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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24403
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Queiroga, Amanda Alves | - |
dc.date.accessioned | 2022-09-05T18:11:19Z | - |
dc.date.available | 2018-09-05 | - |
dc.date.available | 2022-09-05T18:11:19Z | - |
dc.date.issued | 2018-10-23 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24403 | - |
dc.description.abstract | Não consta no trabalho | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Planejamento regional | pt_BR |
dc.subject | Gestão Ambiental | pt_BR |
dc.title | Vulnerabilidade socioambiental na região geográfica imediata de Campina Grande - PB | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Cunico, Camila | - |
dc.description.resumo | O aumento da urbanização tem causado uma expansão da população para porções dos municípios que não deveriam ser habitadas devido a serem áreas vulneráveis aos desastres provenientes de fenômenos naturais. Essas áreas geralmente apresentam precárias condições sanitárias e de infraestrutura, comprometendo a qualidade de vida da população. A vulnerabilidade socioambiental na temática dos desastres está associada aos diferentes graus de exposição que as populações estão submetidas frente aos eventos extremos. Ou seja, alguns grupos possuem maior suscetibilidade de preverem, enfrentarem ou até mesmo se adaptarem aos impactos decorrentes de um determinado perigo. O presente trabalho teve como objetivo identificar a vulnerabilidade socioambiental da Região Geográfica Imediata de Campina Grande. Os procedimentos metodológicos adotados foram baseados em Alves (2006 e 2007) que permitiu a identificação das áreas de risco ambiental, de risco social e, posteriormente, as áreas de vulnerabilidade socioambiental. No risco social foram utilizadas nove variáveis: quantidade de idosos e crianças, população total de cada município, domicílios sem abastecimento de água pela rede distribuidora, domicílios sem energia elétrica, domicílios sem coleta de lixo, domicílios sem esgotamento sanitário, domicílios com renda per capita inferior a um salário mínimo e quantidade de analfabetos. Para o risco ambiental foram consideradas as áreas com declividade inferior a 3%, áreas com declividade superior a 30% e margens de até 50 metros dos corpos hídricos. O risco social e o ambiental foram distribuídos em cinco classes: “muito baixo”, “baixo”, “moderado”, “alto” e “muito alto”. A vulnerabilidade socioambiental resultou de uma média entre os índices do risco ambiental e do risco social, sucedendo nas seguintes classes: “muito baixa”, “baixa”, “moderada”, “alta” e “muito alta”. Com relação ao risco social, observou-se que a porção leste da região aportou uma maior concentração de municípios com risco social “alto” e “muito alto”, enquanto a porção oeste se mostrou bastante heterogênea, comportando diversas classes de risco. No tocante ao risco ambiental, a parte noroeste apresentou um maior adensamento de municípios de “alto” a “muito alto” risco ambiental, enquanto as demais porções da região se mostraram mais diversificadas, contudo, predominando municípios de “muito baixo” a “baixo” risco. A vulnerabilidade socioambiental resultante obteve a maior quantidade de municípios na classe “moderada” (20 municípios), com municípios que compuseram as classes “alta” e “muito alta” predominando na parte nordeste. Ainda foi realizado um levantamento de portarias de reconhecimento de Situação de Emergência (SE) e Estado de Calamidade Pública (ECP) de 2003 a 2016, a fim de analisar e espacializar o número de reconhecimentos na região estudada. Como resultado da espacialização, obteve-se um predomínio de municípios com maior número de ocorrências na porção oeste, corroborando com os resultados do risco ambiental encontrado na presente pesquisa. Os resultados obtidos podem estimular o interesse para realização de estudos específicos nos municípios que obtiveram maior vulnerabilidade socioambiental, utilizando uma escala intraurbana, a fim de considerar detalhes que foram generalizados ao se utilizar uma escala regional. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Engenharia Civil e Ambiental | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CT - TCC - Engenharia Civil e Ambiental |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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