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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25249
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEUCLIDES, AMANDA KELLY FEITOSA-
dc.date.accessioned2022-10-25T14:13:57Z-
dc.date.available2023-06-01-
dc.date.available2022-10-25T14:13:57Z-
dc.date.issued2022-05-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25249-
dc.description.abstractBreastfeeding has a great impact on promoting the health of the mother and baby. Breastfeeding self-efficacy is defined as the mother's confidence in the knowledge and skills on the subject. The general objective of the study was to classify breastfeeding self-efficacy in mothers of infants in childcare at the University Hospital Lauro Wandereley - PB (HULW), and as specific objectives, to describe the prevalence of exclusive breastfeeding in infants under six months of age and to characterize the epidemiological profile of the mothers. It is a cross-sectional, exploratory and descriptive study, with quantitative analysis. The sample was carried out by convenience from the mothers attended from February 23, 2021 to June 17, 2021. The BSES-SF scale was used to assess breastfeeding self-efficacy and a complementary form was developed to characterize the epidemiological profile of mothers, based on a literature review. The data were recorded in the data collection instrument and later typed, in double entry into a database developed in Excel. Statistical analyzes were performed using the IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) software, version 21. The sample consisted of 103 women, aged 18 to 44 years, who were breastfeeding. Most respondents (80.59%) classified themselves as having high self-efficacy in breastfeeding, 16.5% as average and the minority (2.91%) as low. Regarding the type of breastfeeding, 68.4% of infants younger than six months were exclusively breastfed, while 28.54% were on mixed breastfeeding and 3.06% on complemented breastfeeding. Regarding the epidemiological profile of mothers, most were between 18 and 24 years old (34.95%), lived with up to two minimum wages (82.52%), were brown (72.81%), had high school complete (44.66%), was single (57.28%) and in 66.03% the child's father/mother's partner did not participate in the child's care. 51.45% had previously breastfed, 76.7% breastfed in the first hour of life, 80.58% had at least six prenatal consultations and 62.65% had not planned the pregnancy. The results of the study showed positive data in relation to self-efficacy in breastfeeding and in relation to the type of breastfeeding in children under six months, as most were classified as self efficacy and were exclusively breastfed. Some risk factors for low self-efficacy, according to the literature, had a high frequency, such as lower maternal age, low rate of pregnancy planning, low socioeconomic level, lack of paternal participation in the care of the child, however, some factors that help in the high self-efficacy were present, such as a satisfactory number of prenatal consultations, prior breastfeeding and in the first hour of life, and good maternal education.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Meschiatti (rodmeschi@gmail.com) on 2022-10-25T14:13:57Z No. of bitstreams: 1 AMANDA KELLY FEITOSA EUCLIDES - TCC.pdf: 1893398 bytes, checksum: c0ed50fb297df8f50581d5a7fa360346 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-25T14:13:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMANDA KELLY FEITOSA EUCLIDES - TCC.pdf: 1893398 bytes, checksum: c0ed50fb297df8f50581d5a7fa360346 (MD5) Previous issue date: 2022-05-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectCuidado da Criançapt_BR
dc.subjectComportamento Maternopt_BR
dc.titleAUTOEFICÁCIA NA AMAMENTAÇÃO EM MÃES DE LACTENTES DA PUERICULTURA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY - PBpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Marília Denise de Saraiva-
dc.description.resumoO aleitamento materno gera grande impacto na promoção da saúde da mãe e do bebê, sendo a autoeficácia em amamentar definida como a confiança da mãe nos conhecimentos e habilidades sobre o assunto. O estudo teve como objetivo geral classificar a autoeficácia na amamentação em mães de lactentes da puericultura do Hospital Universitário Lauro Wandereley - PB (HULW), e como objetivos específicos, descrever a prevalência de aleitamento materno exclusivo em lactentes menores de seis meses e caracterizar o perfil epidemiológico das mães. É um estudo transversal, exploratório e descritivo, com análise quantitativa. A amostragem foi feita por conveniência a partir das mães atendidas no período de 23 de fevereiro de 2021 até o dia 17 de junho de 2021. Foi utilizada a escala BSES-SF para avaliar a autoeficácia da amamentação e elaborado um formulário complementar, para caracterizar o perfil epidemiológico das mães, a partir da revisão de literatura. Os dados foram registrados no instrumento de coleta de dados e posteriormente digitados, em dupla entrada em banco de dados desenvolvido no Excel. As análises estatísticas foram realizadas no software IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21. A amostra foi composta de 103 mulheres, de 18 a 44 anos, que estavam amamentando. A maioria das entrevistadas (80,59%) se classificou como alta autoeficácia na amamentação, 16,5% como média e a minoria (2,91%) como baixa. Em relação ao tipo de aleitamento, 68,4% dos lactentes menores de seis meses estavam em aleitamento materno exclusivo, enquanto 28,54% estavam em aleitamento materno misto e 3,06% em aleitamento materno complementado. Sobre o perfil epidemiológico das mães, maior parte estava na faixa de 18 e 24 anos (34,95%), vivia com até dois salários mínimos (82,52%), era parda (72,81%), possuia o ensino médio completo (44,66%), estava solteira (57,28%) e em 66,03% o pai da criança/companheiro da mãe não participava dos cuidados do filho. 51,45% já haviam amamentado anteriormente, 76,7% amamentaram na primeira hora de vida, 80,58% possuiram no mínimo seis consultas pré-natal e 62,65% não planejaram a gravidez. Os resultados do estudo demonstraram dados positivos em relação à autoeficácia em amamentação e em relação ao tipo de aleitamento materno em menores de seis meses, pois a maioria se classificou como autoeficácia e estava em aleitamento materno exclusivo. Alguns fatores de risco para uma baixa autoeficácia, segundo a literatura, tiveram elevada frequência, como menor idade materna, baixa taxa de planejamento de gravidez, baixo nível socioeconômico, falta de participação paterna no cuidado do filho, todavia, alguns fatores que auxiliam na alta autoeficácia estavam presentes, como número satisfatório de consultas pré-natal, amamentação prévia e na primeira hora de vida e boa escolaridade materna.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
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