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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26762
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nascimento, Maria Helena do | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-19T13:10:12Z | - |
dc.date.available | 2023-02-09 | - |
dc.date.available | 2023-04-19T13:10:12Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-23 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26762 | - |
dc.description.abstract | Given the current scenario of antimicrobial resistance, the search for new drugs from natural products derived from plants has great biotechnological potential. Used in traditional medicine and popularly known as the “miracle tree”, Moringa oleifera has several biological properties, including antimicrobial and antioxidant activity. Thus, this research aimed to evaluate the antimicrobial and antioxidant activity of extracts from fresh and dried leaves, and seeds of M. oleifera, as well as to determine their phytochemical composition. Aqueous, methanolic and ethanolic extracts of leaves and seeds of M. oleifera were made, which were analyzed for antimicrobial activity through the agar diffusion test against strains of Staphylococcus aureus (ATCC 25923), methicillin-resistant S. aureus (MRSA 712, 984, R2 and S1), Enterococcus feacalis, Bacillus cereus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli and the yeast Candida albicans. The Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Bactericidal Concentration (MBC) were determined by the dilution test in 96-well microplate. The antioxidant activity of the extracts was evaluated by the 2,2 diphenyl-1- picrylhydrazyl (DPPH) radical scavenging capacity test. The phytochemical composition of the extracts was analyzed by determining the content of total phenolic compounds in all tested extracts, and by mass spectrometry-coupled liquid chromatography (HPLC-MS) for ethanolic and methanolic extracts of dried leaves. It was found that the ethanolic extracts of dried leaves and moringa seeds had the highest yields. The aqueous extracts of fresh leaves and seeds showed the highest antimicrobial activity against strains B. cereus, E. faecalis, S. aureus and MRSA S1, R2, 712 and 984, while strains E. coli, P. aeruginosa and C. albicans showed resistance to all extracts. The lowest MICs were verified for the fresh leaf extract for E. faecalis (3.12 mg/mL), B. cereus (3.12 mg/mL) and S. aureus (0.78 mg/mL) and for the aqueous seed extract for MRSA S1 and R2 (0.78 mg/mL). In turn, the lowest CBM was observed for the aqueous extract of fresh leaves for B. cereus (6.25 mg/mL) and aqueous extract of seeds for MRSA R2 (0.78 mg/mL). All leaf extracts showed antioxidant activity, with the aqueous extract of dry leaves showing the highest activity (223.82 μg/mL), while the seed extracts had no antioxidant activity. The methanolic extract of dry leaves had the highest content of phenolic compounds (67.6525 mg EAG/g) and for seeds the aqueous extract (19.4279 mg EAG/g). The phytochemical profile of the ethanolic and methanolic extracts of dried leaves showed similarity and was represented by 18 compounds classified mostly as flavonoids and phenolic acids. The M. oleifera proved to be a promissory species for phytotherapeutic purposes, as it was confirmed as an antimicrobial agent against several bacteria, including methicillin-resistant S. aureus. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Jackson Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2023-04-19T13:10:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaHelenaDoNascimento_Dissert.pdf: 2857486 bytes, checksum: 148f9baae38828c22e18ad35eefa85d4 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-04-19T13:10:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaHelenaDoNascimento_Dissert.pdf: 2857486 bytes, checksum: 148f9baae38828c22e18ad35eefa85d4 (MD5) Previous issue date: 2022-09-23 | en |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Plantas medicinais - Fitoterápicos | pt_BR |
dc.subject | Resistência aos antibióticos | pt_BR |
dc.subject | Compostos bioativos | pt_BR |
dc.subject | Microrganismos resistentes | pt_BR |
dc.subject | Ácido clorogênico | pt_BR |
dc.subject | Phytotherapics | pt_BR |
dc.subject | Antibiotic resistance | pt_BR |
dc.subject | Bioactive compounds | pt_BR |
dc.subject | Resistant microorganisms | pt_BR |
dc.subject | Chlorogenic acid | pt_BR |
dc.title | Avaliação do potencial antimicrobiano de extratos de folhas e sementes de Moringa oleifera LAM. frente à microrganismos patogênicos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lira, Krystyna Gorlach | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0736700530533471 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4979818562505005 | pt_BR |
dc.description.resumo | Diante do cenário atual de resistência aos antimicrobianos, a busca por novos fármacos a partir de produtos naturais derivados de plantas apresenta grande potencial biotecnológico. Usada na medicina tradicional e conhecida popularmente como “árvore milagrosa”, a Moringa oleifera apresenta diversas propriedades biológicas, incluindo atividade antimicrobiana e antioxidante. Assim, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana e antioxidante de extratos de folhas frescas e secas, e sementes de M. oleifera, assim como, determinar seus compostos fitoquímicos. Foram feitos extratos aquosos, metanólicos e etanólicos de folhas e sementes de M. oleifera, os quais foram analisados com relação à atividade antimicrobiana através do teste de difusão em ágar frente as cepas de Staphylococcus aureus (ATCC 25923), S. aureus resistentes à meticilina (MRSA 712, 984, R2 e S1), Enterococcus feacalis, Bacillus cereus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli e a levedura Candida albicans. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) foram determinadas pelo teste de diluição em microplacas de 96 poços. A atividade antioxidante dos extratos foi avaliada pelo teste de capacidade de sequestro do radical 2,2 - difenil-1-picrilhidrazila (DPPH). A composição fitoquímica dos extratos foi analisada determinando o teor de compostos fenólicos totais em todos extratos testados, e pela cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (HPLC-MS) para extratos etanólicos e metanólicos de folhas secas. Verificou-se que os extratos etanólicos de folhas secas e de sementes de moringa obtiveram os maiores rendimentos. Os extratos aquosos de folhas frescas e de sementes apresentaram a maior atividade antimicrobiana frente às cepas B. cereus, E. faecalis, S. aureus e MRSA S1, R2, 712 e 984, enquanto as cepas E. coli, P. aeruginosa e C. albicans demonstraram resistência a todos os extratos. As menores CIMs foram verificadas para o extrato de folhas frescas para E. faecalis (3,12 mg/mL), B. cereus (3,12 mg/mL) e S. aureus (0,78 mg/mL) e para o extrato aquoso de sementes para MRSA S1 e R2 (0,78 mg/mL). Por sua vez, a menor CBM foi observada para o extrato aquoso de folhas frescas para B. cereus (6,25 mg/mL) e extrato aquoso de sementes para MRSA R2 (0,78 mg/mL). Todos os extratos folheares apresentaram atividade antioxidante, sendo que o extrato aquoso de folhas secas apresentou maior atividade (223,82 μg/mL), enquanto os extratos de sementes não tiveram atividade antioxidante. O extrato metanólico de folhas secas apresentou o maior teor de compostos fenólicos (67,6525 mg EAG/g) e para sementes o extrato aqusoso (19,4279 mg EAG/g). O perfil fitoquímico dos extratos etanólico e metanólico de folhas secas, mostrou semelhança apresentando 18 compostos classificados na sua maioria como flavonoides e ácidos fenólicos. A M. oleifera demonstrou ser uma espécie promissora para finalidades fitoterapêuticas, uma vez que confirmou-se como agente antimicrobiano frente a diversas bactérias, incluindo S. aureus resistente a meticilina. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Biologia Celular e Molecular | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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