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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23530
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMilfont, Raíza Hanna Saraiva-
dc.date.accessioned2022-07-18T13:28:39Z-
dc.date.available2022-05-29-
dc.date.available2022-07-18T13:28:39Z-
dc.date.issued2022-02-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23530-
dc.description.abstractNo abstract.pt_BR
dc.description.abstractPatrícia Galvão, más conocida como Pagu, fue una de las primeras "mujeres nuevas" en Brasil, ya que tenía las características y actitudes que subvirtieron la lógica patriarcal del lugar de la mujer en la sociedad brasileña a principios del siglo XX, apoyada por el boom de la modernidad y el modernismo que trajo, en las mujeres de la época, una forma de vida más activa y autónoma. A través del registro autobiográfico, redactado en 1940 pero recién publicado en 2005 bajo el título Paixão Pagu: a autobiografia precoce de Patrícia Galvão, la escritora, traductora y activista política retrocede por los caminos que trazó en sus primeros treinta años y nos lleva a los pasillos del movimiento Modernista y a los primeros años del Partido Comunista Brasileño, narrando su entrada y sus trayectorias en la militancia del partido. Este estudio tiene como objetivo analizar la militancia femenina a través de sus relatos íntimos, así como examinar la validación de su autoescritura híbrida, sob la luz de teoricas e teoricos autobiográficos como Michel Foucault (1963), Leonor Arfuch (2010) e Margareth Rago (2013). Realización de una revisión bibliográfica sobre la producción de autoría femenina y feminista desde principios del siglo pasado, a través de los estudios de Nádia Gotlib (2003), Norma Telles (2006), Alexandra Kollontai (2017), Lucia Helena (1986), Aracy Amaral (2012), Elódia Xavier (2007), Constância Lima Duarte (2016), Luiz Ruffato (2004), Helena Parente Cunha (2007), dentre otras(os); de la trayectoria personal e intelectual de Pagu, buscando desde investigadores como Augusto de Campos (2014), Antônio Risério (2014), Thelma Guedes (2003), Maria José Silveira (2007) e Francisco Alambert (1992);; y a partir de los conceptos relacionados con la autobiografía, el diario íntimo y la carta, pudimos delinear su experiencia militante y, comparándolos con relatos testimoniales de otras mujeres, desvelar las vivencias de la militancia femenina de izquierda y sus consecuencias en lo personal y público. vidas de estos activistas.pt_BR
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMilitância femininapt_BR
dc.subjectEscrita de sipt_BR
dc.subjectAutoria femininapt_BR
dc.subjectMulher Novapt_BR
dc.subjectPagupt_BR
dc.subjectMilitancia femeninapt_BR
dc.subjectEscritura del yopt_BR
dc.subjectEscritura de mujerespt_BR
dc.subjectMujer nuevapt_BR
dc.titleMulher de ferro com zonas erógenas e aparelho digestivo: o relato confessional da militância feminina em “Paixão pagu”pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Sávio Roberto Fonseca de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6320246955492429pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4217014327877593pt_BR
dc.description.resumoPatrícia Galvão, mais conhecida como Pagu, foi uma das primeiras mulheres novas do Brasil, pois possuía as características e as atitudes que subvertiam a lógica patriarcal do lugar destinado às mulheres na sociedade brasileira do começo do século XX, respaldada pelo boom da modernidade e do modernismo que fazia despontar, nas mulheres da época, um modo de viver mais ativo e autônomo. Através do registro autobiográfico, escrito em 1940, mas só publicado em 2005 sob o título de Paixão Pagu: a autobiografia precoce de Patrícia Galvão, a escritora, tradutora e militante política faz um passeio em marcha ré pelos caminhos que traçou nos seus primeiros trinta anos e nos leva aos corredores do movimento Modernista e aos primeiros anos do Partido Comunista brasileiro, narrando a sua entrada e seus trajetos na militância partidária. Esse estudo tem como objetivo analisar a militância feminina através de seus relatos íntimos, bem como examinar a validação de sua escrita de si híbrida, sob a luz de teóricas e teóricos da autobiografia como Michel Foucault (1963), Leonor Arfuch (2010) e Margareth Rago (2013). Fazendo um retrospecto bibliográfico sobre a produção de autoria feminina, algumas de caráter feminista, do começo do século passado, através dos estudos de Nádia Gotlib (2003), Norma Telles (2006), Alexandra Kollontai (2017), Lucia Helena (1986), Aracy Amaral (2012), Elódia Xavier (2007), Constância Lima Duarte (2016), Luiz Ruffato (2004), Helena Parente Cunha (2007), entre outras(os); da trajetória pessoal e intelectual de Pagu, pesquisando a partir de nomes como os de Augusto de Campos (2014), Antônio Risério (2014), Thelma Guedes (2003), Maria José Silveira (2007) e Francisco Alambert (1992); e dos conceitos relativos à autobiografia, ao diário íntimo e à carta, pudemos delinear a sua experiencia militante e, comparando com relatos testemunhais de outras mulheres, desvelar as vivencias da militância feminina de esquerda e seus desdobramentos na vida pessoal e pública dessas ativistas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

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