Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2599
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Rayssa Kelly Santos de-
dc.date.accessioned2017-10-19T15:55:37Z-
dc.date.available2017-06-21-
dc.date.available2017-10-19T15:55:37Z-
dc.date.issued2017-06-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2599-
dc.description.abstractFrom dissatisfaction and suffering, elementary structures of human existence are broken. Since we are individuals tangled by loss, we are surrounded by memories and reverie that often do not abandon us. When we deny the abandonment of those whom we considered to be ours and who somehow are gone, we are shipwrecked in a deluge of finitude, in which we find a gloominess of our own selves, neglecting ourselves and revealing a fragility of the soul, then relapsing into melancholy. The psychic processes that rely on this sphere are experienced from archaic rudiments, from which are relocated to posteriori, in the confrontation with the Other. With the contribution of Sigmund Freud’s theoretical framework, Michelle Perrot, Jean Bellemin-Noël, Julia Kristeva, among others, we intend to analyze, from a discursive-psychoanalytical perspective, the melancholic entanglements that permeate and constitute the character Clarissa, heroine of Mrs. Dalloway, of Virginia Woolf. It is examined in Clarissa an intense sense of guilt, which devours her marked by a reality idealized in fantasy to guard the wounds left by the loss of her objects of love. Her efforts to achieve what she lacks are surrounded by the desire to gather moments in which are framed by a profusion of beings in an attempt to obtain a completeness in her incomplete Being. However, it entails dissatisfaction, anguish, and the taste of failure that it shatters her. Thereby, it relapses into a void that invades her own self. Recognizing herself in the non-existence, she glimpses in the end, liberation, getting in, in any way, in the voracity of the melancholic annihilation.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Laerte Pereira da Silva Júnior (laerte@cchla.ufpb.br) on 2017-10-19T15:55:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) RKSO21072017.pdf: 878455 bytes, checksum: 0a10f3595fd0cdb15a1a75ebe6568d98 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-19T15:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) RKSO21072017.pdf: 878455 bytes, checksum: 0a10f3595fd0cdb15a1a75ebe6568d98 (MD5) Previous issue date: 2017-06-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectMelancoliapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titleSob os escombros da dor e da desilusão: a melancolia em Mrs. Dalloway, de Virgínia Woolfpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.description.resumoDas insatisfações e sofrimentos rompem-se as estruturas elementares da existência humana. Por sermos indivíduos enlaçados pelas perdas, somos envoltos as memórias e devaneios que, muitas vezes, não nos abandonam. Quando enjeitamos o abandono daqueles que considerávamos como nossos e que, de alguma forma, se foram, naufragamos em um dilúvio de finitude, em que encontramos um lado sombrio de nós mesmos, nos negligenciando e revelando uma fragilidade da alma, recaindo assim, na melancolia. Os processos psíquicos que se amparam nessa esfera são vivenciados a partir de rudimentos arcaicos, dos quais são transferidos a posteriori, no confronto com o Outro. Com a contribuição do arcabouço teórico de Sigmund Freud, Michelle Perrot, Jean Bellemin-Noël, Julia Kristeva, dentre outros, pretendemos analisar, a partir de uma perspectiva discursivo-psicanalítica, os enlaçamentos melancólicos que permeiam e constituem a personagem Clarissa, heroína da obra Mrs. Dalloway, de Virgínia Woolf. Examinamos, em Clarissa, um intenso sentimento de culpa, do qual a devora, marcado por uma realidade idealizada na fantasia para resguardar as feridas deixadas pelas perdas de seus objetos de amor. Seus esforços em atingir o que lhe falta, são circundados pelo desejo em coligir momentos, nos quais sejam emoldurados por uma profusão de seres, na tentativa de lograr uma completude em seu incompleto Ser. Contudo, acarreta insatisfações, angústias e o sabor do fracasso, que assim, a esfacelam. Desse modo, recai, em um vazio que invade seu Eu. Reconhecendo-se na inexistência, vislumbra no fim, a libertação, adentrando, de toda forma, na voracidade do aniquilamento melancólico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RKSO21072017.pdf857,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons