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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24053
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFelix, Yana Thamires Mendes-
dc.date.accessioned2022-07-28T17:01:43Z-
dc.date.available2022-05-31-
dc.date.available2022-07-28T17:01:43Z-
dc.date.issued2019-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24053-
dc.description.abstractThe Mobile Emergency Care Service (SAMU) has a social function of extreme importance, as well as being one of the entry points for the Unified Health System (SUS). This service deals with situations where social violence is very evident and requires intense mobilization by professionals in each service. Therefore, in a first study performed with nursing technicians, cooperation emerged significantly in the discourse of these workers, which motivated the realization of the present study, in which cooperation is the central focus. As a theoretical basis was used the Psychodynamics of Work. The research is characterized as qualitative and the composition of the sample investigated was of ten SAMU teams, six composed of one Nurse and one Conductor that manages the Basic Health Units and four teams composed by a Physician, a) Nurse and a Driver, crew of the Advanced Health Units. The interviewees were selected for convenience. For data collection, we used semi-structured interviews with each team. For the treatment of the data, we used the Thematic Content Analysis. The work was organized and structured in an article format, being a theoretical and the other fruits of the interviews. Regarding the results, it was pointed out that cooperation is determinant for the operation of SAMU, especially among the professionals that compose the street teams, who take the ambulances/motolances to the rescue of users in public and private roads. The ability to work together, in a coordinated way, with fluency and making the relevant choices, allows the best results in terms of efficiency and effectiveness in the services. Thus, the cooperation goes through several moments of service: at the entrance of a new colleague and his familiarization with the activity; during street actions; in the moments of waiting for the occurrences and in situations of informality. Professionals create links that go beyond the workplace, considering their peers as a second family. They are concerned about providing mutual coverage when necessary and value the role of each for the success of the service in general. In addition, in the attendances, although there is a hierarchy, this tends to alleviate its rigid demarcations in the face of some situations, especially those of greater gravity and that demand more agility. Cooperation has also emerged in informality, in moments of rest, where professionals exchange knowledge and confidence, make choices and take actions regarding collective well-being. It is evident, therefore, that cooperation permeates SAMU in its entirety and that it is in fact the basis of service. With the results found, it is hoped to contribute to the production of knowledge about cooperation, its role in the mental health of workers, the benefits to work and to the SAMU.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-07-22T16:10:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) YanaThamiresMendesFelix_Tese.pdf: 1569438 bytes, checksum: 2e4850f088cd8772e038a9ec66331983 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-28T17:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) YanaThamiresMendesFelix_Tese.pdf: 1569438 bytes, checksum: 2e4850f088cd8772e038a9ec66331983 (MD5) Previous issue date: 2019-12-13en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSAMUpt_BR
dc.subjectAtividade de trabalhopt_BR
dc.subjectCooperação no trabalhopt_BR
dc.subjectWork activitypt_BR
dc.subjectCooperationpt_BR
dc.titleA cooperação na atividade das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMUpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Anísio José da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4488993878025317pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5333875966552890pt_BR
dc.description.resumoO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), possui uma função social de extrema importância, além de ser uma das portas de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Esse serviço trata de situações onde a violência social se mostra com muita evidência e que exigem uma intensa mobilização por parte dos profissionais em cada atendimento. Diante disso, em um primeiro estudo realizado junto aos técnicos de enfermagem, a cooperação emergiu significativamente no discurso desses trabalhadores, o que motivou a realização do presente estudo, no qual a cooperação constitui o foco central. Como base teórica utilizou-se a Psicodinâmica do Trabalho, e a Ergonomia da Atividade. A pesquisa se caracteriza como qualitativa e a composição da amostra investigada foi de dez equipes do SAMU, seis das quais compostas por um(a) Enfermeiro(a) e um Condutor que tripulam as Unidades de Saúde Básicas e quatro equipes compostas por um Médico, um(a) Enfermeiro(a) e um Condutor, que integram as Unidades de Saúde Avançadas. Os entrevistados foram selecionados por conveniência. Para a coleta de dados, utilizou-se entrevistas semiestruturadas com cada equipe. Para tratamento dos dados, recorreu-se a Análise de Conteúdo Temática. O trabalho foi organizado e estruturado por um capítulo teórico, um capítulo de método e três artigos, estes trazem os resultados empíricos desta pesquisa. Quanto aos resultados, destacou-se que a cooperação é determinante para o funcionamento do SAMU, em especial, entre os profissionais que compõem as equipes de rua, que levam, nas ambulâncias/motolâncias, socorro aos usuários em vias públicas e privadas. A capacidade de trabalhar junto e de forma coordenada, com fluidez e fazendo as escolhas pertinentes, permitem os melhores resultados em termos de eficiência e eficácia nos atendimentos. Assim, a cooperação perpassa diversos momentos do serviço: na entrada de um novo colega e sua familiarização com a atividade; durante as ações de rua; nos momentos de espera pelas ocorrências e em situações de informalidade. Os profissionais criam vínculos que ultrapassam o local de trabalho, considerando seus colegas como uma segunda família. Preocupam-se em dar uma mútua cobertura quando necessário e valorizam o papel de cada um para o sucesso do serviço em geral. Além disso, nos atendimentos, embora exista uma hierarquia, esta tende aliviar suas demarcações rígidas diante de algumas situações, especialmente as de maior gravidade e que exigem mais agilidade. A cooperação também surgiu na informalidade, nos momentos de descanso, onde os profissionais trocam conhecimentos e confidências, fazem escolhas e tomam atitudes considerando o bem-estar coletivo. Além disso, observou-se que embora muitos aspectos interfiram na cooperação, os trabalhadores sempre encontram meios para superar tais dificuldades e cooperar. Fica evidente, portanto que a cooperação permeia o SAMU em sua globalidade e que ela é de fato a base do serviço. Com os resultados encontrados, espera-se contribuir para a produção de conhecimentos sobre a cooperação, seu papel na saúde mental dos trabalhadores e seus benefícios para o trabalho e para o SAMU.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

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