Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26264Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Tomaz, Murilo Luiz Paiva | - |
| dc.date.accessioned | 2023-02-10T10:48:53Z | - |
| dc.date.available | 2023-01-11 | - |
| dc.date.available | 2023-02-10T10:48:53Z | - |
| dc.date.issued | 2022-12-15 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26264 | - |
| dc.description.abstract | In Brazil, lettuce is currently the most consumed leafy vegetable, with around 108,603 establishments producing it in the country, with a production of 908,186 tons per year. In the microregion of Brejo Paraibano, lettuce is one of the main vegetables produced and has economic and social importance because it is cultivated mainly by micro and small producers and sold directly at fairs. Several diseases affect the lettuce crop, among which those of viral origin attract attention due to their complexity. The main viruses that infect lettuce are the tospoviruses (genus Tospovirus; family Bunyaviridae) transmitted by thrips, best known for causing the disease popularly known as “vira-cabeza”. Taking into account the lack of research with an emphasis on assessing the damage that thrips can cause to lettuce plants, the present work aimed to provide information that would help producers and contribute to future research. To carry out this research, small research questionnaires were applied in 20 properties with lettuce production, 10 in the municipality of Alagoa Nova and 10 in the municipality of Lagoa Seca. The survey found that 55% of the sampled producers use chemical control, 15% organic and 30% do not carry out any control at all. Producers who carry out preventive control on average have a lower percentage of loss. Producers from Lagoa Seca are more efficient in controlling thrips (32.50%), but suffer more production losses (61%). | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-02-10T10:48:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MLPT10022023-MA1228.pdf: 1795164 bytes, checksum: 1d23c1f8cfc1082cf00cb83f5d61a292 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-02-10T10:48:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MLPT10022023-MA1228.pdf: 1795164 bytes, checksum: 1d23c1f8cfc1082cf00cb83f5d61a292 (MD5) Previous issue date: 2022-12-15 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.subject | Agronomia | pt_BR |
| dc.subject | Praga | pt_BR |
| dc.subject | Olericolas | pt_BR |
| dc.title | Diagnóstico do controle de tripes (Thysanoptera: Thripidae) na cultura do alface (Lactuca sativa) nos municípios de Alagoa Nova e Lagoa Seca | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Batista, Jacinto de Luna | - |
| dc.description.resumo | No Brasil a alface é a hortaliça folhosa mais consumida na atualidade, existindo cerca de 108.603 estabelecimentos que a produzem no país, com uma produção de 908.186 tonelada por ano. Na microrregião do Brejo Paraibano, a alface é uma das principais hortaliças produzidas e apresenta importância econômica e social por ser cultivada principalmente por micro e pequenos produtores e comercializada diretamente nas feiras. Diversas doenças afetam a cultura da alface, entre as quais as de origem viral despertam a atenção pela sua complexidade. Os principais vírus que infectam a alface são os tospovírus (gênero Tospovirus; família Bunyaviridae) transmitidos por tripes, mais conhecidos por causar a doença denominada popularmente de “vira-cabeça”. Levando em consideração a ausência de pesquisas com ênfase na avalição dos prejuizos que o tripes pode causar em plantas de alface, o presente trabalho teve como objetivo oferecer informações que auxiliem os produtores e contribua com futuras pesquisas. Para a realização desta pesquisa foram aplicados pequenos questionários de pesquisa em 20 propriedades com produção de alface, sendo 10 no municipio de Alagoa Nova e 10 no municipio de Lagoa Seca. A pesquisa constatou que 55% dos produtores amostrados utilizam o controle quimico, 15% o orgâncico e 30% não realizam controle algum. Os produtores que realizam o controle de forma preventina em média possuem uma porcentagem de perda menor. Os produtores de Lagoa Seca são mais eficientes no controle da tripes (32,50%), porém, sofrem mais perdas de produção (61%). | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Ciências Fitotecnia e Ciências Ambientais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Agronomia | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| MLPT10022023-MA1228.pdf | 1,75 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons
