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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27798
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Isabela Cristina Gomes Ribeiro da-
dc.date.accessioned2023-08-15T18:52:04Z-
dc.date.available2023-08-15T18:52:04Z-
dc.date.issued2023-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27798-
dc.description.abstractIn our studies on poetry written by women in Paraíba, we have investigated as a recurrent category the inscription of a female body that is attentive to emergency political issues in our temporality, with emphasis on those based on feminist thinking. Among the poets studied, we chose for this work the poetics of Débora Gil Pantaleão, in which we are interested in the ways in which she elaborates a poetic body that, marked by dissent and a constant target of violence, (re)acts as an instrument of struggle for the destabilization of death policies. In this sense, we aim to analyze the inscription of this body, observing, from the marks of intersectionality, pain, among others, how it combats the oppressions suffered, as well as which structural and stylistic resources are used in its elaboration. In relation to the corpus, we selected the following poems that integrate the edition of the book Poesia (2022): “Patchwork” (2018), “golpe y otras cositas más” (2018), “algumas Brasileiras” (2022) and “I will abandon the exaggeration” (2018). Finally, as a theoretical foundation, we turn to the studies of Angela Davis (2016), Judith Butler (2019), Vilma Piedade (2017), Audre Lorde (2020), Danielle Magalhães (2020), Lélia Gonzales (2020), Kimberlé Crenshaw ( 2002), among others and others. In terms of results, we verified that the record of the physical body and its intersections, at the moment when it denounces pain and violence, elaborates other ways of (re)existing.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Raissa Brito (raissacbrito@ccae.ufpb.br) on 2023-08-15T18:51:55Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IsabelaCristinaGomesRibeirodaSilva_TCC.pdf: 609428 bytes, checksum: bb3554bb1c117319c9cb1424b42804af (MD5) IsabelaCristinaGomesRibeirodaSilva_TERMO.pdf: 228065 bytes, checksum: 75cffc8a1bff91d23a13dcd7e83f4b6d (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPoesia paraibanapt_BR
dc.subjectCorpo políticopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectDororidadept_BR
dc.subjectDébora Gil Pantaleãopt_BR
dc.titleA inscrição do corpo político na poesia de Débora Gil Pantaleãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Moama Lorena de Lacerda-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8240431568301681pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0356719541719529pt_BR
dc.description.resumoEm nossos estudos sobre a poesia de autoria feminina realizada na Paraíba, temos investigado como categoria recorrente a inscrição de um corpo feminino que é atento a questões políticas emergenciais em nossa temporalidade, com destaque para aquelas pautadas em um pensamento feminista. Entre as poetas estudadas, elegemos para este trabalho a poética de Débora Gil Pantaleão, na qual nos interessa os modos como elabora um corpo-poético que, marcado por dissidências e alvo constante de violências, (re)age como instrumento de luta pela desestabilização das políticas de morte. Nesse sentido, temos por objetivo analisar a inscrição desse corpo, observando, a partir das marcas da interseccionalidade, da dororidade, entre outras, como combate as opressões sofridas, bem como quais recursos estruturais e estilísticos são utilizados em sua elaboração. Em relação ao corpus, selecionamos os seguintes poemas que integram a edição do livro Poesia (2022): “Patchwork” (2018), “golpe y otras cositas más” (2018), “algumas brasileiras” (2022) e “eu vou abandonar o exagero” (2018). Por fim, como fundamentação teórica, recorremos aos estudos de Angela Davis (2016), Judith Butler (2019), Vilma Piedade (2017), Audre Lorde (2020), Danielle Magalhães (2020), Lélia Gonzales (2020), Kimberlé Crenshaw (2002), entre outras e outros. Em termos de resultados, verificamos que o registro do corpo físico e das suas intersecções, ao instante em que denuncia dores e violências, elabora outros modos de (re)existir.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - CCAE

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