Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25730
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPEREIRA, ALINE FERREIRA-
dc.date.accessioned2023-01-18T13:30:37Z-
dc.date.available2023-01-18T13:30:37Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25730-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze how the film Into the Wild (2007) expresses, through photography, aspects of landscape-thought described by Collot (2013) and how the building of the character Christopher McCandless presents traces of metafiction from Bernardo's perspective (2010). Written and directed by Sean Penn, the film was inspired by the true story of Christopher Johnson McCandless, which was told in the book of the same name, by Jon Krakauer (1998). Refusing everything that referred to his past before embarking on an adventure to Alaska as its final destination, the young American assumed a new identity: Alexander Supertramp. Therefore, it is an idealistic and obstinate character who finds the real meaning of his life on the road and in the landscapes of wild Alaska. It was this cinematographic scenario that led us to Collot's landscape studies, which present the thought-landscape category as a reciprocal relationship of integration between rationality and meaning, subject and space, and culminates in an essentially human experience of looking at a given place and finding in him a way of thinking about himself and the world. Metafiction is understood here as the echoes of fiction within fiction, i.e., a story that, despite having echoes, in fact, does not hide that it is fiction and is self-referential. Our analysis examines twenty frames, and this method is called by Aumont and Marie (2013) a citational instrument. It was found, therefore, that the object of study allows consistent approximations between its elements and the theories studied.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-18T13:30:37Z No. of bitstreams: 1 PEREIRA, Aline (2022). Trilhas poéticas do olhar - Pensamento-paisagem e Metaficção no filme Na Natureza Selvagem.pdf: 1264739 bytes, checksum: 12d5e90ddddd2f0886930500806eab5a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-18T13:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEREIRA, Aline (2022). Trilhas poéticas do olhar - Pensamento-paisagem e Metaficção no filme Na Natureza Selvagem.pdf: 1264739 bytes, checksum: 12d5e90ddddd2f0886930500806eab5a (MD5) Previous issue date: 2022-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectFilosofia da paisagem. Metaficção. Análise fílmica. Na natureza selvagem.pt_BR
dc.titleTRILHAS POÉTICAS DO OLHAR: O PENSAMENTO-PAISAGEM E A METAFICÇÃO NO FILME “NA NATUREZA SELVAGEM”pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Brito, Amanda Ramalho de Freitas-
dc.description.resumoEste trabalho teve por finalidade analisar como o filme Na Natureza Selvagem (2007) expressa, através da fotografia, aspectos do pensamento-paisagem, descritos por Collot (2013), e como a construção do personagem Christopher McCandless apresenta traços de metaficção, na perspectiva de Bernardo (2010). Escrito e dirigido por Sean Penn, o filme foi inspirado na história real de Christopher Johnson McCandless, que foi contada no livro homônimo, por Jon Krakauer (1998). Em recusa a tudo que remetia ao seu passado antes de embarcar numa aventura, que teve como destino final o Alasca, o jovem norte-americano assumiu uma nova identidade: Alexander Supertramp. Trata-se, portanto, de um personagem idealista e obstinado, que encontrou na estrada e nas paisagens do Alasca selvagem o real sentido de sua vida. Foi este cenário cinematográfico que nos levou aos estudos da paisagem de Collot, que apresentam a categoria do pensamento-paisagem como uma relação recíproca de integração entre racionalidade e sentido, sujeito e espaço, e culmina numa experiência essencialmente humana de olhar para determinado local e encontrar nele uma forma de pensar a si mesmo e o mundo. A metaficção é entendida aqui como os ecos da ficção dentro da ficção, isto é, uma história que, por mais que tenha ecos na realidade, não esconde que é ficção e se autorreferencia. Para a nossa análise, foram selecionados vinte fotogramas, e tal método é chamado por Aumont e Marie (2013) de instrumento citacional. Constatou-se, portanto, que o objeto de estudo permite aproximações consistentes entre seus elementos e as teorias estudadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.