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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25870
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerraz, Lígia Lima-
dc.date.accessioned2023-01-20T14:47:27Z-
dc.date.available2025-12-06-
dc.date.available2023-01-20T14:47:27Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25870-
dc.description.abstractThe Brazilian public health System (SUS) assumed, during the covid-19 pandemic, the central role of containing and slowing down the contamination, within primary and hospital care, the vaccination, and the health campaigns, led by the main characters of this: the women health workers. Women are the most directly involved with the pandemic: they are the group most exposed to the risk of contamination by their social and economic vulnerability, marked by the sexual division of labor accumulating functions in productive, reproductive, and emotional work; just as they are the front line in health works worldwide. This article aims to analyze the relationship between work and health for women who worked at the front lines of covid-19, in SUS. For this, we used the theoretical foundation of Marxist Feminism and the studies of the care work, in dialogue with the Psychodynamics of Work. 39 interviews were conducted with women in the Northeast region of Brazil, using a semi-structured script, which was applied online by phone call or video call. The interviews were analyzed by the method of Núcleos de Sentido. From these women's statements, it is possible to perceive experiences of workload accumulation in the productive and reproductive spheres, aggravated by the emotional weight of working on care. The underfunding of public health and science policies also appears as a determinant of suffering. In this context, the mobilization of affection and cooperation among workers is the most significant defense strategy expressed in their speech.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-20T14:47:27Z No. of bitstreams: 1 TCC - Lígia Ferraz - A minha vida é em função da covid.pdf: 346397 bytes, checksum: 6b1059dc5e6f06b5d01c1312fdf1f93c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-20T14:47:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Lígia Ferraz - A minha vida é em função da covid.pdf: 346397 bytes, checksum: 6b1059dc5e6f06b5d01c1312fdf1f93c (MD5) Previous issue date: 2022-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectGênero; trabalhadoras da saúde; saúde e trabalho; Psicodinâmica do trabalhopt_BR
dc.title"A minha vida é em função da covid": o trabalho das mulheres na linha de frente da covid-19 no Sistema Único de Saúdept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Máximo, Thaís Augusta Cunha de Oliveira-
dc.description.resumoO Sistema Único de Saúde (SUS) assume, no Brasil, o papel central de contenção e desaceleração da pandemia de covid-19. O SUS entra em cena na assistência primária e hospitalar, na vacinação e nas campanhas de saúde, onde leva ao palco as personagens principais desse ato: as trabalhadoras da saúde. Trabalhadoras porque, de fato, as mulheres são o público mais diretamente envolvido com a pandemia, sendo elas o grupo mais exposto ao risco de contaminação. O contexto acentua as desigualdades de gênero e de classe já existentes e marcadas pela divisão sexual do trabalho, onde se observa que essas mulheres acumulam funções no trabalho produtivo, reprodutivo e emocional. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo analisar a relação entre trabalho e saúde para mulheres que atuaram na linha de frente da covid-19. Para isso, utilizou-se do respaldo teórico do feminismo marxista e dos estudos sobre o trabalho do cuidado em diálogo com alguns conceitos da Psicodinâmica do Trabalho. Foram realizadas 39 entrevistas com mulheres trabalhadoras do SUS na região Nordeste do Brasil, através de um roteiro de entrevista semi-estruturado, que foi aplicado de modo remoto por chamada telefônica ou ligação de vídeo. As entrevistas foram submetidas à análise de Núcleos de Sentido. A partir da fala dessas mulheres é possível perceber vivências de acúmulos de carga de trabalho no âmbito produtivo e reprodutivo, agravadas pelo peso emocional do trabalho do cuidado O subfinanciamento das políticas públicas de saúde e da ciência também aparecem como determinantes de sofrimento no trabalho. Nesse contexto, a mobilização do afeto e da cooperação entre as trabalhadoras é a estratégia de defesa mais significante na fala delas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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