Diagnóstico das boas práticas de fabricação em uma indústria de bebidas

Santos, Ellen Alves dos

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.creator	Santos, Ellen Alves dos	-
dc.date.accessioned	2022-05-23T14:48:54Z	-
dc.date.available	2022-05-23	-
dc.date.available	2022-05-23T14:48:54Z	-
dc.date.issued	2020-06-12	-
dc.identifier.uri	https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22881	-
dc.description.abstract	Não consta	pt_BR
dc.description.provenance	Submitted by Germana Laura (germanalaura@hotmail.com) on 2022-05-23T14:48:54Z No. of bitstreams: 1 TCC_ELLEN ALVES DOS SANTOS.pdf: 907686 bytes, checksum: be8edf616df07a3539775e1d1a4bde1d (MD5)	en
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dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal da Paraíba	pt_BR
dc.rights	Acesso aberto	pt_BR
dc.subject	Qualidade	pt_BR
dc.subject	Boas práticas	pt_BR
dc.subject	Legislação	pt_BR
dc.title	Diagnóstico das boas práticas de fabricação em uma indústria de bebidas	pt_BR
dc.type	TCC	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Coelho, Ana Flávia Santos	-
dc.description.resumo	Diante do mercado cada vez mais competitivo e de clientes cada vez mais exigentes, surge a necessidade de um diferencial. Contudo, diversas organizações acabam interpretando esse diferencial apenas na qualidade do produto final. Com isso, muitas dessas empresas tornam-se parte da estatística de falhas no processo produtivo noticiadas nas mídias e fiscalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o que perante a sociedade traz muitos questionamentos quanto ao comprometimento dessas empresas com a qualidade e segurança do seu produto. Sabendo que as Boas Práticas é uma ferramenta da qualidade que contempla todo o processamento, este trabalho objetivou avaliar as Boas Práticas de Fabricação em uma empresa de bebidas não alcoólicas, com o auxilio da lista de verificação presente na Resolução RDC 275, de 21 de outubro de 2002, composto por 163 itens distribuídos em 5 blocos: Edificação e Instalações; Equipamentos, Móveis e Utensílios; Manipuladores; Produção e Transporte do Alimento; Documentos. O trabalho se baseou nesses tópicos, os quais foram analisados de acordo com a porcentagem de conformidades e não conformidades, desconsiderando os itens não aplicados, como recomendado pela Resolução citada. Dos 163 itens avaliados, 7 foram considerados “não aplicáveis”, dos 156 itens aplicáveis, 137 destes foram considerados conformes, representando 88 % e 19 desses considerados não conformes, equivalendo a 12 %. Com esse resultado a empresa conseguiu se classificar no grupo 1, refletindo uma condição higiênico sanitária satisfatória e de baixo risco. Todos os tópicos do check list apresentaram inconformidades, com excessão do correspondente aos documentos. Após a obtenção desses resultados foi aplicada a Matriz GUT para priorização das inconformidades, conforme a Gravidade, Urgência e Tendência. A partir da análise realizada neste trabalho, foi percebido que o maior número de inconformidades está relacionado a Edificações e instalações, além disso, através da matriz GUT percebeu-se que essas inconformidades devem ser priorizadas evitando que estas deem origem a outras inconformidades, e posterior falhas no processo.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Engenharia Química	pt_BR
dc.publisher.initials	UFPB	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA	pt_BR
Aparece nas coleções:	TCC - Engenharia Química

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