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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27181
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFernandes, Letícia de Carvalho Palhano Travassos-
dc.date.accessioned2023-06-22T11:09:09Z-
dc.date.available2023-03-16-
dc.date.available2023-06-22T11:09:09Z-
dc.date.issued2023-02-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27181-
dc.description.abstractThe sense of smell and taste are of utmost importance for human interaction and adaptation to the external environment. During aging, changes occur characterized by the decrease in physiological reserves and the increase in pathologies, which can result in alterations and declines in these senses. In older individuals, these changes can limit their activities and relationships with others, affect their safety and quality of life, and may indicate the presence of a disease, such as COVID-19. Therefore, these aspects, along with bed immobility due to the need for hospitalization, make older adults more vulnerable to complications, making this process complex. The aim of this study was to analyze the prevalence and factors associated with symptoms of loss of smell and/or taste in hospitalized older adults with COVID-19 in the state of Paraíba, Brazil. This is a quantitative, observational, cross-sectional, and retrospective study, derived from a database of patients with Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) hospitalized in the Unified Health System of Paraíba, included in the State Health Department database between January and December 2020 and notified in individual registration forms. The study was approved by the research ethics committee (nº. 4,174,541). Data on loss of smell and taste and clinical factors were selected, which were divided into signs and symptoms and comorbidities. In addition, information on ICU admission, use of ventilatory support, and case evolution was also collected. Data were analyzed using the PSPP and R® software. Descriptive analysis of quantitative data was performed by calculating the mean and standard deviation. The association analysis of clinical factors with changes in smell and/or taste was performed using Fisher's exact test, with a confidence interval of 95% and calculation of the prevalence ratio as a measure of association. Variables with p-values <0.2 in Fisher's exact test were added to the binary logistic regression model. In hospitalized older adults with COVID-19, the prevalence of loss of smell was 8%, loss of taste was 6.4%, and loss of smell and/or taste was 9.2%. The logistic regression model analysis revealed that the clinically associated factors significantly associated with loss of smell were fever, cough, sore throat, respiratory discomfort, diarrhea, vomiting, abdominal pain, fatigue, asthma, and ICU admission, the latter being the only considered protective factor. Regarding loss of taste, the model demonstrated a greater chance of occurrence in the presence of fever, cough, sore throat, diarrhea, abdominal pain, and recovery. Meanwhile, the presence of neurological disease and the B.1.1.28 or B.1.1.33 (VOC) variant showed a lower chance of developing this symptom. The model's results showed that the chances of developing loss of smell and/or taste are higher in the presence of fever, cough, sore throat, diarrhea, vomiting, abdominal pain, fatigue, and diabetes, and lower when the patient needs ICU admission. The results of this study contribute to a better understanding of the magnitude of loss of smell and taste in hospitalized older adults with COVID-19 and may help improve the screening of these symptoms based on knowledge of associated factors and collaborate for more assertive decision-making and management in this population.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-06-22T11:09:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LetíciaDeCarvalhoPalhanoTravassosFernandes_Dissert.pdf: 4025888 bytes, checksum: 58a8589fa5d4fe5026b13cc911cdc582 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúde pública - Modelos de decisãopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectCovid-19 - Ageusiapt_BR
dc.subjectCovid-19 - Anosmiapt_BR
dc.subjectPublic health - Decision modelspt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectRegressão logísticapt_BR
dc.subjectHospitalizationpt_BR
dc.subjectLogistic regressionpt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados à perda de olfato e/ou paladar em pessoas idosas hospitalizadas com Covid-19 no estado da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Pernambuco, Leandro de Araújo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7838024850861158pt_BR
dc.contributor.advisor2Coêlho, Hemílio Fernandes Campos-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2328238717105962pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2182432224642549pt_BR
dc.description.resumoO olfato e paladar são de suma importância para a interação e adaptação do ser humano ao meio externo. Durante o envelhecimento ocorrem mudanças caracterizadas pela diminuição das reservas fisiológicas e pelo aumento das patologias, podendo resultar em alterações e declínios desses sentidos. Na pessoa idosa, estas alterações podem limitar suas atividades e relação com os outros, afetar sua segurança e qualidade de vida, além de poder indicar a presença de uma doença, como a COVID-19. Sendo assim, tais aspectos, em conjunto com a imobilidade no leito devido à necessidade de hospitalização, deixam os idosos mais vulneráveis a complicações, tornando esse processo complexo. Diante disso, o objetivo desse estudo foi analisar a prevalência e os fatores associados aos sintomas de perda de olfato e/ou paladar em pessoas idosas hospitalizadas com COVID-19 no estado da Paraíba, Brasil. Tratase de estudo quantitativo, de caráter observacional, transversal e retrospectivo, proveniente de um banco de dados de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados no Sistema Único de Saúde da Paraíba, incluídos no banco de dados da Secretaria Estadual de Saúde entre janeiro e dezembro de 2020 e notificados em fichas de registro individuais. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa (nº 4.174.541). Foram selecionados os dados sobre perda de olfato e paladar e fatores clínicos, que foram divididos em sinais e sintomas e comorbidades. Além disso, informações sobre internação em UTI, uso de suporte ventilatório e evolução do caso também foram coletadas. Os dados foram analisados por meio dos softwares PSPP e R®. A análise descritiva dos dados quantitativos foi feita por meio do cálculo de média e desvio padrão. A análise da associação dos fatores clínicos com as alterações de olfato e/ou paladar foi realizada por meio do Teste Exato de Fisher, com intervalo de confiança de 95% e cálculo da razão de prevalência como medida de associação. As variáveis com valores p<0,2 no Teste Exato de Fisher foram adicionados no modelo de Regressão Logística Binária. Em pessoas idosas hospitalizadas com COVID-19, a prevalência de perda de olfato foi de 8%, de perda de paladar foi de 6,4% e de perda de olfato e/ou paladar foi de 9,2%. A análise pelo modelo de regressão logística revelou que os fatores clínicos associados de forma significativa com perda de olfato foram febre, tosse, dor na garganta, desconforto respiratório, diarreia, vômito, dor abdominal, fadiga, asma e internação na UTI, sendo esse último o único considerado fator de proteção. Já em relação a perda de paladar, o modelo demonstrou uma maior chance para ocorrência de perda de paladar na presença de febre, tosse, dor na garganta, diarreia, dor abdominal e evolução para cura. Enquanto a presença de doença neurológica e da variante B. 1.1.28 ou B.1.1.33 (VOC) mostram uma menor chance no desenvolvimento desse sintoma. O modelo trouxe como resultado que as chances de desenvolver perda de olfato e/ou paladar são maiores na presença de febre, tosse, dor na garganta, diarreia, vômito, dor abdominal, fadiga e diabetes e é menor quando o paciente necessita de internação na UTI. Os resultados deste estudo contribuem para compreender melhor a magnitude da perda de olfato e paladar em pessoas idosas hospitalizadas com COVID-19 e podem ajudar a melhorar o rastreamento desses sintomas a partir do conhecimento sobre os fatores associados e colaborar para tomada de decisão e manejo mais assertivo nessa população.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúde

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