Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2656
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrade, Gisely Castor de-
dc.date.accessioned2017-10-26T11:43:48Z-
dc.date.available7-07-21-
dc.date.available2017-10-26T11:43:48Z-
dc.date.issued2017-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2656-
dc.description.abstractEs común oír de las más distintas personas, incluso profesores, que las culturas precolombinas fueron destruidas por los europeos. Los que se oponen a esta afirmación, corren el riesgo de ser tachados de prejuiciosos. Es cierto que las culturas Mesoamericanas fueron gravemente agredidas, sin embargo dogmatizar que fue exterminada es una posición injusta, principalmente, frente a los autóctonos que siguen con sus prácticas hoy en día. Sí, hoy en día la cultura maya, por ejemplo, sigue activa. De acuerdo a Janice Theodoro, algunos pueblos de México, continúan con su cultura nativa viva. En este trabajo buscamos hacer un estudio cronológico desde las primeras adaptaciones que tuvieron lugar con la llegada de los conquistadores europeos hasta la inserción de la cultura indígena en el Nuevo Mundo a través del estilo Barroco. Constatamos que el Barroco no sólo ayudó a los nativos en el proceso de insertarse y reconocerse dentro del contexto de la conquista, sino también abrió las puertas para la expresión literaria escrita de los criollos de lo que hoy llamamos México, como ejemplo de Sor Juana de la Cruz. El Barroco fue el primer estilo literario reconocido como tal por el Nuevo mundo. No obstante, presentamos en este trabajo la posibilidad de reconocer también los glifos como, en el mínimo, los primeros ensayos literarios de estos pueblos. Finalmente, concluimos que conocer la historia de nuestros ancestrales nos ayuda a comprender lo que somos hoy, a razonar sobre los procesos por los cuales ha pasado nuestra literatura. En definitiva, entender que no somos imitadores de una cultura etnocéntrica, que nuestra literatura no es solamente una copia, sino que somos resultado de adaptaciones. Esto implica decir que nuestra vida y nuestra literatura, si es que estas se pueden separar, es una unión de varias culturas que constituyen una nueva y única en el mundo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-10-26T11:43:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) GCA21072017.pdf: 2122044 bytes, checksum: 96a32d26bfad691cadd8f68241df6c3b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-26T11:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) GCA21072017.pdf: 2122044 bytes, checksum: 96a32d26bfad691cadd8f68241df6c3b (MD5) Previous issue date: 2017-06-06en
dc.languagespapt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectLiteratura pré-colombianapt_BR
dc.subjectBarroco latino-americanopt_BR
dc.subjectTransculturaçãopt_BR
dc.titleBiunívocas reminiscencias del barroco americano: un arma y un escudopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1López, Juan Ignacio Jurado Centurión-
dc.description.resumoÉ comum ouvir das mais variadas pessoas, inclusive de professores, que as culturas pré-colombianas foram destruídas pelos europeus. As que se opõem a esta afirmação, correm o risco de serem tachadas como preconceituosas. De fato, as culturas Mesoamericanas foram gravemente agredidas, no entanto, dogmatizar que foram exterminadas é uma posição injusta, principalmente, diante dos autóctones que continuam com suas práticas atualmente. Sim, hoje em dia a cultura maia, por exemplo, continua ativa. Segundo Janice Theodoro, alguns povos do México permanecem com a sua cultura nativa viva. Neste trabalho, buscamos fazer um estudo cronológico a partir das primeiras adaptações que começaram com a chegada dos conquistadores europeus, até a inserção da cultura indígena no Novo Mundo através do estilo Barroco. Constatamos que o Barroco não apenas ajudou aos nativos no processo de inserir-se e reconhecer-se dentro do contexto da conquista, mas também abriu as portas para a expressão literária escrita dos crioulos do lugar que hoje conhecemos como México, como o exemplo de Sor Juana de la Cruz. O Barroco foi o primeiro estilo literário reconhecido como tal pelo mundo. Entretanto, apresentamos, neste trabalho, a possibilidade de reconhecermos também os glifos como, no mínimo, os primeiros ensaios literários dos nossos povos. Finalmente, concluímos que conhecer a história dos nossos ancestrais nos ajuda a compreender o que somos hoje, a pensar sobre os processos pelos quais passaram a nossa literatura. Em definitivo, entender que não somos imitadores de uma cultura etnocêntrica, que nossa literatura não é apenas uma cópia, senão resultados de adaptações. Isto implica dizer que nossa vida e nossa literatura, se é que as podemos separar, é uma união de várias culturas que constroem uma nova e única no mundo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Espanhol (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GCA21072017.pdf2,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons