Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25975
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva Júnior, Marcos Vinício Anchieta da-
dc.date.accessioned2023-01-25T12:18:17Z-
dc.date.available2023-01-25T12:18:17Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25975-
dc.description.abstractAutobiographical memory (AM) is a part of declarative memory directly related to life story and has strictly personal character. Functional theory of AM proposes the existence of 3 functions; social, directive and self-function. Thus, individual can use own life memories assessment to guide interpersonal relationships, future behaviors and self-identity. Studies have shown that Early Life Stressors (ELSs), traumatic experiences lived on childhood and/or adolescence, can impact AM. Nonetheless, there are not studies which observed ELSs and functional aspects of AM. So, the aim of the study was to verify possible relations between living a trauma and specific damages on AM’s self-function. It is a correlational, descriptive, transversal and non-probabilistic study. Participated 70 people from both sexes aged between 18 and 49 years (M= 25,87; SD=7,20). To gather data, a sociodemographic questionnaire was used, in addition to Questionnaire on Trauma in Childhood (QUESI), the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) and Thinking About Life Experiences Scale (TALE). Analysis was provided by Statistical Package for Social Science (SPSS). ANOVA-RM showed differences in between AM functions use: self-function and social function (b = -4,51; EP = 0,51; p < 0,001); self-function and directive function (b = -4,05; EP = 0,56; p < 0,001), but no differences in between social function and directive function (b = 0,45; EP = 0,51; p = 1,00). Correlations statistically significant was observed between self-function and QUESI total score [r (65) = - 0,62; p = < 0,001]; trauma subtype ‘emotional abuse’ [r (65) = - 0,58; p = < 0,001] and trauma subtype ‘physical negligence’ [r (65) = - 0,69; p = < 0,001]. It is considered that traumatic experience can provoke damages on AM self-function. It is pointed up that studies with higher populations and which cover those dominions could found more representative results and expand the comprehension about the influences of traumas in identity aspects like self-concept and self-continuity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-25T12:18:17Z No. of bitstreams: 1 1.pdf: 717731 bytes, checksum: 703d55cce9e691284baf1c4929820403 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-25T12:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1.pdf: 717731 bytes, checksum: 703d55cce9e691284baf1c4929820403 (MD5) Previous issue date: 2022-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectmemória autobiográfica, eventos estressores precoces, selfpt_BR
dc.titleTer vivido um trauma altera a maneira que me vejo? Análise de relações entre experiências traumáticas e a função self da memória autobiográficapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Galdino, Melyssa Kellyane Cavalcanti-
dc.description.resumoA memória autobiográfica (MA) é uma classe da memória declarativa relacionada com a história de vida da pessoa e de caráter estritamente pessoal. A teoria funcional da MA propõe a existência de 3 funções: social, diretiva e função self. Assim, o indivíduo pode utilizar a rememoração da própria vida para orientar seus relacionamentos interpessoais, comportamentos futuros e a maneira com que se enxerga. Estudos tem proposto que eventos estressores precoces (EEPs), experiências traumáticas vividas na infância e/ou adolescência, podem causar impactos na MA. No entanto, ainda não há estudos que tenham relacionado EEPs e aspectos funcionais da MA. Nesse sentido, o interesse central do estudo foi verificar possíveis relações entre a experiência de ter vivido um trauma e prejuízos específicos na função self da MA. Trata-se de uma pesquisa correlacional, descritiva, transversal e de caráter nãoprobabilístico. Participaram 70 pessoas de ambos os sexos, com idade entre 18 e 49 anos (M= 25,87; DP=7,20). Para coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico, o questionário de traumas na infância (QUESI), a escala de depressão, ansiedade e estresse (DASS-21) e a thinking about life experiences Scale (TALE). Análises foram realizadas no Statistical Package for Social Science (SPSS). A ANOVA-MR apontou diferenças na utilização das funções da MA: função self e a função social (b = -4,51; EP = 0,51; p < 0,001); função self e função diretiva (b = -4,05; EP = 0,56; p < 0,001), mas não entre função social e função diretiva (b = 0,45; EP = 0,51; p = 1,00). Foram observadas correlações estatisticamente significativas entre a função self e o escore total do QUESI [r (65) = - 0,62; p = < 0,001]; o subtipo de trauma ‘abuso emocional’ [r (65) = - 0,58; p = < 0,001] e o subtipo de trauma ‘negligência física’ [r (65) = - 0,69; p = < 0,001]. Considera-se que a experiência traumática pode provocar prejuízos na função self da MA. Aponta-se que estudos com maiores populações e que cubram tais domínios poderiam encontrar resultados mais representativos e expandir a compreensão sobre as influências de traumas em aspectos identitários como o autoconceito e a autocontinuidadept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1.pdf700,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.