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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22945
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Janaina Pontes dos-
dc.date.accessioned2022-05-31T19:00:12Z-
dc.date.available2021-07-20-
dc.date.available2022-05-31T19:00:12Z-
dc.date.issued2021-06-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22945-
dc.description.abstractThe history of children's and youth literature demonstrates how it carried with it a pedagogical load that, for many years, was used as a manual of good conduct, whose main objective was the moralization of customs. This process was directly associated with the maintenance of patriarchal foundations and the consequent stereotyping of women in society. In this case, the representation of the female reflects a society that reproduces sexist patterns, in which the social role of each gender was historically programmed thus promoting the establishment of the female image under a condition of inferiority and submission while men occupied prestigious places. However, the protagonism of Anne Shirley character in the work Anne of Green Gables, promotes reflections on this cultural imposition, as her emancipatory discourse represents the feminine empowerment in scarcity in the period in which the work is inserted. In addition to questioning and building the image of the child in the face of a regime that disregards her as a thinking being the girl supports the identity construction of the girls of the small Anvolea, promoting an ideological training that raises questions related to the place of women in the culture that contemplates the existence of man and, in turn objectifies and imposes traditional customs that shape Anne Shirley's dreams, desires and personality. However, the imposition of the girl in the face of injustices and embarrassing situations reflects a character ahead of her time, and that, although we understand the trends in children's and youth literature after its publication period. For the development of the research, we base ourselves on the bibliographic method, and count on studies by Coelho (2000), Zilberman (1985), Beauvoir (1970), and others.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Costa (catia@ccae.ufpb.br) on 2022-05-31T19:00:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) TCC Janaina dos Santos.pdf: 888978 bytes, checksum: 950b2981c3b31044a35cd5d6657262db (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura infantil e juvenil.pt_BR
dc.subjectProtagonismo femininopt_BR
dc.subjectAnne de Green Gablespt_BR
dc.titleO protagonismo feminino em Anne de Green Gablespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Luciane Alves-
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 26/05/2022pt_BR
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 26/05/2022pt_BR
dc.description.resumoA história da literatura infantil e juvenil demonstra como ela traz consigo uma carga pedagógica que, durante muitos anos, foi utilizada como manual de boas condutas, cujo principal objetivo era a moralização dos costumes. Esse processo estava diretamente associado à manutenção dos fundamentos patriarcais e a consequente estereotipação da mulher perante a sociedade. Neste caso, a representação do feminino é o reflexo de uma sociedade reprodutora dos padrões sexistas, em que o papel social de cada gênero estava programado historicamente, promovendo, assim, o estabelecimento da imagem feminina sob uma condição de inferioridade e submissão, enquanto o homem ocupava lugares de prestígio. No entanto, o protagonismo de Anne Shirley, personagem da obra Anne de Green Gables, promove reflexões acerca dessa imposição cultural, pois o seu discurso emancipatório representa a elevação da voz feminina, em escassez no período em que a obra está inserida. Além de questionar e edificar a imagem da criança perante um regime que a desconsidera como ser pensante, a menina corrobora para a construção identitária das moças da pequena Anvolea, promovendo uma capacitação ideológica que desperta questionamentos relacionados ao lugar das mulheres na sociedade. A análise demonstrou que o cotidiano feminino é repleto de uma imposição cultural que contempla a existência do homem e em contrapartida objetifica e impõe costumes tradicionais que moldam os sonhos, as vontades e a personalidade de Anne Shirley. Contudo, a imposição da menina diante de injustiças e situações constrangedoras é reflexo de uma personagem à frente de seu tempo, que, apesar de estar inserida em uma obra do início do século XX, contribui para melhor compreendermos as tendências da literatura infantil e juvenil posteriores à sua época de publicação. Para o desenvolvimento da pesquisa, nos embasamos no método bibliográfico, e contamos com os estudos de Coelho (2000), Zilberman (1985), Beauvoir (1970) e outros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
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dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
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