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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28504
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Daniela Xavier de-
dc.creatorPernambuco, Leandro de Araújo (Orientador)-
dc.date.accessioned2023-09-26T14:14:33Z-
dc.date.available2018-06-25-
dc.date.available2023-09-26T14:14:33Z-
dc.date.issued2018-06-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28504-
dc.description.abstractObjective: To investigate how hospitalized elderly people self-assess deglutition. Method: Exploratory, descriptive, observational and transversal study. A total of 122 hospitalized elderly people, aged between 60 and 89 years old, participated in the study, 64 (52.5%) women and 58 (47.5%) men. A screening protocol composed of symptoms suggestive of oropharyngeal dysphagia was used, as well as a specific question about self-assessment of swallowing. Pearson's chi-square test or Fisher's exact test was used to verify the association between categorical variables. The Student's t-test was used to analyze the difference of means. The significance level was 5%. Results: The majority of the elderly described swallowing positively, however, most of them reported at least one symptom of this function. Among those who rated swallowing negatively, the mean number of symptoms was significantly higher than those who self-rated swallowing positively. There was a statistically significant association between self-evaluation of swallowing and nine of the eleven symptoms suggestive of oropharyngeal dysphagia investigated. In the associations found, it was observed that the negative rating of swallowing was proportionally more frequent among those in which the symptom was present. Conclusion: Most hospitalized elderly positively assessed swallowing. However, the number of symptoms suggestive of oropharyngeal dysphagia is greater among those Who negatively self-assess deglutition, and negative self-assessment is more frequent among those who report symptoms.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2023-09-26T14:14:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DXS25062018.pdf: 2299326 bytes, checksum: b998a29fb5876c710795633764810682 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-26T14:14:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DXS25062018.pdf: 2299326 bytes, checksum: b998a29fb5876c710795633764810682 (MD5) Previous issue date: 2018-06-19en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofCCS - TCC - Periódico - Fonoaudiologiapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAutoavaliaçãopt_BR
dc.subjectDeglutiçãopt_BR
dc.subjectTranstornos de deglutiçãopt_BR
dc.subjectSinais e Sintomaspt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.titleAutoavaliação da deglutição em idosos hospitalizadospt_BR
dc.title.alternativeSelf-Assessmentofdeglutition in hospitalizedolderadultspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Investigar como idosos hospitalizados autoavaliam a deglutição. Método: Estudo do tipo exploratório, descritivo, observacional e transversal. Participaram da pesquisa 122 idosos hospitalizados, com idade entre 60 e 89 anos, sendo 64 (52,5%) mulheres e 58 (47,5%) homens. Foi utilizado um protocolo de rastreamento composto por sintomas sugestivos de disfagia orofaríngea, além de uma pergunta específica sobre autoavaliação da deglutição. Para verificar a associação entre variáveis categóricas foi utilizado o teste do qui-quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher. Para analisar a diferença de médias foi aplicado o teste t de Student. O nível de significância foi de 5%. Resultados: A maioria dos idosos qualificou a deglutição de forma positiva. Contudo, a maior parte deles referiu, no mínimo, um sintoma de alteração nesta função. Entre aqueles que qualificaram a deglutição de forma negativa, a média do número de sintomas foi significativamente superior à dos que autoavaliaram a deglutição de forma positiva. Houve associação estatisticamente significativa entre a autoavaliação da deglutição e nove dos onze sintomas sugestivos de disfagia orofaríngea investigados. Nas associações encontradas, observou-se que a qualificação negativa da deglutição foi proporcionalmente mais frequente entre aqueles em que o sintoma estava presente. Conclusão: A maioria dos idosos hospitalizados autoavaliam positivamente a deglutição. Contudo, a quantidade de sintomas sugestivos de disfagia orofaríngea é maior entre os que autoavaliam negativamente a deglutição, como também a autoavaliação negativa é mais frequente entre os que referem sintomas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Fonoaudiologia

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