Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22947
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira Calixto, Luiz Henrique de-
dc.date.accessioned2022-05-31T19:57:32Z-
dc.date.available2021-07-20-
dc.date.available2022-05-31T19:57:32Z-
dc.date.issued2021-07-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22947-
dc.description.abstractThis work aims to analyze Frankenstein: or the Modern Prometheus (1818), authored by the English writer Mary Shelley. We intend to understand it under a different perspective, having as central point the relations between melancholy and literature, assigning our investigative focus to the creature of Dr. Frankenstein. We will seek, therefore, to analyze the representation of the isolated, lonely and displaced subject from the world based on their actions, as well as the reasons that caused these actions in the creator and in his creature. Thus, we will take as reference the works of Soares (2015), Dantas (2019), Starobinski (2016) and Freud ([1917] 2010) among others. With the publication of Frankenstein in 1818, Mary Shelley manages to unite in her work several themes that attract readers not only for the fictionality, but also for the density of the psychological content of her narrative. The creature is the result of the ambitious experiments of young scientist Dr. Victor Frankenstein who, seized by the dark desire to reanimate dead matter and prove that the silence of the tomb can be broken, goes against the natural order of life and awakens his abominable creature, whose consequences will lead him to a terrible misfortune.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Costa (catia@ccae.ufpb.br) on 2022-05-31T19:57:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) TCC Luiz Henrique Calixto.pdf: 762865 bytes, checksum: 2fcec9a400eed619cc589f0981d20446 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-31T19:57:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) TCC Luiz Henrique Calixto.pdf: 762865 bytes, checksum: 2fcec9a400eed619cc589f0981d20446 (MD5) Previous issue date: 2021-07-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectFrankensteinpt_BR
dc.subjectCriaturapt_BR
dc.subjectMelancoliapt_BR
dc.subjectSujeito isoladopt_BR
dc.titleMelancolia e Solidão em Frankenstein, ou o Prometeu Modernopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Luciane Alves-
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 26/05/2022pt_BR
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 26/05/2022pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar Frankenstein: ou o Prometeu Moderno (1818), da escritora inglesa Mary Shelley sob uma perspectiva diferenciada, tendo como ponto fulcral as relações entre melancolia e literatura, atribuindo nosso foco investigativo à criatura do Dr. Frankenstein. Assim, buscaremos analisar a representação do sujeito isolado, solitário e deslocado do mundo a partir de suas ações, como também dos motivos que causaram estas ações no criador e na sua criatura. Para tanto, tomaremos por base os trabalhos de Soares (2015), Dantas (2019), Starobinski (2016) e Freud ([1917] 2010) dentre outros. Com a publicação de Frankenstein no ano de 1818, Mary Shelley consegue unir em sua obra diversas temáticas que atraem os leitores não apenas pela ficcionalidade, mas também pela densidade do teor psicológico de sua narrativa. A criatura é fruto dos ambiciosos experimentos do jovem cientista Dr. Victor Frankenstein que tomado pelo desejo sombrio de reanimar a matéria morta e provar que o silêncio do túmulo pode ser quebrado, vai contra a ordem natural da vida e assim desperta a sua abominável criatura, cujas consequências o levarão a um terrível infortúnio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.referencesBRITO, Márcia Xavier de. “Introdução”. In: SHELLEY, Mary. Frankenstein: ou o Prometeu Moderno. Rio de Janeiro: Darkside, 2017. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. Tradução David Jardim. Rio de Janeiro: Agir, 2015 BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. Tradução Duda Machado. São Paulo: Editora Ática, 1996. DANTAS, Michelle Bianca Santos. O(s) mito(s) de Prometeu e Frankenstein: epifania e construção arquetípica. In: SANTOS, Luciane Alves; GABRIEL, Maria Alice Ribeiro; DANTAS, Michelle Bianca Santos (org.) Reflexões sobre o insólito ficcional. João Pessoa: Editora UFPB, 2019. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Tradução Pola Civelli. São Paulo: Perspectiva, 2016. ÉSQUILO, ca. 525-456 a. C. Tragédias. Estudos e tradução Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 2009. FRANÇA, Julio. As relações entre “Monstruosidade” e “Medo Estético”: anotações para uma ontologia dos monstros na narrativa ficcional brasileira. In: Anais do XII Congresso Internacional da ABRALIC Centro, Centros – Ética, Estética. Julho, UFPR, 2011. Disponível em: https://abralic.org.br/eventos/cong2011/AnaisOnline/resumos/TC0218-1.pdf Acesso em: 25/04/2021 FREUD, S. Luto e melancolia. In: Sigmund Freud Obras Completas. Vol. 12. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. (Trabalho original publicado em 1917). GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2011. RODRIGUES, Felipe Lima; LUCAS, Ricardo Jorge de Lucena. Foco narrativo das adaptações de Frankenstein para os quadrinhos. In: Anais das V Jornadas Internacionais de Histórias em Quadrinhos. São Paulo: ECA/USP, 2018. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/anais5asjornadas/artigos.php?artigo=q_literatura/felip e_ricardo.pdf&jornada=5 Acesso em: 31/05/2021 SHELLEY, Mary. Frankenstein: ou o Prometeu Moderno. Trad.: BRITO, Márcia Xavier de. Rio de Janeiro: Darskside, 2017. SCLIAR, Moacyr. Saturno nos trópicos. A melancolia europeia chega ao Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SOARES, Janile Pequeno. Frankenstein e a monstruosidade das intenções: a criatura como representação da condição feminina. João Pessoa. 2015. 141f. Dissertação (Mestrado em 43 Literatura) Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. SOUSA, Eudoro de. Mitologia I: Mistério e surgimento do mundo. 2ª ed. Brasília: Editora, 1995. STAROBINSKI, Jean. A tinta da melancolia: Uma história cultural da tristeza. Trad. Rosa Freire d’Aguiar. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - CCAE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Luiz Henrique Calixto.pdf744,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons