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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23204
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorWhitehurst, Gustavo Dênis Paiva-
dc.date.accessioned2022-06-28T14:48:50Z-
dc.date.available2022-05-05-
dc.date.available2022-06-28T14:48:50Z-
dc.date.issued2021-05-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23204-
dc.description.abstractDo Not Resuscitate – DNR orders still reveal an ethical dilemma for health professionals - especially physician - who have a duty to deal with this living will of patients and/or family members or to indicate it, when there is none advance directive of will and in front of a patient for whom medicine - despite its countless advances - still does not have the means to treat that affects him and that, certainly, will end by taking that life. These patients, for the most part, are already in palliative/proportional care protocols and are aware of the approach of the end. However, such orders are also admitted or indicated for patients with severe malformations - incompatible with the continuity of life - even when they are newborns or at a young age. It was then sought to analyze the ethical aspects of these orders and how these commands should be processed, what criteria should be considered for the indication of ONR's, how should the medical professional behave before ONR previously and legally determined and how they should be validated and registered in medical records so that there are no ethical-professional and penal reflexes to the disadvantage of the doctor.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Meschiatti (rodmeschi@gmail.com) on 2022-06-28T14:48:50Z No. of bitstreams: 1 Gustavo Dênis Paiva Whitehurst.pdf: 512588 bytes, checksum: 6e8734b4d40aa0fff30ca5dffbd4b5d7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-28T14:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Dênis Paiva Whitehurst.pdf: 512588 bytes, checksum: 6e8734b4d40aa0fff30ca5dffbd4b5d7 (MD5) Previous issue date: 2021-05-05en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectOrdem de não ressuscitaçãopt_BR
dc.subjectCuidados paliativospt_BR
dc.subjectOrtotanásiapt_BR
dc.titleAspectos éticos médicos das diretivas antecipadas de vontade e ordens de não ressuscitaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Eduardo Gomes de-
dc.description.resumoAs Ordens de Não Ressuscitação – ONR ainda se revelam em um dilema ético para profissionais de saúde – em especial médicos – que tem o dever de lidar com essa determinação prévia de vontade de pacientes e/ou familiares ou indica-la, quando não há nenhuma diretiva antecipada de vontade e se encontram diante de um paciente para o qual a medicina – apesar de seus incontáveis avanços – ainda não dispõe de meios para tratar o mal que o acomete e que, certamente, findará por ceifar aquela vida. Tais pacientes, em grande parte, já se encontram em protocolos de cuidados paliativos/proporcionais e tem consciência da aproximação do fim. Entretanto, tais ordens também são admitidas ou indicadas para pacientes com severas malformações - incompatíveis com a continuidade da vida – ainda enquanto neonatos ou em tenra idade. Buscou-se então analisar os aspectos éticos dessas ordens e como devem se processar tais comandos, quais os critérios a ser considerados para a indicação das ONR’s, como deve se portar o profissional médico ante ONR anteriormente e legalmente determinada e como essas devem ser validadas e registradas em prontuário médico para que não haja reflexos ético profissionais e penais em desfavor do médico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
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