Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26184
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Natália Farias de-
dc.date.accessioned2023-02-06T16:46:09Z-
dc.date.available2022-10-28-
dc.date.available2023-02-06T16:46:09Z-
dc.date.issued2022-08-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26184-
dc.description.abstractThe Brazilian national identity is a theme that intends researchers to investigate its formulation through the historical path of consolidation of what was territorially delimited as Brazil. The history of the Brazilian territory contributes significantly to this thinking, which transits between geographic, cultural, scientific and racial aspects, considering that, starting from an exploratory relationship between colony and metropolis, the relationships that were formulated and reformulated, on this side of the Atlantic , graphs a model of organization that expresses such structures in a hierarchical and oppressive model. From this contact between the European and American continents marked by the colonization experience, which was fundamentally based on the exploitation of land and the slave system, it ended up outlining in Brazil, as a nation-state, central aspects in social relations, as well as in the institutions. Thus, this colonial relationship traced geo-historically, in the Brazilian reality, obstacles that, responding to a national project, aimed to homogenize social models and standards through scientific answers and theses, a project that intensified throughout the First Republic. Race, in this historical scenario of the "new times of modernity", presented as a possibility for a nation to "think and develop", since, through biological, anthropological and geographical explanations, determining the trend traits as "degenerating" and "backward" that can be avoided or erased from society, materially and symbolically. In this sense, this research aims to investigate the relationship between racialist theories, in vogue in the First Republic in Brazil and its relationship with School Geography in the construction of national identity, a work that was tracked through investigation with textbooks, classified as a source and object of research. Geography, as a school subject, presented, through textbooks of the period, relevant contributions in the construction of these discourses that hierarchized races, starting from discussions about space to develop a symbolic glorification of the European continent and phenotypic of white populations in contrast to the depreciation of the African continent and the aesthetic, cultural, religious and phenotypic aspects of black populations. The Brazilian national identity, therefore, was formulated between 1889 and 1930, from a complex plot that involves the historical course of Brazil as a nation-state, Geography as a school subject and racialist theories that were guided by the hierarchical bias of colonial western society.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-02-03T16:36:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaFariasDeBarros_Dissert.pdf: 8407978 bytes, checksum: 3d9163644384d66d2de493c345797103 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-02-06T16:46:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaFariasDeBarros_Dissert.pdf: 8407978 bytes, checksum: 3d9163644384d66d2de493c345797103 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-02-06T16:46:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) NatáliaFariasDeBarros_Dissert.pdf: 8407978 bytes, checksum: 3d9163644384d66d2de493c345797103 (MD5) Previous issue date: 2022-08-29en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectGeografia escolarpt_BR
dc.subjectIdentidade nacionalpt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectLivros didáticospt_BR
dc.subjectGeographypt_BR
dc.subjectSchool Geographypt_BR
dc.subjectBrazilian nation-statept_BR
dc.subjectRacept_BR
dc.subjectDidactic bookpt_BR
dc.titleOs livros didáticos de Geografia e o pensamento racialista brasileiro na formulação da identidade nacional durante a Primeira Repúblicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Albuquerque, Maria Adailza Martins de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8301114224654184pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3547845553157125pt_BR
dc.description.resumoA identidade nacional brasileira é uma temática que tenciona pesquisadoras e pesquisadores a investigar sua formulação através do percurso histórico de consolidação do que foi delimitado territorialmente enquanto Brasil. A história do território brasileiro contribui significativamente para esse pensar, que transita entre aspectos geográficos, culturais, científicos e raciais, tendo em vista que, partindo de uma relação exploratória entre colônia e metrópole, as relações que foram formuladas e reformuladas, deste lado do Atlântico, grafam um modelo de organização que expressa tais estruturas em um modelo hierárquico e opressivo. A partir desse contato entre continente europeu e americano marcado pela experiência colonizatória, o qual teve como base fundamental a exploração das terras e o sistema escravocrata, acabou por delinear no Brasil, enquanto Estado-nação, aspectos centrais nas relações sociais, como também, nas instituições. Sendo assim, essa relação colonial traçou geo-historicamente, na realidade brasileira, entraves que, respondendo a um projeto nacional, visava homogeneizar modelos e padrões sociais por meio de respostas e teses científicas, projeto que se intensificou ao longo da Primeira República. A raça, nesse cenário histórico dos “novos tempos” da modernidade, é apresentada enquanto possibilidade de pensar uma nação “saudável e desenvolvida”, uma vez que, através de explicações biológicas, antropológicas e geográficas determinam os traços tidos enquanto “degenerantes” e “atrasados” que poderiam ser evitados ou apagados da sociedade, material e simbolicamente. Neste sentido, esta pesquisa, objetiva investigar acerca da relação entre as teorias racialistas, em voga na Primeira República no Brasil e sua relação com a Geografia Escolar na construção da identidade nacional, trabalho este que foi trilhado através da investigação com os livros didáticos, classificados enquanto fonte e objeto de pesquisa. A Geografia, enquanto disciplina escolar, apresentou através dos compêndios do período, contribuições relevantes na construção desses discursos que hierarquizavam as raças, partindo das discussões acerca do espaço para desenvolver uma glorificação simbólica do continente europeu e fenotípica das populações brancas em contraposição a depreciação do continente africano e os aspectos estéticos, culturais, religiosos e fenotípicos das populações negras. A identidade nacional brasileira, portanto, vai sendo formulada entre 1889 até 1930, a partir de uma trama complexa que envolve o percurso histórico do Brasil enquanto Estado-nação, da Geografia enquanto disciplina escolar e das teorias racialistas que eram pautadas no viés hierárquico da sociedade ocidental colonial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeografiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NatáliaFariasDeBarros_Dissert.pdf8,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons