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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22530
Tipo: Artigo de Evento
Título: Azul é a cor mais quente: o romance na óptica do existencialismo pregado por Sartre
Autor(es): Nunes, Anne
Fernandes, Flora
Mousinho, Luiz Antônio
Resumo: O filme Azul é a Cor Mais Quente traduz questões importantes para a atualidade. Este artigo tem como objetivo analisar de maneira reflexiva e crítica o filme dirigido por Abdellatif Kechiche, que se trata de um romance com demasiada originalidade e realidade francesa, e que utiliza o existencialismo como base para muitos pontos e reflexões travados ao longo do enredo. A descoberta dos desejos sexuais, dado através das protagonistas, Adèle e Emma, geram debates importantes para uma juventude que precisa lidar com o diferente. Relacionamos e analisamos a partir da premissa de Sartre sobre existencialismo e liberdade, do qual, é marca essencial do filme. Em termos conclusivos, trata-se de uma obra marcante, ousada e atual, que traz em cena o desejo, a descoberta e a liberdade.
Abstract: - - -
Palavras-chave: Romance
Existencialismo
Sartre
Homossexualidade
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Paraíba
Sigla da Instituição: UFPB
Tipo de Acesso: Acesso aberto
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
URI: http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
URI: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22530
Data do documento: 2014
Aparece nas coleções:Informação, Memória, Cultura e Patrimônio

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