Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27179
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Jonas de Andrade-
dc.date.accessioned2023-06-22T10:49:34Z-
dc.date.available2022-03-14-
dc.date.available2023-06-22T10:49:34Z-
dc.date.issued2022-01-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27179-
dc.description.abstractSciaenidae are a speciose fish family in the marine environment, its members are well-known by their sound production and morphological specializations in the sensory system such as their relatively big otoliths (i.e., inert structure of the inner ear), and cephalic lateral line system. In Stelliferinae, the lower phenotypic disparity has led to taxonomic uncertainties. The genus Stellifer and Ophioscion are recognized as non-monophyletic; herein, we recognize that Ophioscion Gill, 1863 is a junior synonym of Stellifer Oken, 1817. The genus is distinguished from the other genera in Stelliferinae by their vertebral counts (10 + 15) and the enlarged lapillus; which is almost the same size of the oval shaped sagittal otoliths. The complex Stellifer punctatissimus is one of these examples of uncertainties; it was initially recognized on a morphological basis as presenting putatively two other species. However, this morphological hypothesis was not confirmed by molecular data, that suggested that occurs only two evolutionary lineages in this species complex. Thus, we tested herein the morphological hypothesis of three species on the complex by using linear and geometric morphometrics in the body shape. In addition, shape indices, Fourier descriptors and geometric morphometrics in the shape and outline of the otoliths were used. An overlapped pattern was found in the morphospace, but it also showed a slight distinction between O. punctatissimus and the other species. The growth rate patterns for some structures (e.g., eye diameter, peduncle height) showed distinct allometry among the species. The same occurred for the otoliths, with distinct growth patterns in one of the shape indices (i.e., rectangularity). The otolith’s outline analysis indicated that the species are distinct groups (ANOVA, F= 4.75, p < 0.001) and highly segregated; Linear Discriminant Analysis (LDA) showed more than 94% in re-classification accuracy in such groups. Geometric morphometrics also recovered some distinction in the sulcus acusticus’ shape. Also, otoliths’ description showed slight distinctions among the species, some of these distinctions can be traced back to sister species – present only in the Pacific Ocean. Therefore, it was possible to confirm the morphological hypothesis by using complementary approaches. The likely external similarity in shape (mirrored in the morphospace) might have resulted from a recent ecological speciation process. Despite the appearing high similarity in species’ shape, differences in allometry may suggest a distinct use of habitat among those species; which agrees with the hypothesis of ecological speciation. Additionally, it brings light to the likelihood that each one of those species are under specific threat levels.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-06-22T10:49:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JonasDeAndradeSantos_Dissert.pdf: 13021190 bytes, checksum: 982af05750bb9cbb7717d67ffa3a29c4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-22T10:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JonasDeAndradeSantos_Dissert.pdf: 13021190 bytes, checksum: 982af05750bb9cbb7717d67ffa3a29c4 (MD5) Previous issue date: 2022-01-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.subjectAlometriapt_BR
dc.subjectEspeciaçãopt_BR
dc.subjectMorfologia do otólitopt_BR
dc.subjectStelliferpt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectZoologypt_BR
dc.subjectAllometrypt_BR
dc.subjectSpeciationpt_BR
dc.subjectOtolith morphologypt_BR
dc.subjectTaxonomypt_BR
dc.titleRevisão do complexo ophioscion punctatissimus meek & Hildebrand, 1925 (Actinopterygii: sciaenidae)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Telton Pedro Anselmo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7042816462852881pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rosa, Ricardo de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8738211923985943pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5165364257710695pt_BR
dc.description.resumoSciaenidae é uma família de peixes rica no ambiente marinho, cujas espécies são conhecidas pela produção de som e outras especializações morfológicas no sistema sensorial, como os otólitos (i.e., estrutura inerte do ouvido interno) relativamente grandes, e hipertrofia dos canais cefálicos da linha lateral. Em Stelliferinae, a baixa disparidade fenotípica levou às incertezas taxonômicas. Os gêneros Stellifer e Ophioscion são reconhecidos como não monofiléticos – aqui reconhecemos que Ophioscion Gill, 1863 é sinônimo júnior de Stellifer Oken, 1817. O gênero passa então a ser distinguido dos demais pela contagem de vértebras (10 + 15) e pelo par de lapillus aproximadamente do mesmo tamanho do sagitta (oval). O complexo Stellifer punctatissimus é um dos exemplos de incerteza dentro de Stelliferinae, inicialmente reconhecido numa base morfológica como tendo mais duas espécies. No entanto essa hipótese não era confirmada por dados moleculares, que sugeriram apenas duas linhagens evolutivas nesse complexo. Assim, testamos a hipótese morfológica de três espécies utilizando morfometria linear e geométrica no formato do corpo, além de abordagens como índices de forma, Fourier e morfometria geométrica no formato (geral e no sulcus acusticus) e contorno dos otólitos. Foi encontrado um padrão de sobreposição no morfoespaço, com uma leve distinção entre S. punctatissimus e as demais espécies. As taxas de crescimento de algumas estruturas (e.g., diâmetro do olho, altura do pedúnculo caudal) mostraram padrões alométricos distintos entre as espécies. O mesmo foi visto para o otólito, com diferentes padrões de crescimento em um dos índices de forma (i.e., retangularidade). A análise do contorno do otólito indicou que as espécies são grupos distintos (ANOVA, F= 4.75, p < 0.001) e bastante segregados, com mais de 94% de reclassificação desses grupos utilizando a Análise Discriminante Linear (LDA). A morfometria geométrica também recuperou distinções na forma do sulcus acusticus. A descrição dos otólitos mostrou leves distinções entre as espécies. Esses caracteres também podem ser comparados com espécies irmãs presentes apenas no Oceano Pacífico. Assim sendo, foi possível confirmar a hipótese morfológica, por usar métodos complementares; e a similaridade morfológica externa (reproduzida no morfoespaço) deve ter resultado de um processo recente de especiação ecológica. Apesar da aparente alta similaridade no formato das espécies, as diferenças em alometria podem sugerir um uso de hábitat distinto entre as espécies, o que concorda com a hipótese de especiação ecológica, além de alertar para a possibilidade de essas espécies estarem sob níveis de ameaça diferenciados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentZoologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JonasDeAndradeSantos_Dissert.pdf12,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons