Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25847Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | SANTOS, SEVERINO FÉLIX DOS | - |
| dc.date.accessioned | 2023-01-20T13:11:54Z | - |
| dc.date.available | 2023-01-20T13:11:54Z | - |
| dc.date.issued | 2022-12 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25847 | - |
| dc.description.abstract | The canonical literature, which in itself is racist, in the course of its development has corroborated the process of injustice, violence and violation of the rights and dignity of the human person. This literature has excluded those who were left out by History and contributed/reinforced with the stifling of black voices in our society. In other words, it has been an accomplice to the processes of exclusion, marginalization and violence carried out in human history. Why can Quarto de Despejo: diary of a favelada (1995) be considered authentic literature? Carolina Maria de Jesus, based on her speech, presents the reality of the favela, the portrait of hunger, violence and human marginalization. The authenticity, originality, creativity of what she wrote was/is not considered by some scholars as literature. Estrangements and ruptures in the work Quarto de Despejo, by Carolina Maria de Jesus, emphasizes the vocation of the writer as a poet, her notorious intellectuality, including the strong traits of an existentialist literature and her fierce realism in her work, and the pedagogy of Hunger developed by the writer, especially in her best-known work. In order to support the analyzes undertaken during the research, we will use as theoretical support: Divina Perpétua (2014); Tom Farias (2018); Raffaella Fernandez (2019), Amanda Crispim (2022) and Jacques Rancière (2020). | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-20T13:11:54Z No. of bitstreams: 1 TCC Versão Final (1).pdf: 651486 bytes, checksum: 16b52ba37881b31c94268fb354b448c4 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-01-20T13:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC Versão Final (1).pdf: 651486 bytes, checksum: 16b52ba37881b31c94268fb354b448c4 (MD5) Previous issue date: 2022-12 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Carolina Maria de Jesus; Literatura Afro-brasileira; violência; rupturas, | pt_BR |
| dc.title | ESTRANHAMENTOS E RUPTURAS NA OBRA QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Silva, Franciane Conceição da | - |
| dc.description.resumo | A literatura canônica, que em si mesma é racista, no decorrer de seu desenvolvimento tem corroborado com o processo de injustiça, violência e violação dos direitos e da dignidade da pessoa humana. Esta literatura tem excluído aqueles que foram deixados de fora pela História e contribuído/reforçado com o sufocamento de vozes negras em nossa sociedade. Noutras palavras, ela tem sido cúmplice com os processos de exclusão, marginalização e violência efetivados na história humana. Por que Quarto de Despejo: diário de uma favelada (1995) pode ser considerado uma autêntica literatura? Carolina Maria de Jesus, a partir de seu lugar de fala, apresenta a realidade da favela, o retrato da fome, da violência, da maldade e da marginalização humana. A autenticidade, originalidade, criatividade daquilo que escreveu não foi/ é considerado para alguns letrados como literatura. Estranhamentos e rupturas na obra Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus, ressalta a vocação de poeta da escritora, de sua notória intelectualidade, como também dos fortes traços de uma literatura existencialista e do realismo feroz existentes em sua obra, e da pedagogia da Fome desenvolvida pela escritora, de modo especial, na sua obra mais conhecida. Para embasar as análises empreendidas no decorrer da pesquisa, utilizaremos como suporte teórico: Divina Perpétua (2014); Tom Farias (2018); Raffaella Fernandez (2019), Amanda Crispim (2022) e Jacques Rancière (2020). | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Letras | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Letras - Português (Curso presencial) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| TCC Versão Final (1).pdf | 636,22 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
