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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25947
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, WESLEY JORDAN PEREIRA DA-
dc.date.accessioned2023-01-24T12:02:17Z-
dc.date.available2024-12-05-
dc.date.available2023-01-24T12:02:17Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25947-
dc.description.abstractThis paper aimed to understand the working ways of young farmers in an association named Eco Várzea, as well as to establish a dialogue about the approximations between their work, associated work and the Solidarity Economy (SE). To this end, a field survey with a qualitative approach was conducted at the Feira Agroecológica da Eco Várzea, with the participation of three young farmers and associates, residents of the rural areas close to the capital. The technique used was the participant observation. The research instrument was the field diary, where the content of the observations, the researcher's personal impressions and relevant information for the research were written. This study found that, although undeniably important in terms of providing livelihood, for the three young workers work goes beyond earning income, allowing them to socialize, develop a positive identity with what they do, and to belong to a collective and to the community. Self-management practices can be glimpsed in their work activity, which also has a strong educational/training dimension. It is part of the work routine to participate in meetings. Also, there was an appreciation of the collectivity and the understanding that it is an important sense of community that keeps the association "up and running". Within a perspective of associated work, it was possible to demonstrate that the work of these young farmers is close to the concept of work as production and reproduction of life. By dialoguing with SE, this research made it possible to identify self-management practices not named as such by the participants.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-24T12:02:17Z No. of bitstreams: 1 Artigo de TCC Wesley J P Silva.pdf: 245275 bytes, checksum: 18b7769d780adec3006f235c1d2d4335 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-24T12:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo de TCC Wesley J P Silva.pdf: 245275 bytes, checksum: 18b7769d780adec3006f235c1d2d4335 (MD5) Previous issue date: 2022-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectJuventude. Trabalho associado. Economia Solidária. Agricultura familiar.pt_BR
dc.titleTRABALHO ASSOCIADO E ECONOMIA SOLIDÁRIA: A JUVENTUDE TRABALHADORA DA ECO VÁRZEApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pessoa, Manuella Castelo Branco-
dc.description.resumoEste artigo objetivou compreender os modos de trabalho de jovens agricultores em uma associação de agricultura familiar, a Eco Várzea, bem como instaurar o diálogo sobre as aproximações entre o seu trabalho, o trabalho associado e a Economia Solidária (ES). Para tanto, foi conduzida uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa na Feira Agroecológica da Eco Várzea, com a participação de três jovens agricultores e sócios, residentes de assentamentos em zonas rurais próximas à capital. A técnica utilizada foi a observação participante, junto aos trabalhadores, e o instrumento de pesquisa foi o diário de campo, onde o conteúdo das observações, as impressões pessoais do pesquisador e informações relevantes para a pesquisa foram registradas. O estudo encontrou que, embora inegavelmente importante em termos de prover sustento, para os três jovens trabalhadores o trabalho extrapola a obtenção de renda e permite que eles socializem, desenvolvam uma identidade positiva com o que fazem, pertençam a um coletivo e à comunidade. Práticas autogestionárias podem ser vislumbradas em sua atividade de trabalho, que também conta com uma forte dimensão educativa/formativa. Além disso, é parte da rotina de trabalho a participação em assembleias. Também a valorização da coletividade e o entendimento de que é um importante senso de comunidade que mantém a associação e a feira funcionando. Dentro de uma perspectiva de trabalho associado, pôde-se demonstrar que o trabalho desses jovens agricultores se aproxima do conceito de trabalho-criação, como produção e reprodução de vida. Ao dialogar com a ES, esta pesquisa possibilitou identificar práticas autogestionárias não nomeadas como tal pelos participantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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