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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23110
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Ana Márcia Barbosa da-
dc.date.accessioned2022-06-14T18:25:39Z-
dc.date.available2021-08-20-
dc.date.available2022-06-14T18:25:39Z-
dc.date.issued2019-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23110-
dc.description.abstractWood is the main dietary item of most termites, but supplementation through assimilation of some nutrients may occur from ingestion of other food resources available in the ecosystem, such as lichens. This study evaluated the effect of the nutritional and chemical composition of lichens on the consumption by C. cyphergaster, besides verifying the dispersal potential of lichen symbionts by these termites. Studies were carried out at RPPN Fazenda Almas, PB, where the foraging of fifteen colonies was monitored for fifteen days by identifying the lichens consumed. Food preference testing and consumption estimates were conducted in the laboratory. The content of N, C, P and secondary compounds were measured. Termites kept in bioassays under a diet exclusive of lichens were dissected for analysis of their food content, and the presence of viable lichen structures for dispersion was verified through staining tests. Fourteen species of lichens were recorded on the C. cyphergaster diet. The mean total lichen consumption was 0.032 mg lichen/g termite (fresh weight)/day, accounting for 105.12g of lichen/ha/yr. The consumption of lichens was significantly affected by the N content and by the C: N and C: P ratios, with N being the element that best explained the consumption by the termites. The distribution of the secondary compounds of the lichens differs significantly between the regions that make up the lichen thallus (thallus blade, apothecium margin and apothecium disc), affecting their consumption by termites. The thallus blade presented the highest content of compounds, followed by the apothecium margin, which are the most consumed regions by the termites, respectively. There was no consumption of apothecium discs. The consumption of lichen layers (upper cortex, algae layer and medulla) by termites was also selective. The most consumed layers in the stems were the upper cortex and the algae layer, with rejection of the medullary layer. In the alimentary canal of the termites, broken spores and algae with potential vitality for relichenization were found. Progressive growth in algal mortality along the termite alimentary canal (foregut, gut and rectum) was observed. The photobiont morphology was also different between cells extracted from in natura thallus and algae present in the feces of termites. Results indicate the balance between nutrients and secondary metabolites play a fundamental role in food preferences and consumption rates by C. cyphergaster. The hardness and roughness of lichen tahllus structures can also modulate consumption strategies. The vitality of photobionts dispersed by termites was confirmed, demonstrating the dispersal potential of lichens via feces of these insects.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-06-09T13:49:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AnaMárciaBarbosaDaSilva_Tese.pdf: 4922917 bytes, checksum: fc27333a78c2199e20117d38636afdbe (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-14T18:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AnaMárciaBarbosaDaSilva_Tese.pdf: 4922917 bytes, checksum: fc27333a78c2199e20117d38636afdbe (MD5) Previous issue date: 2019-03-28en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - FACEPEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstequiometriapt_BR
dc.subjectEcologia químicapt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.subjectNitrogêniopt_BR
dc.subjectValor nutricionalpt_BR
dc.subjectStoichiometrypt_BR
dc.subjectChemical ecologypt_BR
dc.subjectDispersalpt_BR
dc.subjectNitrogenpt_BR
dc.subjectNutritional valuept_BR
dc.titleInteração cupim – líquen em ecossistema semiárido do nordeste brasileiropt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Vasconcellos, Alexandre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8396727262741273pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Buril, Maria de Lourdes Lacerda-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0734642180650370pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902572791665473pt_BR
dc.description.resumoA madeira é o principal item da dieta da maioria dos térmitas, porém pode ocorrer a suplementação da assimilação de alguns nutrientes a partir da ingestão de outros recursos alimentares, a exemplo dos liquens, disponíveis no ecossistema. Esse estudo avaliou o efeito da composição nutricional e química dos liquens sob o consumo por C. cyphergaster, além de verificar o potencial de dispersão de simbiontes liquênicos por esses térmitas. Os estudos foram realizados na RPPN Fazenda Almas, estado da Paraiba, onde foi monitorado o forrageio de quinze colônias, durante quinze dias, identificando-se os liquens consumidos. Testes de preferência alimentar e estimativas de consumo de liquens foram conduzidos em laboratório. O teor de N, C, P e de compostos secundários foram medidos. Térmitas mantidos em bioensaios sob uma dieta exclusiva de liquens foram dissecados para análise do seu conteúdo alimentar, verificando-se através de testes de coloração a presença de estruturas liquênicas viáveis para dispersão. Quatorze espécies de liquens foram registradas na dieta de C. cyphergaster. O consumo médio total de líquen foi de 0,032 mg de líquen/g térmita (peso fresco)/dia, representando um consumo estimado de 105,12g de líquen/ha/ano. O consumo de liquens foi significativamente afetado pelo teor N e pelas razões C:N e C:P, sendo o N o elemento que melhor explicou o consumo pelos térmitas. A distribuição dos compostos secundários dos liquens difere significativamente entre as regiões que compõem o talo liquênico (lâmina do talo, margem do apotécio e disco do apotécio), afetando o consumo destas pelos térmitas. A lâmina dos talos foi a região que apresentou o maior teor de compostos, seguida pela margem do apotécio, regiões mais consumidas pelos térmitas, respectivamente. Não houve consumo dos discos dos apotécios. O consumo das camadas liquênicas (córtex superior, camada de algas e medula) pelos térmitas também foi seletivo. As camadas mais consumidas nos talos foram o córtex superior e a camada de algas, havendo rejeição da camada medular. No canal alimentar dos térmitas foram encontrados esporos quebrados e algas com potencial vitalidade para a reliquenização. Foi verificado um crescimento progressivo na mortalidade das algas ao longo do canal alimentar dos térmitas (papo, pança e reto). A morfologia dos fotobiontes também foi diferente entre células extraídas de talos in natura e algas presentes nas fezes dos térmitas. Os resultados indicam que o equilíbrio entre nutrientes e metabólitos secundários desempenham um papel fundamental nas preferências alimentares e taxas de consumo por C. cyphergaster. A dureza e rugosidade de estruturas do talo liquênico também podem modular as estratégias de consumo. A vitalidade dos fotobiontes dispersados pelos térmitas foi confirmada, demonstrando o potencial de dispersão dos liquens via fezes desses insetos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentZoologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas

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