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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21789
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Alana Cavalcanti-
dc.date.accessioned2021-12-30T17:33:46Z-
dc.date.available2021-12-30-
dc.date.available2021-12-30T17:33:46Z-
dc.date.issued2021-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21789-
dc.description.abstractNÃO CONSTApt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Josélia Silva (joseliabiblio@gmail.com) on 2021-12-30T17:33:46Z No. of bitstreams: 1 ACA30122021.pdf: 1140545 bytes, checksum: 7e70809f8692844b4e6339ed0c1cc385 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-30T17:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACA30122021.pdf: 1140545 bytes, checksum: 7e70809f8692844b4e6339ed0c1cc385 (MD5) Previous issue date: 2021-11-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectDiscalculia - Ensino de matemáticapt_BR
dc.subjectTranstorno de aprendizagempt_BR
dc.titleDiscalculia como transtorno de aprendizagem da matemática: discussão necessária na formação docentept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Varella, Vinícius Martins-
dc.description.resumoEste trabalho, classificado como pesquisa aplicada de cunho qualitativo, tem como objetivo geral analisar como o transtorno discalculia é percebido por especialistas, professores de matemática da educação básica e licenciandos de Matemática da UFPB (Campus I). Nesta direção, traçamos como objetivos específicos, identificar: i) o que especialistas dizem sobre o transtorno discalculia e como iniciaram seus estudos sobre o tema; ii) a experiência de alguns docentes de Matemática com o transtorno discalculia e; iii) o conhecimento de alunos da licenciatura em Matemática da UFPB (Campus I) sobre o transtorno discalculia. Para fundamentar teoricamente esta pesquisa, optamos por discutir sobre a d iscalculia ser caracterizada como uma deficiência ou como um transtorno de aprendizagem, para tanto nos apoiamos nos seguintes teóricos: Ohlweilwer (2016); Zorzi (2004); Villar (2017); Vieira (2014). Também discutimos sobre ensino de matemática e discalculia, neste caso além de alguns dos teóricos já citados, apresentamos: SILVA (2008) e; Campos (2020). Como instrumento de coleta de dados nos apoiamo s inicialmente na entrevista semiestruturada (PRODANOV e FREITAS, 2013) realizada com duas especialistas em discalculia. Foi aplicado um questionário a dois professores de Matemática da educação básica e no 3º momento aplicamos um questionário aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática da UFPB (Campus I). As análises e os resultados foram organizados no Capítulo 4 por meio de três tópicos. Não há nos componentes curriculares do curso de Licenciatura em Matemática da UFPB (Campus I), seja em disciplinas da área de educação ou nas específicas de Matemática, discussão/reflexão sobre discalculia. A maioria dos alunos só tomam consciência sobre este transtorno, via de regra, depois de formados, quando já estão dando aulas, isso também aconteceu com as especialistas entrevistadas. Sendo assim, consideramos urgente a inserção do assunto sobre discalculia nos cursos de Licenciatura em Matemática, assim como, de formação continuada que dê conta de apresentar aos professores da educação básica estratégias didático-pedagógicas para ensinar alunos com discalculia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMatemáticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Matemática

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