Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21287
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMiranda, José Alexandre Cavalcante de-
dc.date.accessioned2021-10-28T16:23:26Z-
dc.date.available2021-07-13-
dc.date.available2021-10-28T16:23:26Z-
dc.date.issued2021-03-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21287-
dc.description.abstractTaking as a subsidy the Semiotic theory, the presence of the fantastic was analyzed in pictures by the Belgian painter René Magritte and in the novel by the Brazilian writer J. J. Veiga, aiming to describe the semiotic strategies of the narration and the surrealist inspiration image. Peirce's philosophical semiotics constituted the chosen trend, amplified by the concepts of semiotics of cultures, with regard to the characterization of cultural objects and narrative. Of the nine sign cells formed by Peircean trichotomies, two of them were considered: the quali-sign and the index, from which four models or semiotic strategies responsible for the fantastic effect were pointed out. They are: (a) the distortion of the properties of the quali-sign, (b) the unconfirmed indexes, (c) the counterjunction and (d) the confrontation of opposites. These categories were studied in a corpus consisting of sixteen Magritte paintings: The betrayal of the images (1928-29), The lost jockey (1948), Hegel's vacation (1958), The unexpected answer (1933), The song of the storm (1937), The Battle of Argonne (1959), The Grave of the Fighters (1961), The Vintage Month (1959), The Secret Player (1927), The Beyond (1968), The Lovers (1928), Reproduction prohibited (Portrait of Edward James) (1937), The Threatened Assassin (1926), The Empire of Lights (1954), The Voice of Silence (1928), The Waterfall (1961). The imagery texts was compared with excerpts from the novel A hora dos ruminantes de Veiga. The following was an overview of the differences between the traditional and the modern fantastic and Surrealism, which arose at the historic moment when the cultural and ideological crisis of a Europe devastated after the First World War created a nonsense art: Dadaism , representative of the crisis of the bourgeois systems. Surrealism, however, would bring a new method: to access the gray area of the human unconscious and thus reveal the full truth, that which is not suffocated by the predictability of bourgeois systems. Hence the importance of the characterization of the surrealist object, which would be the one of unknown use or, more importantly, it would be the object not linked to an oppressive culture.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sara Lima (sara.oliveira2@academico.ufpb.br) on 2021-10-20T17:22:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoséAlexandreCavalcanteDeMiranda_Dissert.pdf: 76570049 bytes, checksum: 66642df5023767f88078f8508a0fca8d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-10-28T16:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoséAlexandreCavalcanteDeMiranda_Dissert.pdf: 76570049 bytes, checksum: 66642df5023767f88078f8508a0fca8d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-28T16:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoséAlexandreCavalcanteDeMiranda_Dissert.pdf: 76570049 bytes, checksum: 66642df5023767f88078f8508a0fca8d (MD5) Previous issue date: 2021-03-04en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectSurrealismopt_BR
dc.subjectFantástico modernopt_BR
dc.subjectSemioticspt_BR
dc.subjectSurrealismpt_BR
dc.subjectFantastic modernpt_BR
dc.titleDo surrealismo ao fantástico moderno: processos semióticos na obra de René Magritte e J. J. Veigapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Batista, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3805792490721258pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2153304090157008pt_BR
dc.description.resumoTomando como subsídio a teoria Semiótica, analisou-se a presença do fantástico em quadros do pintor belga René Magritte e no romance do escritor brasileiro J. J. Veiga, visando descrever as estratégias semióticas da narração e da imagem de inspiração surrealista. A semiótica filosófica de Peirce constituiu a tendência escolhida, ampliada pelos conceitos da semiótica das culturas(a), no que tange à caracterização dos objetos culturais e da narrativa. Das nove células sígnicas formadas pelas tricotomias peirceanas, foram consideradas duas delas: o quali-signo e o índice, a partir das quais foram apontados quatro modelos ou estratégias semióticas responsáveis pelo efeito fantástico. São eles: (a) a distorção das propriedades do quali-signo, (b) os índices não confirmados, (c) a contrajunção e (d) a confrontação de opostos. Essas categorias foram estudadas em um corpus constituído de dezesseis quadros de Magritte: A traição das imagens (1928-29), O jóquei Perdido (1948), As férias de Hegel (1958), A resposta inesperada (1933), A canção da tempestade (1937), A batalha de Argonne (1959), O túmulo dos lutadores (1961), O mês da vindima (1959), O jogador secreto (1927), O além (1968), Os amantes (1928), Reprodução proibida (Retrato de Edward James) (1937), O assassino ameaçado (1926), O império das luzes (1954), A voz do silêncio (1928), A cascata (1961). Os textos imagéticos foram comparados com trechos do romance A hora dos ruminantes de Veiga. Traçou-se, a seguir, um panorama acerca das diferenças entre o fantástico tradicional e o moderno e o Surrealismo, surgido no momento histórico no qual a crise cultural e ideológica de uma Europa devastada após a Primeira Grande Guerra criou uma arte nonsense: o Dadaísmo, representativo da crise dos sistemas burgueses. O Surrealismo, porém, traria um novo método: acessar a zona cinzenta do inconsciente humano e assim revelar a verdade plena, aquela não sufocada pela previsibilidade dos sistemas burgueses. Daí a importância da caracterização do objeto surrealista, que seria aquele de utilização desconhecida ou, mais importante que isso, seria o objeto não vinculado a uma cultura opressora.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JoséAlexandreCavalcanteDeMiranda_Dissert.pdf74,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons