Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27503
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Leandra de Melo Cavalcante-
dc.date.accessioned2023-07-17T14:15:18Z-
dc.date.available2017-05-22-
dc.date.available2023-07-17T14:15:18Z-
dc.date.issued2017-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27503-
dc.description.abstractBeta vulgaris L. is one of the main vegetables grown in Brazil, being rich in vitamins, fibers, anticancer and anti-oxidants agents. The development of strategies to mitigate the effects of saltwater irrigation on agricultural production may be a viable alternative to increase crop productivity in the Brazilian semiarid region. The objective of this study was to evaluate the effects of the humic substance to reduce the effects of irrigation water salinity on growth, physiological responses and beet production. The experiment I was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four rates of humic substance (SH) (0; 10; 20; 30 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 15, 45 and 75 days after emergence. Experiment II was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four SH rates (0, 30, 70, 140 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 7, 26 and 45 days after transplantation. For the data processing, the statistical package SAS® . The variables evaluated in experiment I and II were: EC and soil pH, growth (height, number of leaves and leaf area), physiological responses (stomatal conductance, rate of carbon assimilation, transpiration and internal carbon concentration), and yield (tuber diameter, tuber weight, total soluble solids, pH, fresh and dry shoot and root matter). In experiment I, the beet tolerated the salinity of the irrigation water until the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 demonstrating that it presents good maintenance of the photosynthetic activity under low salinity exposure, producing satisfactorily until the salinity 5.5 dS m-1 , thus being a plant resistant to the salinity of irrigation water. Humic substances up to the 30 ml rate did not provide satisfactory results in attenuating the effects of salinity on the beet crop. In experiment II, the beet tolerated irrigation water salinity up to the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 , with no derogatory growth response, gas exchange, shoot and root length, and shoot and root fresh and dry matter, thus being a plant tolerant to the salinity of irrigation water. The use of humic substances in adjusted doses can be used to attenuate the effects caused by the salinity of the irrigation water in the beet crop.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-17T14:15:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) LMCS17072023 - DA325.pdf: 3679706 bytes, checksum: 3a628ab3d2996b00a6beb3f45dfe2e8f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-17T14:15:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) LMCS17072023 - DA325.pdf: 3679706 bytes, checksum: 3a628ab3d2996b00a6beb3f45dfe2e8f (MD5) Previous issue date: 2017-02-24en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBeterraba – Produçãopt_BR
dc.subjectSubstâncias húmicas – Sais solúveispt_BR
dc.subject. Salinidade dos solos – Irrigaçãopt_BR
dc.titleCrescimento, trocas gasosas e produtividade da beterraba em função de doses de substâncias húmicas e salinidade hídricapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Dias, Thiago Jardelino-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8156012904000790pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2390277273224240pt_BR
dc.description.resumoBeta vulgaris L. é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, sendo rica em vitaminas, fibras, agentes anticancerígenos e anti-oxidantes. O desenvolvimento de estratégias para atenuar os efeitos da irrigação com águas salinas na produção agrícola pode ser uma alternativa viável para elevar a produtividade das culturas na região semiárida brasileira. Diante do exposto, objetivou-se avaliar os efeitos da substância húmica para diminuir os efeitos da salinidade da água de irrigação no crescimento, nas respostas fisiológicas e na produção da beterraba. O experimento I foi disposto em blocos casualizados, adotando o esquema fatorial de 6 x 4, referente às condutividades elétricas (CEa de 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5; 5,5 dS m- ¹ ), e quatro doses de substância húmica (SH) (0; 10; 20; 30 ml por planta) com 3 repetições. A SH foi aplicado via fertirrigação aos 15, 45 e 75 dias após emergência. O experimento II foi disposto em blocos casualizados, adotando o esquema fatorial de 6 x 4, referente às condutividades elétricas (CEa de 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5; 5,5 dS m- ¹ ), e quatro doses de SH (0; 30; 70; 140 ml por planta) com 3 repetições. A SH foi aplicada via fertirrigação aos 7, 26 e 45 dias após o transplante. Para processamento dos dados foi utilizado o pacote estatístico SAS® . As variáveis avaliadas no experimento I e II foram: a CE e o pH do solo, o crescimento (altura, número de folhas e área foliar), as respostas fisiológicas (condutância estomática, taxa de assimilação de carbono, transpiração e concentração interna de carbono), e produção (diâmetro do tubérculo, peso de tubérculo, sólidos solúveis totais, pH, matéria fresca e seca de parte aérea e da raiz). No experimento I, a beterraba tolerou a salinidade da água de irrigação até a condutividade elétrica de 5,5 dSm-1 demonstrando que apresenta boa manutenção da atividade fotossintética sob baixa exposição à salinidade, produzindo satisfatoriamente até a salinidade 5,5 dS m-1, sendo assim, uma planta resistente à salinidade da água de irrigação. As substâncias húmicas, até a dose 30 ml não proporcionou resultados satisfatórios na atenuação dos efeitos da salinidade na cultura da beterraba. No experimento II,a beterraba tolerou a salinidade da água de irrigação até a condutividade elétrica de 5,5 dS m-1, sem apresentar resposta depreciativa no crescimento, trocas gasosas, comprimento da parte aérea e da raiz, e matéria seca e fresca parte aérea e da raiz, sendo assim uma planta tolerante à salinidade da água de irrigação. A utilização de substâncias húmicas em doses ajustadas pode ser utilizada para atenuar os efeitos causados pela salinidade da água de irrigação na cultura da beterraba.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Fitotecnia e Ciências Ambientaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Agrárias (CCA) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LMCS17072023 - DA325.pdf3,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons