Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24433
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSIZERNANDO LIBERATO, AYIRA-
dc.date.accessioned2022-09-11T13:23:24Z-
dc.date.available2022-09-11-
dc.date.available2022-09-11T13:23:24Z-
dc.date.issued2022-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24433-
dc.description.abstractThe present work is developed as an autoethnographic manifesto that seeks to challenge the receiver about the ways of listening aimed at dissident bodies of gender, sex and race. In this autoethnography, I show my trajectory within the university from the self alone, to the self of the community, in order to bring to light a little of what is the trajectory of an academic transvestite body. To launch the challenge, the ballroom community in Paraíba is used as the main instrument to highlight the power in the embodied communication of these subjects. I bring the history of this community, highlighting the reason for its emergence, and show the power of revealing powers present in the ballroom. Finally, I evaluate the ballroom as a communitas of the modern era to bring the logics developed during this production closer to a classical anthropology. This is not intended to be a work of closed formulations, because going in the opposite direction, I believe in knowledge gaps to produce gaps in the system.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by ccs ufpb (ccs@cchla.ufpb.br) on 2022-09-11T13:23:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2021.2 LIC AYIRA SIZERNANDO.pdf: 1090133 bytes, checksum: 0cd7e132652035054feac6f4a3cd53d2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-11T13:23:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2021.2 LIC AYIRA SIZERNANDO.pdf: 1090133 bytes, checksum: 0cd7e132652035054feac6f4a3cd53d2 (MD5) Previous issue date: 2022-06-22en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectballroom; transvestigênere; comunicação; corporificada.pt_BR
dc.titleÉ PRECISO ESQUECER QUE SOU UMA TRAVESTI: Sobre afetações trans - do eu-só, ao eu-comunidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Franch Gutiérrez, Mónica Lourdes-
dc.description.resumoO presente trabalho se desenvolve enquanto um manifesto autoetnográfico que busca desafiar o receptor sobre as formas de escuta direcionadas aos corpos dissidentes de gênero, sexo e raça. Nessa autoetnografia, evidencio minha trajetória dentro da universidade desde o eu sozinha, ao eu comunidade, a fim de trazer à tona um pouco do que é a trajetória de uma corpa travesti acadêmica. Para lançar o desafio, a comunidade ballroom paraibana é utilizada como principal instrumento para evidenciar a potência na comunicação corporificada desses sujeitos. Trago a história dessa comunidade, evidenciando o porquê do seu surgimento, e mostro o poder de revelação de potências presente na ballroom. Ao fim, avalio a ballroom enquanto uma communitas da época moderna para aproximar as lógicas desenvolvidas durante essa produção de uma antropologia clássica. Esse não pretende ser um trabalho de formulações fechadas, pois seguindo na contramão, acredito nas lacunas do conhecimento para produção de brechas no cistema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021.2 LIC AYIRA SIZERNANDO.pdf1,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons