the sleep quality questionnaire (PSQI). The Shapiro-Wilk and Levene tests were used to assess data distribution and sample homogeneity. One-way ANOVA, Kruskal-Wallis and Spearman's Correlation tests were used. The level of significance accepted was p ≤0.05. Results: there were no statistical differences in oxygen consumption, oxygen pulse, minute ventilation, ventilatory efficiency, respiratory changes, maximum and expected heart rate and blood pressure between the elderly groups assessed during the CPET (p > 0.05 for all comparisons). The elderly with severe OSAS had a lower HRrec1' response delta compared to the moderate OSAS group (18.3 ± 4.9 vs 13.7 ± 6.9 bpm; p = 0.041) and mild OSAS (18.2 ± 3.4 vs 13.7 ± 6.9 bpm; p = 0.042). There are no significant differences in ΔFCrec2' among the elderly with severe OSAS compared to the moderate OSAS group (26.4 ± 7.4 vs 29.0 ± 5.1 bpm, respectively; p = 0.059) and in relation to the group Mild OSAS (26.4 ± 7.4 vs 30.7 ± 4.7 bpm, respectively; p = 0.094). There is no correlation between the AHI and ΔFCrec1' (r = - 0.210; p = 0.198) and ΔFCrec2' (r = - 0.114; p = 0.488). Elderly people with severe OSAS present worse sleep quality, compared to mild OSAS (9.5 ± 3.11 vs 4.3 ± 0.96; respectively, p = 0.018). Similarly, it is also observed that the elderly with moderate OSAS are poor sleepers compared to mild OSAS (7.0 ± 1.52 vs 4.3 ± 0.96; respectively, p = 0.019). On the other hand, there is no significant difference between groups of elderly people with severe and moderate OSAS (9.5 ± 3.11 vs 7.0 ± 1.52; respectively, p = 0.133). Conclusion: the severity of obstructive sleep apnea attenuates parasympathetic reactivation and worsens the subjective quality of sleep in elderly hypertensive patients, but does not alter the exercise capacity and hemodynamic responses during maximum physical effort.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ruston Silva (rsammeville@biblioteca.ufpb.br) on 2021-08-16T18:04:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PedroCrisóstomoAlvesFreireJúnior_Dissert.pdf: 1317301 bytes, checksum: b5e968b7492920163719972bc7081c88 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-08-20T21:31:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PedroCrisóstomoAlvesFreireJúnior_Dissert.pdf: 1317301 bytes, checksum: b5e968b7492920163719972bc7081c88 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-20T21:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PedroCrisóstomoAlvesFreireJúnior_Dissert.pdf: 1317301 bytes, checksum: b5e968b7492920163719972bc7081c88 (MD5) Previous issue date: 2021-01-28en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDistúrbios do sonopt_BR
dc.subjectHipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.subjectCapacidade de exercíciopt_BR
dc.subjectFrequência cardíaca de recuperação.pt_BR
dc.subjectObstructive sleep apnea syndromept_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectCardiopulmonary exercise testpt_BR
dc.subjectHeart rate recoverypt_BR
dc.titleImpacto da gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono sobre às respostas cardiovasculares e metabólicas ao teste cardiopulmonar de exercício em idosos com hipertensão arterial: um estudo observacionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Maria do Socorro Brasileiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6981801923251207pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Amilton da Cruz-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8367611526515442pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6502867800595120pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: o processo de envelhecimento ocasiona disfunção autonômica e endotelial, as quais estão associadas a hipertensão arterial e síndrome da apneia obstrutiva do sono. Estas enfermidades quando associadas, pode exacerbar a hiperatividade simpática e atenuar a frequência cardíaca de recuperação, e ambos desarranjos estão relatados a pior desfechos cardiovasculares. Objetivo: avaliar o impacto da gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono sobre às respostas cardiovasculares e metabólicas ao teste cardiopulmonar de exercício em idosos com hipertensão arterial. Métodos: foram incluídos 39 idosos hipertensos com SAOS que foram alocados em 3 grupos, de acordo com o índice de apneia/hipopneia (IAH): SAOS leve (IAH ≥ 5 e ≤ 15 eventos/h; n = 15), SAOS moderada (IAH > 15 e ≤ 30 eventos/h; n = 18) e SAOS grave (IAH > 30 eventos/h; n = 9). Todos realizaram TCPE, exame de polissonografia e preencheram o questionário de qualidade do sono (PSQI). Os testes de Shapiro-Wilk e Levene foram utilizados para avaliar a distribuição dos dados e a homogeneidade da amostra. Foram empregados os testes de ANOVA de um fator, Kruskal-Wallis e a Correlação de Spearman. O nível de significância aceito foi p ≤ 0,05. Resultados: não ocorreu diferenças estatística no consumo de oxigênio, pulso de oxigênio, ventilação minuto, eficiência ventilatória, trocas respiratórias, frequência cardíaca máxima e prevista e pressão arterial entre os grupos de idosos avaliados durante o TCPE (p > 0,05 para todas as comparações). Os idosos com SAOS grave apresentaram menor ΔFCrec1’ em comparação ao grupo SAOS moderada (18,3 ± 4,9 vs 13,7 ± 6,9 bpm; p = 0,041) e SAOS leve (18,2 ± 3,4 vs 13,7 ± 6,9 bpm; p = 0,042). Não se verifica diferenças significante na ΔFCrec2’ entre os idosos com SAOS grave em comparação ao grupo SAOS moderada (26,4 ± 7,4 vs 29,0 ± 5,1 bpm, respectivamente; p = 0,059) e em relação ao grupo SAOS leve (26,4 ± 7,4 vs 30,7 ± 4,7 bpm, respectivamente; p = 0,094). Não existe correlação entre o IAH com a ΔFCrec1’ (r = -0,210; p = 0,198) e ΔFCrec2’ (r = -0,114; p = 0,488). Os idosos com SAOS grave apresenta pior qualidade do sono, comparado aos idosos com SAOS Leve (9,5 ± 3,11 vs 4,3 ± 0,96; respectivamente, p = 0,018). De modo similar, também observa-se que os idosos com SAOS moderada são maus dormidores em comparação aos idosos com SAOS leve (7,0 ± 1,52 vs 4,3 ± 0,96, respectivamente; p = 0,019). Por outro lado, não se observa diferença significante entre os grupos de idosos com SAOS grave e moderada (9,5 ± 3,11 vs 7,0 ± 1,52, respectivamente; p = 0,133). Conclusão: a gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono atenua a reativação parassimpática e piora a qualidade subjetiva do sono em idosos hipertensos, mas não altera a capacidade de exercício e as respostas hemodinâmicas durante o esforço físico máximo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma Associado de Pós Graduação em Educação Física (UPE/UFPB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física (UPE/UFPB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PedroCrisóstomoAlvesFreireJúnior_Dissert.pdf1,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons