Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28637
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Marcelo Brigagão de-
dc.date.accessioned2023-10-04T14:48:12Z-
dc.date.available2023-03-22-
dc.date.available2023-10-04T14:48:12Z-
dc.date.issued2023-02-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28637-
dc.description.abstractObjectives: the available epidemiological data state that it was the population over 60 years of age that suffered the highest mortality rate among all age groups. Thus, the general objective of the study was: to know the perception of their quality of life and their satisfaction with their health during the pandemic period. Specific objective: To know more deeply what it was like to live in confinement in terms of their psychological health and social relationships. Methodology: Quantitative and qualitative research conducted in a Brazilian city in the State of Minas Gerais (Poços de Caldas) in Brazil, composed of 30 participants (15 institutionalized and 15 non-institutionalized) of both sexes, over 60 years of age and without cognitive deficit. The abbreviated WHO quality of life questionnaire WHOQOL-Bref was applied. Results: The results of the study allowed us to conclude that institutionalized elderly people survived the period of confinement caused by the pandemic more successfully. With higher indices of perception of their quality of life and satisfaction with their general health. The most surprising aspect of this research is that the institutionalized elderly showed greater psychological resilience and preservation of their social relationships, since the fact of being in a community isolated from the outside environment allowed a relationship between them. This was unthinkable for those who lived at home. The latter showed a worse satisfaction with their health and social relationships. Conclusion: long-stay institutions functioned as a protective factor for our elderly.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2023-10-04T14:48:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MarceloBrigagãoDeOliveira_Dissert.pdf: 4899062 bytes, checksum: d0c7d39a3122857b921fe12a2a9a7e7e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-10-04T14:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MarceloBrigagãoDeOliveira_Dissert.pdf: 4899062 bytes, checksum: d0c7d39a3122857b921fe12a2a9a7e7e (MD5) Previous issue date: 2023-02-09en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCoronavírus - Idosospt_BR
dc.subjectDireitospt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectRightspt_BR
dc.subjectPublic policiespt_BR
dc.subjectCitizenshippt_BR
dc.titleDireito, saúde e cidadania do idoso em tempos de Covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Caldas, José Manuel Peixoto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7612322297457083pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6548298757347661pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Os dados epidemiológicos existentes indicam que foi a população com mais de 60 anos de idade que sofreu a maior taxa de mortalidade entre todos os grupos etários. Assim, o objetivo geral do estudo era: conhecer a perceção da sua qualidade de vida e a satisfação com a sua saúde durante o período pandémico. Objetivo específico: conhecer mais sobre o que foi viver em confinamento relativamente à sua saúde psicológica e relações sociais. Metodologia: Investigação quantitativa e qualitativa realizada numa cidade brasileira do Estado de Minas Gerais (Poços de Caldas) no Brasil, composta por 30 participantes (15 institucionalizados e 15 não institucionalizados) de ambos os sexos, com mais de 60 anos e sem défices cognitivos. Foi aplicado o questionário de qualidade de vida WHOQOL-Bref, abreviado pela OMS. Resultados: Os resultados do estudo levaram a concluir que os idosos institucionalizados lidaram melhor com o período de confinamento causado pela pandemia. Com taxas mais elevadas de perceção da sua qualidade de vida e de maior satisfação com a sua saúde. O aspeto mais surpreendente desta investigação é que os idosos institucionalizados demonstraram maior resiliência psicológica e preservação das suas relações sociais, uma vez que o facto de estarem numa comunidade isolada do ambiente exterior lhes permitiu relacionarem-se uns com os outros. Impensável para aqueles que viviam em seus domicílios isolados. Estes últimos mostraram uma pior satisfação com a sua saúde e relações sociais. Conclusão: as instituições de longa permanência funcionaram como um fator de proteção para os idosos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Mestrado Profissional em Gerontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Mestrado Profissional em Gerontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MarceloBrigagãoDeOliveira_Dissert.pdf4,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons