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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26050
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Peregrino, Lucas Neiva | - |
dc.creator | Batista, Mércia Rejane Rangel | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-30T17:08:16Z | - |
dc.date.available | 2023-01-30 | - |
dc.date.available | 2023-01-30T17:08:16Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26050 | - |
dc.description.abstract | Não se aplica. | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | feira | pt_BR |
dc.subject | campo do patrimônio | pt_BR |
dc.subject | disputas políticas | pt_BR |
dc.title | A feira central de Campina Grande (PB) e o campo do patrimônio: disputas por espaço e legitimidade. | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.citation.spage | 29 | pt_BR |
dc.citation.epage | 42 | pt_BR |
dc.description.resumo | Em torno da Feira Central de Campina Grande (PB), instaura-se um discurso sobre a origem da cidade e sobre a sua vocação originária. A cidade é dita como tendo nascido a partir desse ponto central, permitindo aos tropeiros da Borborema um local fértil para o seu comércio. Para além da legislação brasileira, a Feira Central de Campina Grande é percebida enquanto um patrimônio, uma referência cultural, mesmo não tendo recebido (ainda) o título de Patrimônio Cultural do Brasil, uma vez que para isso necessita-se respeitar o ritual de patrimonialização descrito pela lei. Sabemos que esse campo excede em muito o simples cumprimento legal de um processo e que diversas questões envolvem-se na constituição e realização deste objeto enquanto patrimônio cultural imaterial ou material, o que motivou a pesquisa que se apresenta nessa comunicação. Destacamos nesse cenário questões relacionadas à especulação imobiliária e, desta forma, aos interesses privados que se sobressaem ao direito difuso de preservação patrimonial; questões relacionadas a disputa de poder e de capital social entre as diversas instituições que fazem parte deste campo de ação; questões relacionadas a própria gestão de políticas públicas, uma vez que a patrimonialização do bem restringe a ação material dos particulares e do próprio Estado; dentre tantas outras problemáticas. Partindo de uma leitura bourdieusiana de campo, o presente trabalho reflete em parte da pesquisa de dissertação de mestrado concluída em 2018. A reflexão sobre o campo do patrimônio foi feita a partir da experiência de patrimonialização da Feira Central de Campina Grande, que teve seu pedido de registro feito em 2007 e seu processo legal concluído em 2017, concedendo à Feira o título de Patrimônio Cultural do Brasil. O nosso objetivo principal foi analisar o caso da Feira Central apontando a complexidade do processo de patrimonialização para além de uma visão meramente legalista que vê o registro como um processo material que se concretiza em atos consecutivos. Ao contrário, percebe-se que o caso estudado exemplifica a fragilidade desta visão. A patrimonialização é um espaço onde diversos processos políticos acontecem. Metodologicamente utilizamos a técnica da observação, além das entrevistas com os diferentes participantes do campo envolvidos no processo de patrimonialização, além de fontes secundárias (documentos históricos, aparato jurídico, além das fontes jornalísticas e acadêmicas) que estruturam o campo. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Patrimônio Cultural, Diversidade e Territórios |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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