Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22338
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorXavier Filho, Haroudo Satiro-
dc.date.accessioned2022-03-11T17:39:40Z-
dc.date.available2021-11-09-
dc.date.available2022-03-11T17:39:40Z-
dc.date.issued2019-08-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22338-
dc.description.abstractThis research aimed to analyze the Fairy archetype in Susanna Clarke's novel Jonathan Strange & Mr Norrell (2016). It is an English book of Fantasy and Alternative History that won and was nominated for the greatest awards of its kind at the time of its publication - 2006. We seek to investigate how the process of adapting the Fairy archetype in the novel took place in the context of the production of the work and the author's choices regarding time, space and previous representations of the archetype. To this end, we built a definition of archetype based on Campbell (1990), Dundes (1996) and Jung (1978), among others. We also used the concept of chronotope (BAKHTIN, 2014), as well as elaborated a typology - limited but sufficient for our purpose - of the Fairy archetype. We used Hutcheon (2006) as the main methodological basis, which consisted in applying the journalistic LIDE (ie the questions: Who? How? Where? How? Why? When?). To the elements of the adaptation of the Fairy archetype in Clarke's novel. According to our analysis, this archetype was represented in two distinct ways in the face of a symbolic clash between forms presented earlier in the history of England: the Fairy as an infernal element and the Fairy as constitutive of the very spirit of England.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-03-07T19:03:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HaroudoSatiroXavierFilho_Dissert.pdf: 2193578 bytes, checksum: bca0ebb16e39f5eb8c3e8f7df9b8a283 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2022-03-11T17:39:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HaroudoSatiroXavierFilho_Dissert.pdf: 2193578 bytes, checksum: bca0ebb16e39f5eb8c3e8f7df9b8a283 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-11T17:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HaroudoSatiroXavierFilho_Dissert.pdf: 2193578 bytes, checksum: bca0ebb16e39f5eb8c3e8f7df9b8a283 (MD5) Previous issue date: 2019-08-30en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectJonathan Strange & Mr Norrellpt_BR
dc.subjectArquétipopt_BR
dc.subjectFadapt_BR
dc.subjectCronotopopt_BR
dc.subjectArchetypept_BR
dc.subjectFairypt_BR
dc.subjectChronotopept_BR
dc.titleReverberações do arquétipo da fada no romance Jonathan Strange & Mr. Norrell, de Susanna Clarkept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Luciane Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4298723741829457pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0361572962440562pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo realizar a análise do arquétipo da Fada no romance Jonathan Strange & Mr Norrell (2016), de Susanna Clarke. Trata-se de um livro inglês de Fantasia e História Alternativa que ganhou e foi indicado aos maiores prêmios do gênero na época de sua publicação, 2006. Buscamos investigar como se deu o processo de adaptação do arquétipo da Fada no romance, perante o contexto da produção da obra e escolhas da autora em relação ao tempo, espaço e prévias representações do arquétipo. Para tanto, ensaiamos uma definição de arquétipo embasada em Campbell (1990), Dundes (1996) e Jung (1978), entre outros. Também utilizamos o conceito de cronotopo (BAKHTIN, 2014), além de elaborar uma tipologia – limitada, mas suficiente para nossa finalidade – do arquétipo da Fada. Utilizamos Hutcheon (2006) como principal base metodológica, que consiste na aplicação do LIDE jornalístico (Ou seja, as perguntas: Quem? Como? Onde? Como? Por Quê? Quando?) aos elementos da adaptação do arquétipo da Fada no romance de Clarke. De acordo com nossa análise, tal arquétipo foi representado de dois modos distintos perante um embate simbólico entre formas apresentadas anteriormente na história da Inglaterra: a Fada como elemento infernal e a Fada como parte constitutiva do próprio espírito da Inglaterra.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
HaroudoSatiroXavierFilho_Dissert.pdf2,14 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons