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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24470
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLucena, Nyellisonn Nando Nóbrega de-
dc.date.accessioned2022-09-16T17:12:27Z-
dc.date.available2022-04-03-
dc.date.available2022-09-16T17:12:27Z-
dc.date.issued2022-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24470-
dc.description.abstractCancer and its monitoring should be considered a priority in all countries, regardless of their development status. In Brazil, monitoring of cases is based on systematized information on morbidity and mortality made available by the Population-Based Cancer Registries (RCBP), Hospital Cancer Registries (RHC) and the Mortality Information System (SIM), which help in the epidemiological description. of cancer. The present study aimed to analyze temporal trends in the prevalence rate of childhood cancer and factors associated with cancer treatment, from 2000 to 2018, based on the regional and national investigation of Hospital Cancer Registries. This is an observational, retrospective, secondary-based study with a quantitative approach. The sample consisted of 81,395 cancer records contained in the Integrating Module of Hospital Cancer Records of the Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) and made available by the Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), with information from children and adolescents from 0 to 19 years old, treated in specialized centers and units. Data were analyzed descriptively and through inferential analysis, where Joinpoint regressions and logistic regression were performed, adopting a significance level of 5%. Childhood cancer, in Brazil, from 2000 to 2018, was more prevalent in males (54.2%; n=44,103), in children between 0 and 4 years of age (31.2%; n= 25,428), in brown-skinned individuals (40.8%; n=22,839), and residents of the Southeast region (44.9%; n= 36,522). Regarding the classification of diagnosis, the most relevant was that of Leukemias, myeloproliferative diseases and myelodysplastic diseases (28.8%; n= 23,416). Solid tumors predominated in these individuals (58.7%; n= 47,780). Pediatric Oncology was the specialty that most treats this disease (34.6%, n= 19,346) and chemotherapy was the most administered therapeutic modality at the beginning of treatment (48.1%; n= 26,935). It was noticed that 78.1% (n=63,571) of the individuals started the treatment up to 60 days after the diagnosis was confirmed. Regarding regional differences, individuals from the Midwest region used SUS referrals more (81.2%) and underwent anticancer treatment in other states (32.7%). The North region had the highest percentage of deaths after the first hospital treatment (17.4%). A significant increase in prevalence rates was observed over time, especially in solid tumors, in males and in the age group 0-4 years, with variations between Brazilian regions. Patients whose first hospital treatment was radiotherapy (OR: 3.74; 95% CI: 2.9381; 4.7891), hormone therapy (OR: 8.24; 95% CI: 2.6896; 24.0811) and bone marrow transplantation (OR: 15.7 ; 95%CI: 3.9650; 75.1479), and who arrived at specialized centers with diagnosis and without treatment (OR: 11.4; 95%CI: 9.8555; 13.2940) and with diagnosis and treatment (OR: 56.2; 95%CI: 45.7427 ; 69.3543) were more likely to delay the start of cancer treatment. It is concluded that the leukemia group was the most predominant among children and adolescents with cancer, affecting mainly children aged 0 to 4 years old and males. Most patients started treatment within the period determined by law and the increase in the prevalence rate was more evident for solid tumors, in males and in the age group from 0 to 4 years, varying between Brazilian regions. The study was able to predict a model with promising efficacy for classifying possible children and adolescents who may delay the start of anticancer treatment.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Ferreira (fernandaferreira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-08-24T14:54:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NyellisonnNandoNóbregaDeLucena_Tese.pdf: 3360890 bytes, checksum: dbc080a0a19b2ef8d6d8f769d9c96d61 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2022-09-16T17:12:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NyellisonnNandoNóbregaDeLucena_Tese.pdf: 3360890 bytes, checksum: dbc080a0a19b2ef8d6d8f769d9c96d61 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-16T17:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NyellisonnNandoNóbregaDeLucena_Tese.pdf: 3360890 bytes, checksum: dbc080a0a19b2ef8d6d8f769d9c96d61 (MD5) Previous issue date: 2022-02-24en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectRegistro hospitalarpt_BR
dc.subjectRegressão logísticapt_BR
dc.subjectJoinpointpt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.subjectCancerpt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectHospital recordpt_BR
dc.subjectLogistic regressionpt_BR
dc.titleTendências temporais do câncer infantojuvenil e fatores associados ao tratamento oncológico : análise a partir dos Registros Hospitalares de Câncer no Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Valença, Ana Maria Gondim-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3186920393443928pt_BR
dc.contributor.advisor2Lima Filho, Luiz Medeiros de Araújo-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8680871640499952pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3527193653247212pt_BR
dc.description.resumoO câncer e seu monitoramento devem ser considerados como prioridade em todos os países, independentemente de sua situação de desenvolvimento. No Brasil, o monitoramento dos casos se dá pelas informações sistematizadas de morbimortalidade disponibilizadas pelos Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP), Registros Hospitalares de Câncer (RHC) e pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), os quais auxiliam na descrição epidemiológica do câncer. O presente estudo teve como objetivo analisar tendências temporais da taxa de prevalência do câncer infantojuvenil e fatores associados ao tratamento oncológico, no período de 2000 a 2018, a partir da investigação regional e nacional dos Registros Hospitalares de Câncer. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, de base secundária, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta de 81.395 registros de câncer contidos no Módulo Integrador dos Registros Hospitalares de Câncer do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) e disponibilizados pela Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), com informações de crianças e adolescentes de 0 a 19 anos, tratados em centros e unidades especializados. Os dados foram analisados descritivamente e por meio da análise inferencial, onde foram realizadas as regressões Joinpoint e a regressão logística, adotando-se um nível de significância de 5%. O câncer infantojuvenil, no Brasil, de 2000 a 2018, foi mais prevalente no sexo masculino (54,2%; 44.103), nas crianças entre 0 e 4 anos de idade (31,2%; 25.428), nos indivíduos de cor de pele parda (40,8%; ), e residentes na região Sudeste (44,9%; 36.522). Quanto à classificação do diagnóstico, a mais relevante foi a das Leucemias, doenças mieloproliferativas e doenças mielodisplásicas (28,8%; 23.416). Os tumores sólidos predominaram nestes indivíduos (58,7%; 47.780). A Pediatria Oncológica foi a especialidade que mais trata esta doença (34,6%, 19.346) e a quimioterapia foi a modalidade terapêutica mais administrada no início do tratamento (48,1%; 26.935). Percebeu-se que 78,1% dos indivíduos iniciaram o tratamento até os 60 dias após comprovação diagnóstica. Em relação às diferenças regionais, os indivíduos da região Centro-Oeste usufruíram mais dos encaminhamentos do SUS (81,2%) e realizaram o tratamento antineoplásico em outros estados (32,7%). A região Norte apresentou o maior percentual de óbitos após o primeiro tratamento hospitalar (17,4%). Foi observado um aumento importante nas taxas de prevalência ao longo do tempo, principalmente nos tumores sólidos, no sexo masculino e na faixa etária de 0 – 4 anos, com variações entre as regiões brasileiras. Pacientes que tiveram como primeiro tratamento hospitalar a radioterapia (OR: 3,74; IC95%: 2.9381; 4.7891), hormonioterapia (OR: 8,24; IC95%: 2.6896; 24.0811) e transplante de medula óssea (OR: 15,7; IC95%: 3.9650; 75.1479), e que chegaram aos centros especializados com diagnóstico e sem tratamento (OR: 11,4; IC95%: 9.8555; 13.2940) e com diagnóstico e tratamento (OR: 56,2; IC95%: 45.7427; 69.3543) apresentaram as maiores chances para atrasar o início do tratamento oncológico. Conclui-se que o grupo das leucemias foi o mais predominante entre as crianças e adolescentes com câncer, atingindo principalmente crianças com faixa etária de 0 a 4 anos de idade e o sexo masculino. A maioria dos pacientes iniciou o tratamento no prazo determinado por lei e o aumento da taxa de prevalência foi mais evidente para os tumores sólidos, no sexo masculino e na faixa etária de 0 a 4 anos, variando entre as regiões brasileiras. O estudo foi capaz de prever um modelo com eficácia promissora para classificação de possíveis crianças e adolescentes que poderão atrasar o início do tratamento antineoplásico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúde

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